Eurodeputados do PS visitam regiões afectadas pela seca e incêndios |
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Delegação do PE estará no Alentejo e no Centro do país. Dia 12 - Mértola(14h00), Serpa (16h30), Évora (20h00); Dia 13 - Pampilhosa da Serra (11h00). |
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Nos próximos dias 12 e 13 de Janeiro, os Deputados Capoulas
Santos, Edite
Estrela e Jamila
Madeira estarão em Portugal para uma visita oficial de
dois dias às principais regiões afectadas pelos incêndios e pela seca
do último ano. Os eurodeputados integram uma delegação oficial das
Comissões de Agricultura,
Ambiente
e Desenvolvimento
Regional do Parlamento
Europeu que estará em Mértola, Serpa e Évora na Quinta-feira, dia
12, e em Pampilhosa da Serra na Sexta-feira, dia 13. Durante a
visita, os socialistas terão oportunidade de estabelecer contactos
e de manter reuniões com responsáveis políticos e administrativos
locais, com membros do Governo e ainda com representantes da sociedade
civil e vítimas da seca e dos fogos florestais. O objectivo das
deslocações é contribuir para a elaboração de três Relatórios de
Iniciativa referentes à problemática das catástrofes naturais e à
definição de mecanismos de prevenção e de actuação face às
mesmas, cuja autoria caberá a Capoulas Santos e a Edite Estrela, em
nome, respectivamente, das Comissões de Agricultura e do Ambiente, e o
acompanhamento político (em nome do Grupo Socialista) a Jamila Madeira,
na Comissão de Desenvolvimento Regional. Entre as principais
prioridades políticas dos eurodeputados socialistas para esta
área estarão o apelo à adaptação urgente das regras do Fundo de
Solidariedade da UE a situações como a
seca e os fogos florestais, de modo a poder haver, no futuro, um apoio
inequívoco às populações afectadas, e a possibilidade de a Comissão Europeia
incluir, como despesa elegível nos instrumentos financeiros
apropriados, o co-financiamento de equipamentos destinados à
prevenção e ao combate aos incêndios, sobretudo de meios aéreos. |
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Edite Estrela relatora para problemática dos desafios demográficos |
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Eurodeputada apela à criação de condições económicas, sociais e profissionais que permitam às famílias optarem por mais filhos. |
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A Deputada Edite
Estrela é a autora de um Parecer
da Comissão
dos Direitos da Mulher do PE sobre a problemática dos desafios
demográficos que se colocam actualmente à Europa e
a solidariedade entre gerações. O trabalho da eurodeputada tem
por base o Livro
Verde que a Comissão Europeia
apresentou sobre este tema em Março de 2005, propondo várias
soluções para fazer face a fenómenos como a diminuição da
população activa na UE (em cerca de 6,8%
até 2030) e a redução do número de jovens e de crianças (menos 18
milhões do que hoje, também até 2030). No âmbito das competências
da Comissão de que é relatora, Edite Estrela apresentou as
seguintes sugestões concretas para esta área: a necessidade de
organização de campanhas de sensibilização nos Estados-Membros
sobre as questões demográficas, a fim de alertar os cidadãos para os
problemas da natalidade negativa e suas consequências,
nomeadamente ao nível do desenvolvimento económico e da
sustentabilidade dos sistemas de Segurança Social; ao mesmo tempo, a
criação de condições económicas, sociais e profissionais que
permitam às famílias optarem por mais filhos, com medidas
eficazes a favor da conciliação da vida familiar e profissional e a
instituição de um rendimento mínimo garantido, entre outras
soluções. A este propósito, Edite Estrela deu o exemplo, no seu
Parecer, da boa gestão das mutações demográficas realizada nos
países escandinavos, "nos quais a elevada participação das
mulheres no mercado de trabalho é acompanhada pelas mais elevadas taxas
de natalidade". Refira-se que a eurodeputada é também
relatora do Grupo
Socialista para este tema na Comissão
Parlamentar do Ambiente, tendo avançado, nesse contexto, com as
seguintes propostas de fundo: a adopção de medidas fiscais nos
Estados-Membros que possibilitem o aumento das taxas de natalidade; a
necessidade de garantia para as mulheres, sobretudo para as mães
solteiras, de protecção e de apoio específico após o parto, tendo em
conta que 85% das famílias monoparentais na UE são
actualmente chefiadas por mulheres e que estas, estando mais sujeitas ao
risco de pobreza, têm geralmente mais dificuldades em aceder aos
cuidados de saúde. Estas e outras propostas de Edite Estrela
serão agora apreciados pelas Comissões Parlamentares dos Direitos da
Mulher e do Ambiente em finais do corrente mês. |
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Ana Gomes debate pobreza e estratégias para o desenvolvimento em Lisboa |
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Audição Pública realiza-se no próximo dia 9 de Janeiro, a partir das 17h00, na sala de conferências do edifício novo da Assembleia da República (Palácio de S. Bento, 1249-068 Lisboa). |
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Por iniciativa da Deputada Ana
Gomes, terá lugar em Lisboa, na próxima
Segunda-feira (dia 9), a Audição Pública "Desenvolvimento e combate
à pobreza: o papel de Portugal e da União Europeia", com o objectivo
de debater questões como a estratégia
europeia de apoio aos países em vias de desenvolvimento, o combate à
pobreza e à doença e a promoção da educação primária universal.
