LuÃs Paulo Alves defende apoios do FEDER Ã s comunidades marginalizadas nas zonas rurais |
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LuÃs Paulo Alves defendeu esta semana, no plenário do
Parlamento Europeu, a extensão dos fundos do FEDER à habitação para
as comunidades marginalizadas nas zonas rurais da União Europeia
frisando que "até ao momento, este apoio aplicava-se apenas a
comunidades marginalizadas que residiam nas zonas urbanas dos novos
Estados-Membros". O Deputado considera que "uma vez que a
grande maioria deste tipo de comunidades vive em áreas rurais, estas
comunidades não podiam beneficiar de apoio para substituir habitações
de má qualidade. Trata-se, no fundo, de colmatar uma lacuna e dar
aos Estados-Membros e às suas Regiões maiores possibilidades na
polÃtica de mitigação das dificuldades especÃficas destas
comunidades". Segundo o Deputado, estes apoios devem ser abordados
numa perspectiva integrada e sustentável apoiados por iniciativas no
campo da educação, do emprego, das questões sociais, bem como numa
perspectiva de cooperação, não esquecendo ninguém para trás no
processo de desenvolvimento da UE. LuÃs Paulo Alves congratulou-se
ainda, com a igualdade de tratamento, para todos os Estados-Membros
manifestada no relatório onde "as comunidades marginalizadas, com
necessidades de apoio e de integração, merecem a nossa preocupação,
independentemente, do Estado-Membro a que pertencem". LuÃs Paulo
Alves participou ainda no debate em plenário sobre os progressos da
Turquia para aderir à UE. O Relatório do PE "reconhece alguns
passos positivos que a Turquia deu na adesão à UE, embora a inste
também a acelerar o ritmo das reformas", afirmou o Deputado.
"É preciso continuar portanto a progredir no processo das
negociações com o objectivo de firmar a adesão deste paÃs
fundamental como paÃs mediador de conflitos", concluiu. |
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Elisa Ferreira exorta CE a defender o euro e a União Económica e Monetária |
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A Deputada Elisa Ferreira apelou esta semana à nova
Comissão Europeia recém aprovada pelo Parlamento Europeu para que
defenda "activa e inteligentemente a União Económica e Monetária,
dando-lhe a robustez de que urgentemente carece" e rompa com a
"apatia que a caracterizou" no anterior mandato. "Numa
União Monetária como a que suporta o Euro, não há ataques dos
especuladores à Grécia, à Espanha, à Irlanda, à Itália ou a
Portugal. Os ataques são dirigidos à União e ao Euro, aproveitando
todos os sinais de fragilidade e as brechas que se vão abrindo na
solidez do bloco", afirmou a eurodeputada. "Neste contexto, as
suas declarações, Comissário Almunia, foram inoportunas e
perigosas", sublinhou. Elisa Ferreira apontou o caminho para que a
União Monetária seja sustentável: "Não pode limitar-se a
analisar indicadores nominais de curto prazo. Não pode deixar para
trás a economia real, o crescimento económico, as empresas e o
emprego, porque não há moeda forte se a economia é frágil. Não pode
ignorar as brutais divergências internas de carácter social e
sobretudo regional. Não sobrevive sem criar mecanismos efectivos de
solidariedade. Não pode deixar de regular e controlar os mercados
financeiros". "Temos de deixar de usar palavras para disfarçar
a inacção. A Estratégia de Lisboa não funcionou porque não tinha
meios nem instrumentos; do mesmo modo que não é útil falar de
solidariedade, coordenação de polÃticas económicas ou Estratégia
2020 se os instrumentos e os meios para as concretizar não forem
criados", alertou. |
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Vital Moreira interpela CE sobre efeitos da crise económica no comércio internacional |
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Vital Moreira, na qualidade de Presidente da Comissão
de Comércio Internacional, interpelou esta semana a Comissão Europeia,
na sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, sobre os
efeitos da crise económica no comércio internacional. Na sua
