PE aprova resolução promovida por Edite Estrela que defende proibição total de fumar em espaços públicos fechados |
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Por iniciativa de Edite Estrela, o Parlamento Europeu
aprovou esta semana uma importante resolução que defende a necessidade
de "uma proibição total de fumar" nos locais públicos na UE. "Só uma
proibição total de fumar aplicável em todos os locais de trabalho
fechados, incluindo o sector da restauração e dos bares, e em todos os
estabelecimentos e meios de transportes públicos pode proteger a saúde
dos trabalhadores e dos não fumadores e fazer com que seja muito mais
fácil para os fumadores deixar de fumar", afirma o texto. O PE lamenta
que "a falta de regulamentação exaustiva relativa à proibição do
consumo de tabaco na maioria dos Estados-Membros (em especial nos
sectores da hotelaria e do entretenimento) resulte em desigualdades
entre diversos grupos profissionais e socioeconómicos". Os
eurodeputados instam assim "os Estados-Membros a prosseguir com a
introdução de normas relativas à protecção dos não fumadores no
domÃnio da protecção da saúde dos trabalhadores e a reforçar os
esforços já empreendidos para proteger os não fumadores". Edite
Estrela, que foi a porta-voz da Comissão de Saúde Pública do PE na
interpelação à Presidência da UE, manifestou no final da votação a
sua satisfação pelo facto de a resolução ter sido aprovada por
esmagadora maioria (apenas 53 votos contra e 45 abstenções). "Esta
expressiva votação significa que o PE está seriamente empenhado em
proteger todos os trabalhadores, incluindo os da restauração e da
hotelaria, do "fumo passivo" nos seus locais de trabalho", afirmou
a Deputada. Na sequência do debate em plenário e da resolução
aprovada, o próximo Conselho de Ministros responsáveis pelas pastas da
Saúde da UE que se pronunciará sobre o assunto deverá ter em conta a
posição do Parlamento. A resolução reforça assim o apelo para que
os Vinte e Sete avancem com medidas mais restritivas nesta área. O PE
sublinha que "a exposição ao fumo do tabaco presente no ambiente –
também chamado «fumo passivo» – constitui uma fonte adicional
significativa de mortalidade, morbilidade e incapacidade na UE". |
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Capoulas Santos defende mais acção e menos proclamação na luta contra a fome no mundo |
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O Deputado Capoulas Santos apelou à Comissão Europeia
para que conceda expressão concreta à erradicação da fome e
malnutrição no mundo, no debate que teve lugar esta semana sobre o
tema, em sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo. Na
sequência da cimeira mundial da FAO sobre segurança alimentar, o PE
não poderia deixar de se pronunciar, nomeadamente sob iniciativa dos
eurodeputados dedicados às comissões de trabalho especializadas em
áreas com relevância particular na matéria, de que são exemplo a
cooperação para o desenvolvimento e a agricultura. Capoulas Santos,
coordenador dos socialistas europeus para a agricultura, foi porta-voz
do enquadramento do direito a uma alimentação adequada como direito
humano fundamental, que, defendeu, "urge traduzir numa estratégia
operacional e concreta, que passa inevitavelmente por uma melhor
regulação internacional dos mercados agrÃcolas com vista a conter as
derivas especulativas e a conduzir à sustentabilidade das economias
rurais". O eurodeputado socialista insistiu no papel de uma
PolÃtica AgrÃcola verdadeiramente comum na União Europeia, como forma
de viabilizar o objectivo da segurança alimentar e de promover os
melhoramentos técnicos necessários que permitam a adequação da
produção agrÃcola face ao aumento da população, que se prevê
exponencial. Na véspera das discussões institucionalizadas que se
iniciarão muito brevemente sobre a reforma da PAC, revelaram-se assim
algumas pistas para os caminhos a seguir. |
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Ana Gomes intervém em plenário para denunciar violações dos direitos humanos na China |
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A Deputada socialista Ana Gomes participou esta
quinta-feira no debate em sessão plenária da resolução de urgência
sobre Direitos das Minorias e Aplicação da Pena de Morte na
China. A eurodeputada socialista sublinhou que "a detenção
administrativa de centenas de milhares de pessoas, a tortura
