Ana Gomes lidera observadores eleitorais do PE no Sudão |
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Capoulas Santos indica os princÃpios para a reforma da PAC pós-2013 |
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A Comissão de Agricultura do PE debateu o relatório de
iniciativa sobre o futuro da PAC após 2013, sob responsabilidade de um
Deputado escocês, cujo principal objectivo é definir as linhas de
força defendidas pelos representantes do sector nesta instituição e
enviar uma mensagem clara à CE com base nas expectativas dos
agricultores e cidadãos europeus relativamente à esperada reforma. O
conjunto das propostas é desenvolvido em torno de eixos prioritários a
ter em conta na reflexão do futuro modelo da PAC, nomeadamente a
segurança no aprovisionamento alimentar, a necessidade de manter a
actividade agrÃcola em todo o território europeu, a preservação da
biodiversidade e preocupação ambiental. O relator coloca especial
ênfase na defesa de um modelo agrÃcola verdadeiramente comum, mais
equitativo, simplificado e sustentável. Capoulas
Santos acolheu favoravelmente esta abordagem, felicitando o
empenhamento do relator na recusa da renacionalização da PAC, bem como
na busca de uma nova legitimidade com a introdução do conceito de bens
públicos como critério a ter em conta na atribuição das ajudas, isto
é, compensar os agricultores pelo fornecimento de serviços Ã
sociedade que não são remunerados pelo mercado. O Deputado destacou
ainda como aspectos positivos a defesa de um perÃodo transitório para
a abolição do critério histórico, a introdução do conceito de
crescimento verde que alia competitividade à noção de
sustentabilidade, tecendo no entanto fortes crÃticas quanto Ã
ausência de propostas concretas para a operacionalização de uma
redistribuição mais justa das ajudas, que, considera, "um dos
temas chave desta reflexão". Capoulas Santos manifestou ainda o
seu desapontamento quanto à "timidez" nas referências aos
mecanismos de regulação de mercado e à "falta de ambição"
em alterar a actual arquitectura do modelo da PAC. Por fim, referindo-se
à dura batalha que se travará em torno do orçamento na negociação
das próximas perspectivas financeiras, Capoulas Santos foi
peremptório: "Não podemos colocar-nos num ponto de partida que
admite desde logo aceitar o compromisso mais baixo tendo como
referência os valores de 2013 para o orçamento agrÃcola". |
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Edite Estrela interpela Comissário do Ambiente sobre Estratégia UE 2020 |
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A Deputada Edite Estrela interpelou o Comissário do
Ambiente sobre a falta de ambição, do ponto de vista ambiental, da
Estratégia UE 2020, numa reunião da Comissão do Ambiente, da Saúde
Pública e da Segurança Alimentar que teve lugar em Bruxelas. Numa
troca de pontos de vista com Janez Potočnik, a eurodeputada
socialista afirmou que "para ganharmos o desafio do futuro, a Europa
precisa de mudar o paradigma de desenvolvimento económico. Para tal é
necessário, desde logo, alterar comportamentos ambientais, estimular o
crescimento "verde" e criar empregos "verdes"". Edite Estrela
questionou ainda o Comissário sobre que medidas concretas irá propor,
no curto prazo, para desenvolver as energias renováveis e aumentar a
eficiência energética, tendo em vista os objectivos aprovados pela UE
nesta matéria. A eurodeputada sublinhou a importância de "investir
nas energias renováveis e na eficiência energética, o que permitirá
diversificar as fontes de energia, garantir a segurança do fornecimento
energético e uma maior autonomia em relação a paÃses
terceiros". |
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Correia de Campos em conferência subordinada à relação entre Ciências Sociais e Processo PolÃtico |
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O Deputado Correia de Campos proferiu, esta semana
em Bruxelas, o discurso de abertura da conferência "Que Aliança entre
as Ciências Sociais e o Processo PolÃtico: Evidências Fundamentais",
promovida pela European Science Foundation. Na sua intervenção, o
Deputado socialista referiu a crescente competitividade e complexidade
da arena polÃtica europeia e mundial, influenciada pelos enormes
desafios demográficos e de globalização económica, que com eles
trazem a necessidade de respostas eficazes por parte da União e dos
paÃses europeus. Segundo o Deputado, "neste contexto, as Ciências
Sociais têm um papel Ãmpar na aquisição de novo conhecimento sobre a
forma como as polÃticas afectam os indivÃduos e a sociedade em campos
tão diversos como a migração, educação, saúde e a polÃtica
económica e ambiental". Correia de Campos salientou que "tal
conhecimento, aportado pelas Ciências Sociais é crucial para a
antecipação e formulação de melhores instrumentos polÃticos e para
a avaliação dos seus resultados". O Deputado concluiu referindo
que "polÃticas mais eficazes e mais transparentes contribuem para
uma aproximação entre os cidadãos e o poder polÃtico e são vitais
para o sucesso da União Europeia". |
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LuÃs Paulo Alves participa nas jornadas agrÃcolas da Praia da Vitória |
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LuÃs Paulo Alves participou recentemente nas jornadas
agrÃcolas da Praia da Vitória onde as alterações à polÃtica
agrÃcola comum (PAC) e os novos desafios para a agricultura estiveram
em destaque. Na sua intervenção, o eurodeputado fez uma análise da
situação actual da agricultura dando especial destaque às novas
perspectivas para o futuro da agricultura pós 2013. Foi ainda abordada
a comunicação da Comissão Europeia sobre o melhor funcionamento da
cadeia de abastecimento alimentar na Europa, nomeadamente, as formas de
relacionamento entre os vários agentes desde os produtores,
industriais, distribuidores e consumidores até aos consumidores e da
justa distribuição do valor que aà é gerado (matéria em que o
Deputado é o responsável do Grupo Socialista no PE). O Deputado
defendeu que é preciso ter em atenção o rendimento dos produtores e
ajudá-los a ter uma visão empresarial das suas explorações. "
Precisamos de uma polÃtica pós 2013 que se dirija para o mercado
com um conjunto de instrumentos reguladores capazes de não deixar o
mercado entregue a si próprio. O mercado de produtos agrÃcolas é
especial e de extrema volatilidade e por isso mesmo precisa de
instrumentos de regulação. Precisamos muito da agricultura, e de
agricultores mas não há agricultores sem rendimento". LuÃs Paulo
Alves defendeu que a PAC e o futuro da agricultura pós 2013 devem ser
assuntos debatidos entre polÃticos e agricultores. "A PAC não é
uma polÃtica de agricultores, é uma polÃtica para 500 milhões de
consumidores europeus. Os agricultores oferecem serviços, produzem bens
de qualidade e portanto precisam também de ser remunerados por essas
actividades que fazem parte dos nossos padrões europeus", concluiu
o Deputado. |
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