interpelação, defendeu que o impacto social da crise económica
tenderá a sobreviver à recuperação das economias e à recuperação
do comércio mundial. Nessa medida, questionou o Comissário do
Comércio Internacional, Karel de Gucht, sobre como tenciona a Comissão
proceder a uma avaliação do impacto dos efeitos da crise no mercado de
trabalho da Europa e dos paÃses em desenvolvimento e que estratégia
pretende pôr em prática para integrar as dimensões social e ambiental
do comércio nas regras internacionais da Organização Mundial do
Comércio. Vital Moreira participou ainda no debate, realizado na mesma
sessão plenária, sobre o novo Acordo de Livre Comércio (ALC) com a
Coreia do Sul. Na sua intervenção, Vital Moreira defendeu as vantagens
globais do ALC para a economia europeia. Numa dimensão geral, Vital
Moreira questionou ainda a Comissão Europeia sobre a sua estratégia
para futuros acordos, designadamente sobre a escolha entre uma abordagem
bilateralista ou multilateralista dos acordos de livre comércio. |
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Edite Estrela insta UE a aprovar medidas inovadoras que promovam igualdade entre homens e mulheres |
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A crise económica e social tem consequências especÃficas para a
situação das mulheres no mercado de trabalho e para a sua vida
privada. Esta é uma das principais conclusões do debate sobre a
igualdade entre homens e mulheres na UE, em 2009, que decorreu esta
semana na sessão plenária de Estrasburgo. A Deputada Edite
Estrela que participou no debate instou a UE a avançar com
medidas "inovadoras e muito importantes". "A
criação de uma Carta Europeia dos Direitos das Mulheres que tanta
falta faz; a proposta de uma directiva de prevenção e combate a todas
as formas de violência contra as mulheres (violência doméstica e
tráfico de mulheres); a introdução na legislação europeia da
licença de paternidade", foram algumas das propostas apresentadas
pela eurodeputada socialista e Vice-Presidente da Comissão parlamentar
dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Género, para "promover a
conciliação entre a vida profissional e a vida familiar e pessoal e
estimular a natalidade". No Ano Europeu de Combate contra a Pobreza
e a Exclusão Social, "verificamos que o rosto da pobreza é,
cada vez mais, feminino", alertou a Deputada. "A maior parte
dos cerca de 80 milhões de pobres existentes na Europa são mulheres e
crianças. Em tempos de dificuldades, de crise económica e social, as
mulheres são quem mais sofre. As mulheres são as últimas a ingressar
no mercado de trabalho e as primeiras a ir para o desemprego. Acresce
que, em 2004, a diferença salarial entre homens e mulheres era de 15% e
em 2009 é de 17,4%". Edite Estrela referiu ainda as leis da
paridade, adoptadas em alguns paÃses como Portugal e Espanha, e a
adopção do sistema de quotas nas empresas públicas e nas empresas
cotadas na bolsa como exemplos de "boas práticas que devem ser
seguidas nos diferentes Estados-Membros". |
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"Legislação sobre jogos de azar deve permanecer na esfera nacional", defende Correia de Campos |
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O Deputado Correia de Campos defendeu, no debate no
plenário do PE, a necessidade de os Vinte e Sete reforçarem a
prevenção e a luta contra "o crime organizado transfronteiriço
que utiliza jogos de fortuna e de azar na internet para se
expandir". Para o Deputado, "os Estados-Membros devem manter a
autonomia e a legitimidade para regulamentar a actuação dos agentes
dos jogos de fortuna e de azar e os jogos a dinheiro na Internet",
em linha com a jurisprudência do Tribunal de Justiça das Comunidades
Europeias. "É uma área sensÃvel que interfere com valores sociais
e com comportamentos desviantes associados ao jogo e ao vÃcio e também
com as tradições nacionais de canalizar os montantes resultantes deste
mercado para financiamento de obras de carácter social".