sistemática nas prisões, a repressão religiosa e polÃtica e a
pena de morte, são métodos incompatÃveis com as obrigações da
República Popular da China como membro das Nações Unidas. E são
métodos ineficazes, que não conseguirão calar, nem conter, os que se
batem pela liberdade e pelos direitos humanos". "Na
China, como no resto do mundo - pois os chineses não são marcianos,
não são diferentes do resto da Humanidade". Também esta semana,
Ana Gomes, juntamente com outros eurodeputados, enviou uma carta Ã
Ministra Sueca de Assuntos Europeus, Cecilia Malmström, pedindo uma
intervenção urgente da Presidência em exercÃcio da União Europeia
para que seja dada autorização à activista Aminatou Haidar para
regressar ao Sahara Ocidental. Aminatou Haidar foi expulsa pelas
autoridades marroquinas de El Aaiún para Lanzarote, nas Canárias, no
passado dia 14 de Novembro, quando estava de regresso ao seu paÃs,
vinda dos EUA, onde tinha recebido o prémio Coragem Civil, atribuÃdo
pela Fundação Train. Aminatou Haidar está em greve de fome desde
então. O seu estado de saúde, já débil e agravado por uma úlcera no
estômago, é muito preocupante. |
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Vital Moreira interpela CE sobre criação da zona de comércio livre Euro-mediterrânica |
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Vital Moreira, na qualidade de Presidente da Comissão
de Comércio Internacional do Parlamento Europeu, participou no debate
que ocorreu na sessão plenária desta semana sobre a assistência
macrofinanceira à Geórgia e Arménia, tendo defendido a importância
deste instrumento de ajuda a paÃses em dificuldades financeiras . Na
sequência do debate, foram aprovados por larga maioria os seus dois
relatórios sobre o assunto. Vital Moreira também interpelou a
Comissão sobre vários aspectos do processo de criação da zona de
comércio livre euro-mediterrânica, incluindo o estado actual do Acordo
de Agadir e a dimensão actual das relações Sul-Sul do Processo de
Barcelona. Vital Moreira reuniu com vários representantes das Câmaras
de Comércio americanas na União Europeia, para uma troca de
pontos de vista sobre o estado actual das relações bilaterais EUA-UE,
o papel actual da Organização Mundial de Comércio e a entrada em
vigor do Tratado de Lisboa. |
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LuÃs Paulo Alves responsável socialista para o controlo de práticas abusivas na cadeia alimentar |
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* O Deputado socialista Correia de Campos participa
esta sexta-feira numa sessão restrita de trabalho sobre as Reformas do
Estado para a Justiça, uma iniciativa do Projecto Farol, onde fará uma
intervenção sobre a "A Justiça em Portugal vista de Bruxelas". Esta
sessão de trabalho decorre na Sala do Tratado, Pavilhão Atlântico, em
Lisboa, e para além do Deputado socialista contará também com as
intervenções de Daniel Proença de Carvalho e de João Salgueiro.
* A Deputada Edite Estrela alertou esta semana para
a necessidade de a Cimeira de Copenhaga sobre alterações climáticas
consagrar "compromissos polÃticos vinculativos e um calendário que
permita, em Junho de 2010, em Bona, a aprovação de um acordo
pós-Quioto". A Deputada afirmou que "a UE deve continuar
a liderar as negociações e a pressionar os outros parceiros".
"Os Estados Unidos, o Japão e os paÃses BRIC e muitos outros devem
assumir compromissos comparáveis aos da UE, uma vez que o esforço
isolado da UE de pouco servirá para se alcançar o objectivo de limitar
o aumento da temperatura em 2°". "Copenhaga também deve
contribuir para a mudança do paradigma energético mundial, valorizando
as energias renováveis e a eficiência energética. Esta é a via do
futuro, não só para combater as alterações climáticas, mas também
para criar emprego".
* LuÃs Paulo Alves lançou esta semana, em
intervenção na sessão plenária de Estrasburgo, um apelo aos
responsáveis europeus para que a União Europeia seja o motor de um
acordo ambicioso na cimeira de Copenhaga. Segundo o Deputado dos
Açores, "ninguém pode hoje ignorar a extrema urgência da
conclusão de um acordo internacional "pós-Quioto" com vista Ã
redução substancial das emissões de CO2. Temos que garantir que a
terra não aquece mais de 2 graus. Para isso as emissões globais têm
de diminuir pelo menos 30% nos próximos 10 anos". |
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