Vital Moreira defende protecção de direitos de propriedade intelectual |
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Vital Moreira defendeu a aprovação do Relatório
Gallo sobre a "protecção de direitos de propriedade intelectual no
mercado interno", considerando que "ele toma uma posição justa e
equilibrada nessa importante questão. Os direitos de propriedade
intelectual (DPI) não merecem menos protecção que outros direitos. Os
criadores e investigadores, bem como as empresas que os comercializam
têm direito a essa protecção". Segundo Vital Moreira, "a
economia europeia baseia-se também na criatividade, na investigação e
na inovação. Não se justifica a complacência com que um certo
anarco-esquerdismo encara a violação de DPI, a pretexto da liberdade
da internet. Tal como a injúria, a difamação ou o ódio racial não
deixam de ser ilícitos só por serem praticados na internet, também
não devem passar a ser consentidas as violações de DPI. O "direito à
cópia privada" já garante adequadamente o acervo individual a obras
protegidas. Não se deve porém aceitar o esvaziamento dos direitos dos
criadores intelectuais sobre as suas obras, até porque muitas vezes a
pirataria e a contrafacção põem em causa a saúde e a segurança dos
consumidores". |
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Correia de Campos defende sistema de farmacovigilância mais eficaz |
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O Deputado Correia de Campos defendeu esta
semana a necessidade de um sistema de farmacovigilância mais
eficaz na UE. O Parlamento Europeu reunido em Estrasburgo aprovou nova
legislação comunitária sobre farmacovigilância que prevê, entre
outras medidas, a criação de um portal Web europeu e de portais
nacionais sobre segurança dos medicamentos e de meios para que os
pacientes possam notificar reacções adversas às autoridades
nacionais. "Os novos medicamentos têm desempenhado, ao longo das
últimas décadas, um papel fundamental na melhoria da saúde pública e
nos avanços conquistados nos cuidados médicos. As reacções adversas
causadas por medicamentos continuam a ser, no entanto, a quinta causa de
morte hospitalar", afirmou o eurodeputado socialista no debate em
plenário sobre o assunto. "As propostas apresentadas reforçam a
contribuição dos medicamentos para a moderna Saúde Pública através
de um sistema de farmacovigilância comunitário, melhorando a
coordenação e a transparência". "Têm como objectivo a
monitorização, detecção precoce, comunicação e avaliação de
reacções adversas causadas pelos medicamentos, constituindo um
elemento fundamental para a protecção da saúde de milhões de
cidadãos europeus. Estimula-se igualmente a participação do utente no
controlo". O Deputado congratulou-se também com o reforço das
instituições comunitárias de controlo nesta matéria. |
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Edite Estrela insta autoridades chinesas a serem mais ambiciosas na luta contra as alterações climáticas |
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A Deputada Edite Estrela exortou esta semana a China a
dar passos mais ambiciosos na redução das suas emissões de
gases com efeito de estufa . A eurodeputada socialista interveio no
debate no plenário do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, sobre a
próxima Cimeira UE-China que se realiza a 6 de Outubro. Edite Estrela
afirmou que o encontro deve ser aproveitado para que a União Europeia e
a China concertem posições para a Conferência do Clima de Cancun.