"Trata-se de criar um quadro normativo consentâneo com as
preocupações transversais a todos os Estados-Membros em matéria de
prevenção do crime organizado transfronteiriço que utiliza este tipo
de jogos em linha para se expandir, e de uma real protecção dos
consumidores, vulneráveis a este tipo de jogos de azar em linha",
alertou Correia de Campos. "A jurisprudência saÃda do Tribunal de
Justiça construiu, ao longo dos últimos anos, uma corrente de
pensamento jurÃdico coerente e consistente que deverá levar as
instituições europeias, a CE em particular, a tomar uma posição mais
explÃcita", afirmou. O Deputado socialista exortou o novo
Comissário responsável pelo Mercado Interno e Serviços, Michel
Barnier, a encarar "esta matéria como uma prioridade da sua
agenda". O Comissário manifestou-se impressionado com a grande
maioria de posições a favor da regulamentação nacional dos jogos de
fortuna e de azar. Michel Barnier sublinhou a necessidade de uma
coordenação europeia e garantiu que apresentará um documento
polÃtico sobre estas questões incluindo o financiamento do desporto
por estes jogos. Confirmou também que um dos desafios a enfrentar é o
da criminalidade transfronteiriça e defendeu o estabelecimento de
limites que impeçam o acesso a estes jogos por parte de menores. |
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Ana Gomes insta Alta Representante da UE a ajudar os EUA a "fechar rapidamente Guantánamo" |
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A Deputada Ana Gomes interveio no debate em plenária
sobre o encerramento de Guantánamo sublinhando que, apesar de
"Guantánamo" ter sido "uma criação da Administração Bush",
ela "não teria sido possÃvel sem a ajuda de aliados europeus e sem
o silêncio da União Europeia". Ana Gomes defendeu que "a
imagem da UE no mundo, a articulação transatlântica, a luta contra o
terrorismo e a livre circulação no espaço Schengen concorrem para que
o pedido de receber prisioneiros de Guantánamo mereça uma resposta
europeia colectiva e coerente. Mas essa resposta tem tardado, limitada a
entendimentos bilaterais. Cabe à Alta Representante para a PolÃtica
Externa da UE liderar uma verdadeira estratégia europeia para ajudar a
fechar rapidamente Guantánamo. E para assegurar o apoio necessário Ã
recuperação individual e à reintegração social das pessoas
libertadas, incluindo o direito de reunificação familiar". Ana
Gomes salientou ainda o facto de Portugal ter sido pioneiro a oferecer
esta ajuda à Administração Obama. A Deputada socialista
congratulou-se por o PE ter rejeitado, em votação no dia 11 de
Fevereiro, a aplicação do Acordo Provisório SWIFT, porque
"considero essa versão do Acordo substantivamente inaceitável, por
não acautelar garantias mÃnimas dos direitos dos cidadãos europeus
e por ser inadmissÃvel a pressa com que o Conselho negociou com
os EUA, Ã revelia do PE, apesar do Tratado de Lisboa ter entretanto
entrado em vigor. Mas não sou, por princÃpio, contra o Acordo, que
pode ser um instrumento importante na luta contra o terrorismo e a
criminalidade organizada e estou por isso pronta a participar
imediatamente num exercÃcio sério de renegociação". |
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Capoulas Santos reúne com associação de agricultores e proprietários florestais da Finlândia |
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O Deputado Capoulas Santos reuniu com a associação
finlandesa de agricultores e proprietários florestais (MTK) para uma
troca de impressões sobre as prioridades desta organização na
véspera do voto de investidura da nova Comissão Europeia. A MTK, com
sede em HelsÃnquia, desmultiplica-se em 14 escritórios regionais
destinados a dar apoio em assuntos de gestão, informação e formação
relacionados com a actividade dos seus 156 000 membros. Esta
organização integra também uma comissão florestal em representação
dos interesses dos proprietários florestais, já que as áreas
florestais na Finlândia representam mais de 75% da sua superfÃcie, com
80 a 90% da madeira destinada à indústria proveniente de florestas
privadas. Na sua contribuição para o processo de reforma da PAC, a MTK
coloca ênfase na necessidade de preservar a agricultura de
subsistência e de tipo familiar e de cuidar o espaço rural, com
especial atenção às zonas com desvantagens naturais. Para algumas
destas zonas, defendem a continuidade dos pagamentos em função da
produção como a única forma de garantir a sua viabilidade económica,
social e ambiental. Os produtores finlandeses manifestaram-se contra a
decisão da supressão das quotas leiteiras e esperam, a partir do grupo
de alto nÃvel de peritos do sector, uma consulta alargada para dar
resposta à urgência em encontrar mecanismos eficazes para a gestão do
sector ao nÃvel europeu. Quanto ao que se pode esperar da nova CE em
termos de polÃtica florestal, a MTK espera ver concretizadas propostas
que promovam uma coordenação sistemática entre os diferentes paÃses.
Nesta matéria, Capoulas Santos considera necessário "emancipar a
actual estratégia florestal" no sentido de uma polÃtica europeia
verdadeiramente comum, que preserve e consolide o princÃpio da
multifuncionalidade das florestas através de objectivos comuns para uma
gestão sustentável, reconhecendo porém as dificuldades decorrentes da
diversidade das posições nacionais dos 27. |
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