Açores poderão acolher cimeira da NATO |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Paulo Casaca em visita oficial aos EUA. |
 |
 |
 |
 |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Uma das próximas cimeiras da NATO
poderá vir a realizar-se na Região Autónoma dos Açores. A
possibilidade foi admitida esta semana em Washington, após sugestão do
Deputado Paulo
Casaca, no decurso de um encontro mantido com membros do
Departamento de Defesa dos EUA. Os responsáveis em causa declararam que
veriam qualquer iniciativa nesse sentido "de forma muito
positiva". A reunião com as autoridades norte-americanas teve
lugar no quadro da visita
que Paulo Casaca efectua aos Estados-Unidos entre os dias 13 e 22 de
Maio, na qualidade de Presidente
da Delegação
do PE para as Relações com a NATO. A deslocação oficial, que
compreende ainda encontros com representantes do Departamento de Estado,
do Senado, do Congresso, e de organizações como o "Transatlantic
Policy Network" e o "German Marshall Fund", tem por objectivo principal,
segundo Casaca, "o reforço das relações entre a União Europeia e
a NATO e a discussão das polÃticas da UE e dos EUA em relação ao
Irão e ao Iraque". O eurodeputado iniciou a sua missão em Salt
Lake City, participando no Encontro de Primavera do "Transatlantic
Policy Network", onde foram debatidas questões como as relações
transatlânticas e as suas perspectivas futuras. Na Terça-feira, dia 17
de Maio, Paulo Casaca proferiu uma alocução na Universidade de Defesa
Nacional a vinte alunos finalistas do Curso de Orientação da NATO, e
foi orador num almoço/debate sobre "A União Europeia e a NATO",
organizado pelo "German Marshall Fund". No dia 19, em Port Hueneme
(Santa Bárbara), o eurodeputado visitou o batalhão de engenharia da
marinha norte-americana que, em 1998, prestou auxÃlio nas operações
desenvolvidas após a catástrofe ocorrida na freguesia da Ribeira
Quente, no concelho da Povoação. Ainda no âmbito da missão
oficial, Paulo Casaca contactou com a comunidade açoriana radicada nos
EUA. |
 |
 |
 |
 |
|
|
Fausto Correia apelou a mais medidas que ajudem a minorar efeitos da seca |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Situação dos trabalhadores das zonas afectadas exige soluções extraordinárias de apoio. |
 |
 |
 |
 |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
"A seca, infelizmente, não conhece fronteiras. Estamos perante uma
verdadeira catástrofe natural de grandes dimensões que necessita da
máxima atenção das instituições europeias". Foi este o apelo
deixado pelo Deputado Fausto
Correia na última
Sessão Plenária do PE, em Estrasburgo, no sentido da compensação
dos produtores agrÃcolas, florestais e pecuários de Portugal e Espanha
"pelos significativos prejuÃzos que comprovadamente têm sofrido e
vão continuar a sofrer" em virtude da situação
de seca extrema dos últimos meses. Fausto Correia declarou, no
âmbito de um debate parlamentar sobre esta matéria, que importa de
igual modo "minorar os efeitos da seca junto dos trabalhadores que
já perderam os seus postos de trabalho ou os têm sob ameaça
séria". Situações excepcionais merecem e exigem medidas
excepcionais e, como tal, "torna-se imprescindÃvel a nÃvel europeu
reforçar os apoios entretanto concedidos e, sobretudo, elaborar e
aplicar um programa de acção multifacetado para fazer face Ã
situação", sublinhou o eurodeputado socialista. |
 |
 |
 |
 |
|
|
 |
|
Tratado Constitucional Europeu: Edite Estrela apontou razões para o Sim |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Consagração, pela primeira vez, dos objectivos do combate à exclusão social e do pleno emprego, e o reforço dos direitos dos cidadãos e da natureza democrática da União entre os principais aspectos positivos da nova Constituição. |
 |
 |
 |
 |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Ao participar recentemente em Paris num debate sobre a Constituição
Europeia, organizado pelo Partido Socialista francês, a Deputada
Edite
Estrela enumerou um conjunto de razões pelas quais
entende que o futuro Tratado Constitucional deve ser aprovado em
referendo naquele paÃs, bem como merecer o apoio de todos os cidadãos
europeus. Para a lÃder dos socialistas
portugueses no PE, a Constituição tem o mérito de inscrever pela