"É preciso retirar lições do que aconteceu em Copenhaga. Não se
compreende que os EUA tenham negociado com a China, a Índia, o Brasil e
a África do Sul um acordo minimalista e que a proposta ambiciosa
da UE tenha sido ignorada". Edite Estrela defendeu a importância
de a UE reassumir a liderança no combate às alterações climáticas e
influenciar positivamente os seus parceiros estratégicos. "A China
é imprescindível neste combate, não só porque é o país mais
populoso do mundo e tem uma economia florescente, mas também porque já
é o maior emissor de gases com efeito de estufa e o maior consumidor de
carvão", afirmou. A Deputada e membro da Comissão do Ambiente do
PE sublinhou que a China se comprometeu a reduzir a intensidade das
emissões de dióxido de carbono relativamente aos níveis de 2005 e
a aumentar as energias renováveis e a
reflorestação do país. "É um começo, mas não é
suficiente. Para salvarmos o planeta temos de ser mais ambiciosos",
concluiu. |
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Ana Gomes critica violação dos direitos humanos no Congo |
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Ana Gomes interveio no Plenário do PE sobre a
violação dos direitos humanos na República Democrática do Congo, que
conheceu mais um atroz episódio em Agosto último: a violação em
massa de 500 mulheres e crianças, incluindo bebés, no distrito mineiro
do Kivu Norte, perante a inacção das forças da MONUSCO. A
eurodeputada acusou as autoridades congolesas de incentivarem a
impunidade dos criminosos ao ter promovido a um posto militar de topo o
milícia Bosco Ntaganda, em vez de o entregarem ao Tribunal Penal
Internacional, que ordenou em 2008 a sua captura por crimes de guerra.
"A corrupção e a impunidade na RDC explicam tanto os miseráveis
comportamentos das forças rebeldes ao serviço de governos vizinhos,
como das autoridades governamentais e das forças da ONU. Não teremos
eficácia enquanto não atacarmos de frente o problema da extracção e
comércio ilegal de minerais, que financia os grupos armados e alimenta
o conflito e as violações de direitos humanos. Precisamos de adoptar
na UE - e no Conselho de Segurança das Nações Unidas - medidas na
linha das previstas na recente lei americana sobre "Conflict Minerals",
identificando companhias congolesas, europeias, americanas, chinesas ou
transnacionais que vivem da exploração tanto das minas controladas
pelos rebeldes, como das minas "descontroladas" pelo Governo". Ana
Gomes defendeu ainda que a UE precisa de "reforçar as missões
EUSEC e EUPOL que mantemos na RDC para fazerem a diferença na reforma
do sector de segurança" e considerou ser para isso indispensável
que reforcem a perspectia de género na sua formação e acção. |
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Capoulas Santos denuncia proposta para a reforma da PAC apresentada por França e Alemanha |
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O Deputado Capoulas Santos manifestou-se esta semana
contra as propostas da França e da Alemanha, assumidas numa carta
conjunta sobre a reforma da PAC pós-2013 enviada à Comissão Europeia,
e que implicam a manutenção da actual ajuda comunitária aos
agricultores portugueses, cerca de cinco vezes menos que a média
europeia. A Comissão Europeia deverá apresentar em Novembro as
propostas de orientação sobre a reforma da PAC. Os Ministros da
Agricultura da França e da Alemanha enviaram na semana passada uma
carta à Comissão Europeia informando sobre a sua posição para esta
reforma. Os dois governos defendem que o "debate deve ter em conta a
sustentabilidade da posição financeira dos Estados-membros no
orçamento europeu com base na actual chave de repartição".
"Esta proposta é absolutamente intolerável e inaceitável",
afirmou Capoulas Santos, porta-voz para os assuntos agrícolas do Grupo
Socialista Europeu que junta 184 Deputados. Capoulas Santos considerou
que esta posição significaria que cada agricultor português
continuasse a receber em média "cinco vezes menos do que a média
europeia". O Deputado sublinha que as conversações sobre a
reforma da PAC iam até agora no sentido de o mecanismo de cálculo das
ajudas aos agricultores deixar de se basear na produtividade histórica,
muito baixa em Portugal, e passar a basear-se em critérios como os da
agricultura "amiga" do ambiente e também da que mais postos de trabalho
cria. A posição da França e da Alemanha "é absolutamente
intolerável e condiciona todo o debate sobre o futuro da PAC",
sublinhou Capoulas Santos. |
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Luís Paulo Alves reúne com Comissário Hahn para debater estratégia para novos Fundos Comunitários |
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* O PE aprovou um relatório sobre a prevenção de catástrofes
naturais ou provocadas pelo homem reafirmando assim o seu apoio a
várias propostas apresentadas ainda na anterior legislatura por
Edite Estrela, tais como a definição de mapas de
risco, o reforço e a articulação dos instrumentos financeiros, a
revisão do regulamento do Fundo de Solidariedade, a investigação e
desenvolvimento de sistemas de alerta precoce ou a criação
do Observatório da Seca e da Desertificação. A Deputada, responsável
no Grupo Socialista pelo acompanhamento deste dossiê, congratulou-se
com consenso alargado existente no PE sobre a necessidade de uma
abordagem proactiva e abrangente dos diversos sectores e actores
envolvidos na prevenção de catástrofes. Edite Estrela assinalou a
importância das propostas dos Socialistas que foram aprovadas:
necessidade de uma directiva que favoreça a adopção de uma política
da UE em matéria de escassez de água, de seca e de adaptação às
alterações climáticas, bem como propostas legislativas no âmbito da
protecção das florestas e da prevenção de incêndios.