Prevista para as 17h00 na sala de conferências do edifício novo da
Assembleia da República (Palácio de S. Bento, 1249-068 Lisboa), a
Audição terá como principais oradores o Secretário de Estado dos
Negócios Estrangeiros e Cooperação, João Cravinho, o Director do
Departamento de Cooperação para o Desenvolvimento da OCDE, Richard
Manning, e Fátima Proença, Presidente da Plataforma Portuguesa das ONG
de Desenvolvimento. No decurso da iniciativa deverão ser igualmente
abordadas as temáticas dos Objectivos do Milénio das
Nações Unidas, do papel da Europa como principal dador mundial de
ajudas e como principal parceiro comercial dos países mais pobres, os
resultados da recente reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio e
ainda o papel que poderá ser desempenhado por Portugal nestes
domínios, quer no contexto europeu quer no quadro das relações
privilegiadas que mantém com os países em desenvolvimento membros da
Comunidade dos Países de Língua
Portuguesa. |
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Situação no sector têxtil: Comissário deu respostas |
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Só foram impostas quotas à importação de produtos chineses em Julho de 2005 porque Comissão necessitava de "certezas estatísticas" quanto aos números em jogo, sem as quais "a credibilidade da acção comunitária teria ficado comprometida". |
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A Comissão
Europeia deu recentemente resposta a um conjunto de questões
colocadas pelos eurodeputados
do PS sobre a situação actual do sector têxtil na
Europa. Através de uma carta dirigida aos socialistas portugueses, em
resposta a uma pergunta parlamentar formulada em Outubro último, o Comissário
responsável pela pasta do Comércio
Externo, Peter Mandelson, esclareceu que: - a Comissão pretende
alcançar um acordo global com a China sobre o comércio têxtil até ao
final de 2007, seguindo uma linha de negociação que privilegiará a
introdução de cláusulas de desenvolvimento sustentável de carácter
social e ambiental, tais como o respeito pelas convenções da Organização
Internacional do Trabalho e por outras convenções
internacionais em matéria de democracia e de ambiente; - só
foram impostas quotas à importação de produtos chineses em Julho de
2005 devido à necessidade de "certezas estatísticas"
quanto aos números em jogo, sem as quais "a credibilidade da
acção comunitária teria ficado comprometida"; - a estratégia
a seguir nesta área passará, no futuro, por uma postura "mais
ofensiva" - ao contrário das posições defensivas dos últimos
meses - através, nomeadamente, da apresentação de novas
propostas para a indicação de origem e em matéria de acesso aos
mercados terceiros e ainda a possível criação de um fundo
estrutural destinado a fazer face à globalização; Finalmente, a
Comissão anunciou que, para o sector do calçado, quaisquer medidas que
venham a ser tomadas futuramente irão ser determinadas "por
critérios económicos objectivos e não por critérios
políticos". |
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Paulo Casaca contesta tratamento dado aos Açores em decisão sobre auxílios de Estado com finalidade regional |
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Condição de Região Ultraperiférica do arquipélago não foi considerada. |
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Numa pergunta
parlamentar dirigida esta semana à Comissão
Europeia, o Deputado Paulo
Casaca questionou a razão pela qual o executivo
comunitário "não teve em conta a condição de Região
Ultraperiférica" do arquipélago dos Açores na sua decisão
relativa às condições em que poderão ser
concedidos auxílios de Estado com finalidade regional no período
2007-2013. "Foi com grande surpresa que constatei que a decisão da
Comissão teve em conta o carácter ultraperiférico de algumas
regiões, mas não de outras como os Açores. Mais surpreendido fiquei
ao constatar que, nem no seu comunicado de imprensa, nem em qualquer dos
longíssimos textos publicados foi dada qualquer explicação para
tão extraordinária decisão", assinalou o eurodeputado na
pergunta enviada. Paulo Casaca exigiu, por isso, que a Comissão
"dê conta dos estudos comparativos relativos à situação das
várias regiões que estiveram na base da sua decisão" e que
explique "qual a importância que deu aos factores distância,
dispersão e dimensão das Regiões Ultraperiféricas" para esta
sua tomada de posição. |
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