25 de junho de 2021
 

Esta semana, com um conjunto de deputados de vários partidos, tive oportunidade de me encontrar com Sviatlana Tsihanouskaya, a reconhecida líder da oposição Bielorrussa. Preparada, ponderada e muito empenhada na difícil tarefa de transformar o país numa democracia, Tsihanouskaya deixou claro que os bielorrussos estão ativos, apesar das limitações a que estão sujeitos. Teremos brevemente notícias dessa "luta", ao mesmo tempo que devemos estar atentos à posição da Rússia que, finalmente, parece dar alguns sinais de distanciamento em relação à ditadura de Lukashenko. Esta é também a nossa luta.

Pedro Marques

Twitter Facebook

Habitação, a que nos falta. Foi este o tema do discurso de Nicolas Schmit esta semana em Lisboa. A par dos que vivem na rua, há os que vivem em muito más condições e esse é um fator de enorme desigualdade. Foi também assim que a Delegação Socialista assinalou a Cimeira Social do Porto, com uma visita ao projeto de inovação social "Porto Sentido" para a reinserção dos sem abrigo.

Maria Manuel Leitão Marques

Twitter Facebook

Os Socialistas e Democratas (S&D) convidaram o Primeiro-Ministro António Costa para participar numa reunião extraordinária do seu Grupo Parlamentar, em Bruxelas. A reunião fez o balanço da Presidência Portuguesa e foi marcada por rasgados elogios ao desempenho do Governo português, sobretudo pela aprovação dos primeiros planos de recuperação, pelo desbloquear da Conferência sobre o Futuro da Europa e pelo sucesso da Cimeira Social do Porto. Um dia grande para Portugal no Parlamento Europeu, que contou também com a presença em plenário do Secretário-Geral das Nações Unidas, o socialista António Guterres, que acaba de ser eleito para um novo mandato.

Pedro Silva Pereira

Twitter Facebook

Um grande discurso

António Guterres falou no plenário do Parlamento Europeu. Um grande discurso, como nos habituou, aplaudido por todo o hemiciclo. Falou dos problemas do mundo. Do impacto da pandemia, lembrando a diferença brutal da capacidade financeira dos países em socorrer as suas populações. A diferença também na capacidade de vacinação dos povos. E repetiu o que já lhe tínhamos ouvido dizer: só quando todos estiverem vacinados em todo o mundo, nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, poderemos conseguir controlar a pandemia.

Falou também dos refugiados e dos seus direitos à luz das regras internacionais; direitos muitas vezes não respeitados. Falou dos desafios do seu segundo mandato. Desafios que requerem uma colaboração estreita entre as Nações Unidas e a União Europeia. Colaboração que reconhece ter sido decisiva para o trabalho das Nações Unidas. Finalmente lembrou as responsabilidades do Parlamento Europeu como câmara democrática, dos parlamentos como instituições privilegiados de ligação entre a decisão politica e os cidadãos.

Margarida Marques

Twitter Facebook

O nosso maior desafio – que é, simultaneamente, a nossa maior oportunidade – é usar esta crise para virar a página para um mundo que aprende lições, promove uma recuperação justa, verde e sustentável através de uma internacionalização crescente e cooperação eficaz para a resolução de problemas globais”, disse António Guterres, após a sua reeleição como secretário-geral das Nações Unidas. A pandemia expôs desigualdades e a fragilidade global, precisamos de novas abordagens e de um novo rumo.

Sara Cerdas

Twitter Facebook

Em Estrasburgo teve lugar a reunião plenária inaugural da Conferência sobre o Futuro da Europa. Esta conferência reúne as três principais instituições da União Europeia e a sociedade civil num debate fundamental sobre o futuro que queremos para a parceria europeia. Arrancou na sede do Parlamento Europeu, numa casa da democracia, mas tem que saltar agora também para as praças, os cafés, as escolas e inundar o espaço público de debate. Só assim será possível gerar o impulso e o compromissos necessários para vencer os desafios com que a UE se confronta.

Carlos Zorrinho

Twitter Facebook

Assinalou-se esta semana o Dia Mundial do Refugiado. Num momento em que tantas pessoas continuam a ter de fugir das suas casas, em todo o mundo, é importante garantir que os países que as acolhem tenham as condições necessárias para o fazer. Este é um problema mundial, que atinge indiscriminadamente tanto países vizinhos da União Europeia como países em regiões distantes de África como o que acontece, por exemplo, em Moçambique ou na América Latina onde milhares de pessoas fogem da Venezuela e de outros países. É muito importante melhorar o Pacto para as Migrações e Asilo que se apresenta ineficaz para gerir as migrações na Europa, e ao mesmo tempo continuar a apoiar as diversas instituições que em todo o mundo ajudam os refugiados.

Isabel Santos

Twitter Facebook

Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis, Alêtheia Editores

Aproveitei as minhas viagens para Bruxelas para ler um dos grandes clássicos da literatura brasileira: Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis. Trata-se de um romance profundamente inovador, que combina fina ironia, com mordaz crítica social. O livro foi inicialmente publicado em 1881 e impressiona pela sua atualidade e modernidade.

Manuel Pizarro

Twitter Facebook

Se não conseguir visualizar correctamente este email clique aqui

Para mais informações consulte a página dos Socialistas Portugueses no Parlamento Europeu: http://www.pseuropa.pt/web/
Para remover o seu email desta mailling list por favor clique aqui