primeira vez, no quadro dos grandes objectivos da União, o combate Ã
exclusão social e a promoção da justiça e da solidariedade entre
gerações. "Os outros Tratados defendiam a economia de mercado e um
nÃvel elevado de emprego; esta Constituição vai mais longe: fala da
economia social de mercado e do pleno emprego", sublinhou Edite
Estrela. Por outro lado, a Constituição reforça a natureza
democrática da União, ao atribuir novos poderes ao Parlamento
Europeu, ao promover a participação dos Parlamentos Nacionais no
processo legislativo e ao dar iniciativa legislativa aos cidadãos. Mais
ainda, com a nova Constituição a Carta dos Direitos Fundamentais passa
a ter carácter vinculativo, e a própria posição da Europa no
quadro mundial é reforçada: "com o Tratado Constitucional,
nomeadamente com a atribuição de personalidade jurÃdica à União e a
criação dos cargos de Presidente do Conselho e de Ministro dos
Negócios Estrangeiros, a Europa passa a existir politicamente, quando
até ao presente não era mais do que um gigante comercial, económico e
monetário", considerou igualmente a eurodeputada. "Se o não
ganha, todas estas conquistas serão postas em causa e a União
continuará a funcionar com base nas mesmas regras e princÃpios, mas
com menos coesão social. Não será ingovernável, mas a gestão será
mais difÃcil", lembrou Edite Estrela, assinalando ainda que a
rejeição do novo Tratado pelos cidadãos significará "o triunfo
dos inimigos de uma Europa forte, unida e mais solidária, daqueles que
querem uma Europa politicamente fraca e dividida, tais como uma certa
direita europeia e o Sr. Bush nos Estados-Unidos". Na opinião da
eurodeputada socialista, a Constituição "não é um remédio para
todos os males", mas é "um mais" que "abre as portas
para uma construção polÃtica ainda mais ambiciosa, da qual todos
necessitamos". |
 |
 |
 |
 |
|
|
Manuel dos Santos relator para o Banco Central Europeu |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
Eurodeputado irá questionar Banco Central sobre os compromissos da Estratégia de Lisboa. |
 |
 |
 |
 |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
O Deputado Manuel
dos Santos irá coordenar, em nome do Grupo
do PSE, a elaboração do relatório do Parlamento
Europeu sobre as actividades do Banco Central
Europeu (BCE) em 2004. O documento em causa, inserido no quadro das
normais funções de vigilância e de controlo do PE sobre o Banco
Central, assume uma importância acrescida pelo facto de as actividades
do BCE, no ano transacto, terem coincidido com a definição de
importantes medidas destinadas à recuperação económica do espaço
europeu. Entre os pontos que o eurodeputado deverá abordar no âmbito
da preparação deste relatório estão a posição demonstrada pelo BCE
perante as recentes alterações ao Pacto de
Estabilidade e Crescimento, as respostas desta instituição à s
propostas de diminuição das taxas de juro (visando favorecer o
crescimento económico) e o reforço da vigilância sobre as polÃticas
fiscais e monetárias na UE. Manuel dos Santos
pretende ainda questionar o Banco sobre os compromissos da Agenda de
Lisboa (reavaliada), nomeadamente no que diz respeito aos objectivos do
pleno emprego e ao apoio à s imprescindÃveis reformas estruturais.
Neste contexto, o próximo
"diálogo monetário" entre a Comissão de
Assuntos Económicos do PE e o Presidente do BCE, Jean-Claude
Trichet, "será um momento importante para começar a definir as
caracterÃsticas finais do relatório", declarou esta semana o
eurodeputado. |
 |
 |
 |
 |
|
|
BREVES |
|
|
|
 |
 |
 |
 |
** Jamila Madeira debateu questões europeias em Portugal ** Ana Gomes em colóquio sobre a Constituição Europeia realizado em Beja ** |
 |
 |
 |
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
 |
Se não conseguir visualizar correctamente este email clique aqui
|
Para mais informações consulte a página dos Socialistas Portugueses no Parlamento Europeu: https://www.delegptpse.eu/pspe/ Para remover o seu email desta mailling list por favor clique aqui
Ao abrigo do decreto/lei 67/98 de 26 de Outubro, de regulação do tratamento automatizado de dados de carácter pessoal, o utilizador poderá aceder aos seus dados, rectificar ou cancelar os mesmos.
|
|