* Luís Paulo Alves, na sua intervenção no debate
sobre a estratégia europeia para o desenvolvimento económico e social
das regiões montanhosas, insulares e de fraca densidade populacional,
no plenário do PE, alertou a Comissão para a necessidade de apresentar
com celeridade a nova estratégia para as Regiões Ultraperiféricas.
"Apelo à Comissão Europeia para que seja célere na apresentação
da sua Comunicação para que possamos estabelecer a melhor estratégia
antes do debate das novas perspectivas financeiras, porque devemos
definir primeiro o conteúdo das políticas e só depois a atribuição
dos meios necessários para a sua execução, como de resto tem estado a
acontecer com as políticas comunitárias agora em revisão",
afirmou.
* Ana Gomes organizou uma Audição no PE com
Suciwati Munir, a viúva do corajoso defensor de direitos humanos
indonésio Munir, envenenado pelos serviços de informação militares
indonésios num voo da companhia Garuda entre Jacarta e Amsterdão em
2004. A senhora Munir exige uma investigação e um julgamento
credíveis dos mandantes dos assassinos do seu marido e frizou como isso
é essencial para a defesa dos direitos e liberdades democráticas na
Indonésia e para a protecção dos defensores dos direitos humanos que
prosseguem a luta de Munir. Ana Gomes, que foi amiga de Munir, e outros
deputados prometeram continuar a intervir junto das autoridades
indonésias para exigir que se faça justiça. Por outro lado,
a Deputada vai participar nos dias 24 e 25 de Setembro numa
Conferência organizada pela Compagnia di San Paolo, em Turim, Itália,
sobre as consequências do Tratado de Lisboa para a Política Externa e
de Segurança e Defesa da UE. Ana Gomes discutirá o papel da UE na
segurança global.
* O eurodeputado socialista Correia de Campos
sublinhou esta semana a necessidade de se "aperfeiçoar e
aprofundar" o mercado interno. "É necessário acima de tudo
garantir que funciona com transparência, fiabilidade e qualidade. Uma
dessas formas será o Comércio Electrónico", afirmou no âmbito
do debate sobre a realização do Mercado Interno do comércio
electrónico. "O mercado digital é gerador potencial de emprego e
comércio, mas necessita de ultrapassar a fragmentação jurídica para
se expandir para além fronteiras, garantido direitos aos consumidores e
aumentando a confiança dos cidadãos". "Necessitamos de regras
claras em matéria de contratos, de coordenação fiscal no IVA, de
propriedade intelectual, de sistemas de pagamento e distribuição
postal a preços justos e concorrenciais ou de métodos rápidos de
resolução de litígios", defendeu.
* Vital Moreira, na qualidade de Presidente da
Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, reuniou esta
semana em Estrasburgo com William E. Kennard, Embaixador dos Estados
Unidos da América para a União Europeia, para uma troca de pontos de
vista sobre temas de interesse para as relações comerciais entre a UE
e os EUA, tais como a conclusão da Ronda de Doha para um acordo
multilateral de comércio internacional e as negociações para o acordo
ACTA (acordo de comércio anti-contrafacção). |
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