LuÃs Paulo Alves pede acção imediata do BCE para garantir financiamento à s pequenas e médias empresas |
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O Deputado açoriano LuÃs Paulo Alves intervindo sobre
a crise na União Europeia, no Parlamento Europeu, em Bruxelas,
considerou que esta "está a contagiar todos os Estados-Membros
atingindo proporções até há bem pouco tempo inacreditáveis.
Assistimos ao caos nos mercados financeiros e à crescente incapacidade
de assegurar o financiamento essencial à actividade das nossas PME,
mesmo as que são saudáveis, levando-as ao desespero, à falência e ao
desemprego". Acrescentou ainda que esta situação "é uma
espiral, que alimenta a recessão, e está a destruir a economia e a
sociedade". Para o Deputado, "ninguém nega a necessidade de
rigorosa disciplina orçamental, de profundas reestruturações e de
mais Governação Económica na União. Mas essas são condições
necessárias, que no curto prazo, já não são suficientes para
contrariar a degradação em curso na União. E se é verdade que são
precisas polÃticas de estÃmulo ao emprego e ao crescimento, sem o qual
nunca conseguiremos controlar as "dÃvidas soberanas", a questão
central imediata é hoje, a de garantir o financiamento das nossas
empresas e das nossas economias, sem o qual o descalabro da União se
precipitará", referiu. "Por isso, primeiro que alterar os
Tratados, precisamos da participação urgente e robusta do Banco
Central Europeu. Só uma agenda ágil terá possibilidades de eficácia
nas actuais circunstâncias", concluiu LuÃs Paulo Alves. |
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Por uma verdadeira "união orçamental" |
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Em carta dirigida aos deputados socialistas no Parlamento Europeu, que
estão encarregados de acompanhar a elaboração do novo tratado
intergovernamental decidido na reunião do Conselho Europeu de 9
de Dezembro, e para o qual já existe um projecto, Vital
Moreira defendeu que o mesmo não se deve limitar a reforçar a
disciplina orçamental e a coordenação das polÃticas económicas,
devendo também integrar duas dimensões fundamentais que estão omissas
no projecto: em primeiro lugar, o acordo deve prever a mutualização da
garantia da dÃvida pública dos Estados membros (eurobonds); em segundo
lugar, deve prever uma harmonização mÃnima dos sistemas fiscais dos
Estados membros, nomeadamente no que respeita à tributação das
empresas (IRC) e dos rendimentos de capital. Para Vital Moreira, este
acordo deve criar uma verdadeira "união orçamental"(o que é bem
diferente da mera disciplina orçamental proposta). Não pode existir
uma união orçamental sem garantia recÃproca na emissão de dÃvida
pública e sem harmonização fiscal mÃnima, de forma a reduzir o
"dumping" fiscal e a criar um "level playing field" dentro do mercado
interno. Vital Moreira defendeu que "esta é uma ocasião de ouro
para avançar decididamente na integração orçamental da zona euro,
visto que se trata de um tratado limitado a quem o desejar, permitindo
uma "cooperação reforçada" entre os que desejarem ser mais
ambiciosos". |
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Aprovado Parecer de Edite Estrela com medidas para melhorar a eficiência energética |
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A Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Géneros do
Parlamento Europeu aprovou esta semana, por larga maioria, o Parecer de
Edite Estrela sobre Eficiência Energética na União
Europeia. A eurodeputada considera que a futura directiva sobre
esta matéria deve destacar a importância do acesso das mulheres Ã
formação especializada, a fim de realizar os objectivos de eficiência
energética e oferecer às mulheres a possibilidade de ocupar os futuros
postos de trabalho dos sectores relacionados com esta área. A UE fixou
por objectivo realizar 20% de poupança de energia primária em 2020 e
fez deste seu compromisso uma das cinco metas principais da Estratégia
"Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo".
No entanto, de acordo com as mais recentes estimativas da Comissão, que
têm em consideração os objectivos nacionais de eficiência
energética para 2020 fixados pelos Estados-Membros no contexto daquela
Estratégia, a União atingirá apenas metade do objectivo de 20% em
2020. Edite Estrela insta os Estados-Membros a serem ambiciosos e a
promoverem um objectivo social nos requisitos para
cumprir as suas metas de eficiência energética, através
da inclusão de medidas aplicáveis aos agregados familiares afectados
pela precariedade energética, ou à habitação social.
