17 de julho de 2020
 

Esta semana, depois de ter feito de forma empenhada o seu trabalho ao aprovar por larga maioria, resoluções robustas, colaborativas e solidárias para o desenho do plano de recuperação e do quadro plurianual de financiamento 2021/2027, o Parlamento Europeu esteve particularmente vigilante em relação ao processo de decisão em curso no Conselho. Exigiu uma decisão célere, que não desvirtue o espírito da proposta da Comissão Europeia e manteve-se atento ao processo negocial que necessitará do seu consentimento para entrar em vigor.

Carlos Zorrinho

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Partilho sem restrições da posição assumida por Josep Borrell sobre as eleições na Bielorrússia. A exclusão, arbitrária, de dois candidatos às próximas eleições presidenciais é inaceitável e demonstra a dificuldade das autoridades daquele país em seguirem as regras fundamentais da participação democrática. A falta de transparência dos processos eleitorais são um padrão na Bielorrússia repetidamente reportado pela OSCE/ODIHR em 2010 e 2015. A União Europeia não pode ser complacente com quebras reiteradas das regras democráticas.

Isabel Santos

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Tenho trabalhado intensamente para que o investimento em habitação possa ser apoiado pelos fundos comunitários. Isso é essencial para permitir que todas as pessoas tenham acesso a uma habitação digna. Em colaboração com o Pedro Marques, relator-sombra na REGI, e em colaboração com o Grupo S&D, deputados de outros partidos políticos e organizações não governamentais, estamos a conseguir dar passos importantes para isso no âmbito do Fundo para a Transição Justa.

Manuel Pizarro

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Incerteza

Na última newsletter antes da pausa para férias, penso em como tudo sobre o que poderia escrever tem em comum a incerteza. O nosso olhar sobre o futuro sempre oscilou entre o fascínio e temor do que nele é desconhecido e a relativa tranquilidade que vem do que acreditamos ser previsível. E tem sido nesse espírito que temos ido para férias, perspectivando sem grande sobressalto as sucessivas rentrées, ano após ano.

Nestes novos tempos porém, uma pequeníssima e letal entidade, um vírus, veio destruir toda a nossa relativa capacidade de controlo sobre o amanhã. E isso traz angústia. Mas não estou certa de que a nossa angústia deva ser vista como sem precedentes. Não podemos não ter a memória sobre as angústias que já marcaram tantas gerações de europeus que atravessaram fomes, depressões, guerras, miséria. E com a agravante de não terem tido o que hoje temos: uma União Europeia empenhada numa resposta financeira, social, e científica à altura deste enorme desafio histórico.

Isabel Estrada Carvalhais

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Pedimos aos nossos governos que aumentem os impostos cobrados a pessoas como nós. Imediatamente. Substancialmente. Permanentemente

Milionários pela Humanidade

A carta aberta de 83 milionários a pedir aos Governos para aumentar os impostos sobre os muito ricos pede apenas aquilo que é absolutamente justo: uma maior contribuição fiscal da parte daqueles que mais têm.
Não pode haver desculpas para os sistemas fiscais se manterem injustos. Por isso é tão importante termos conseguido a criação de uma Subcomissão permanente no Parlamento Europeu específica para as matérias fiscais.

Pedro Marques

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Não haverá acordo sem diálogo, e por isso é tão importante que os líderes se encontrem e troquem impressões. Desta reunião, espero que resulte maior compreensão por parte dos holandeses que o mercado interno não é só para dar dimensão às suas empresas e o euro não é só para os tornar exportadores competitivos. A solidariedade racional beneficia todos, e os frugais devem entender isso depressa para não prejudicar toda a recuperação europeia.

Maria Manuel Leitão Marques

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Como não podia deixar de ser em tempos de pandemia, o setor do turismo tem sido um dos mais atingidos pela crise, penalizando gravemente a economia portuguesa e a dinâmica de criação de emprego. A atitude certo, porém, não é cruzar os braços, mas sim reagir. É por isso que devemos saudar este excelente vídeo do Turismo de Portugal. Oxalá as campanhas promocionais e a própria oferta dos operadores turísticos sejam igualmente dirigidas em termos convidativos ao público português.

Pedro Silva Pereira

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Moi Jerusalem, Gilbert Sinoué, Plon

A escolha de um livro é sempre assunto difícil. Fiz a escolha mais fácil: o livro que estou a ler. Um presente de anos de uma amiga belga que conhece bem as minhas posições sobre o Médio Oriente, mais especificamente sobre o conflito israelo-palestiniano. Jerusalém é a personagem central deste livro; na primeira pessoa. “Hebreus, babilónios, persas, gregos, romanos, árabes, mamelucos, otomanos, britânicos, todos pisaram o meu solo, derramando sangue...”. ... Ou porque Jerusalém não pode ser, não é, a capital de Israel.

Margarida Marques

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A publicação regular da newsletter da Delegação Socialista Portuguesa no Parlamento Europeu será retomada no dia 4 de setembro.

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