"Convém criar medidas e incentivos especÃficos para os grupos
sociais vulneráveis, de modo a que estes agregados possam aumentar a
eficiência energética nas suas casas, bem como reduzir os custos do
consumo de energia". "Estas medidas deverão ser concebidas
tendo em conta a dimensão de género", defende a eurodeputada
socialista. |
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Ana Gomes pede relatório sobre situação na Faixa de Gaza |
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Correia de Campos defende direitos dos consumidores em matéria de comunicações móveis |
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O Deputado Correia de Campos é autor, em parceria
com um deputado socialista belga, de um conjunto de propostas de
alteração ao Projecto de parecer sobre a Itinerância nas redes de
comunicações móveis públicas da União (Roaming) na Comissão de
Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores. O regulamento
actualmente em vigor expira em 30 de Junho de 2012 e, embora tenha
permitido a redução dos preços do roaming constatou-se, segundo o
Deputado socialista que "os preços retalhistas se mantêm muito
próximos dos tectos máximos fixados pela União e que representam
vários múltiplos do seu custo, como já foi aliás reconhecido pela
Comissão Europeia". O Deputado sugere nas suas propostas de
alteração que os operadores devem garantir que nas zonas fronteiriças
os consumidores não sejam sujeitos a encargos de roaming por
alternância de rede com a do paÃs vizinho quando se encontram em
território nacional e defende a criação, a breve trecho, de um
verdadeiro mercado único das telecomunicações em que sejam eliminados
os encargos do roaming no espaço europeu e os preços sejam iguais em
todos os Estados-membros. Nas suas propostas consta também a
necessidade de ser facultada informação clara, transparente, fiável e
comparável aos consumidores sobre as tarifas praticadas em roaming bem
como advoga o envio de uma mensagem gratuita ao consumidor, por parte do
operador, com informação relativa aos encargos do roaming quando este
se encontra num outro PaÃs. As propostas de alteração serão
apreciadas em sede de comissão parlamentar durante o próximo mês de
Janeiro. |
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* Edite Estrela alertou esta semana para a
necessidade de as mulheres serem incluÃdas nos processos de tomada de
decisão relativos à s alterações climáticas, a todos os nÃveis,
incluindo no domÃnio da investigação. A Comissão dos Direitos da
Mulher do PE debateu esta semana o relatório sobre as Mulheres e as
Alterações Climáticas, do qual a Deputada é relatora do Grupo
Socialista. "Concordamos com as linhas fundamentais do relatório,
nomeadamente no que diz respeito ao facto de as alterações climáticas
não serem neutras do ponto de vista do género, possuÃrem efeitos
diferenciados a este nÃvel e serem susceptÃveis de agravar
desigualdades existentes, sobretudo nos paÃses em desenvolvimento. Os
efeitos das alterações climáticas tendem a fazer-se sentir mais nas
regiões do globo mais pobres e entre os mais desfavorecidos",
afirmou a Deputada. Edite Estrela afirmou que irá apresentar propostas
de alteração ao Relatório, designadamente no que se refere à s
especificidades da condição feminina em fenómenos como as
catástrofes naturais e as migrações forçadas, bem como sobre a
necessidade de se aprofundar a integração da perspectiva de género
nas polÃticas de apoio ao desenvolvimento.
* LuÃs Paulo Alves intervindo recentemente no
PE enalteceu o papel importante das Regiões Ultraperiféricas (RUP) na
PolÃtica de Vizinhança da UE. Para o Deputado, "não se pode falar
em PolÃtica de Vizinhança Europeia sem incluir as RUP enquanto
fronteiras activas da Europa, em diferentes partes do Mundo". Tendo
em conta os princÃpios que norteiam a PolÃtica Externa e a PolÃtica
de Vizinhança da UE, LuÃs Paulo Alves entende que, desde logo,
"como fronteiras externas, as RUP transmitem os nossos valores de
democracia, da paz, de respeito pelos direitos humanos e pelos direitos
fundamentais, junto dos paÃses dessas regiões do Mundo". A
intervenção pretendeu evidenciar que todas as RUP devem não só
aprofundar o seu processo de integração europeia, como simultaneamente
servir de ponte com outras regiões. Na óptica do deputado, "a
PolÃtica de Vizinhança requer um novo impulso. Um impulso que
aproveite também as relações histórico-culturais privilegiadas que
as Regiões Ultraperiféricas dos Açores, da Madeira e das Canárias
mantêm com a América do Norte e com a América do Sul". Por outro
lado, para o Deputado "Regiões como as Ultraperiféricas Francesas
têm absoluta necessidade de uma maior inserção nas suas zonas
geográficas. Estando distantes do mercado interno da União, essa
inserção é fundamental para o seu desenvolvimento e constitui um
enorme potencial para o aprofundamento da PolÃtica de Vizinhança com
os paÃses terceiros vizinhos". Assim, no seguimento da aprovação
no PE de um relatório sobre PolÃtica de Vizinhança, o Deputado
açoriano afiança que "um papel mais activo em prol da UE pode e
deve ser desempenhado por estas Regiões no quadro de uma nova PolÃtica
Europeia de Vizinhança". |
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