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Carlos Moedas reuniu-se com a delegação Socialista no
Parlamente Europeu, esta terça-feira, num encontro que serviu
para a troca de ideias e perspectivas para os próximos cinco
anos.
Esta foi a primeira reunião que o novo Comissário
Europeu para a Investigação, Ciência e
Inovação realizou com um grupo político no
Parlamento Europeu e surge no seguimento de um convite feito pelo
responsável da Delegação Socialista, Carlos
Zorrinho.
Com esta iniciativa os deputados socialistas no Parlamento Europeu
deram início a uma série de encontros que pretendem manter
com a nova Comissão de Jean-Claude Juncker.
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Na sessão plenária e a propósito da
políticas de migrações da União
Europeia, Carlos Zorrinho produziu uma declaração
escrita defendendo que "a União Europeia
precisa de uma política inteligente de coordenação
das migrações no seio do seu território e entre ela
e países terceiros". Para o deputado socialista
"uma política inteligente tem que ser antes de mais
justa e humana, mas não pode deixar de ter em conta a
criação dos melhores contextos económicos e sociais
para a inserção definitiva ou temporária dos
migrantes". Por isso defende que
"precisamos de atrair à União Europeia gente com
talento e com projecto. Não podemos fechar a porta ao desespero
dos que tentam transpor as nossas fronteiras em nome da
sobrevivência, mas é mais ousado e corajoso se formos
capazes de pôr em prática uma política activa de
abertura e intercâmbio". Em conclusão, Carlos
Zorrinho entende que "quanto mais migrantes chegarem
à União, não em fuga desesperada mas inseridos num
projecto comum que querem partilhar e quantos mais Europeus deixarem o
nosso território não em desilusão mas com sentido
universalista e visão global, mais humana e mais
sustentável poderá ser a política de
migrações na UE".
Relações com o Brasil em
debate
Na sua qualidade de Vice-Presidente da Delegação
Europa–Brasil, Carlos Zorrinho participou num jantar debate
promovido pela EUBRASIL realizado no quadro da sétima ronda de
debates entre a União Europeia e o Brasil sobre "Sociedade
da Informação".
Comissário Europeu questionado sobre
"Interconexões Energéticas"
No âmbito da Comissão do Ambiente, Saúde e
Segurança Alimentar, Carlos Zorrinho interrogou o
Comissário Arias Cañete sobre o modelo de
concretização da meta aprovada pelo Conselho Europeu
relativa às interconexões energéticas. Em
particular, Cañete foi instado a definir no quadro da
Comissão Europeia, o sistema de monitorização,
sanções e recompensas associado a esta meta.
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Na reunião da Comissão do Desenvolvimento, que decorreu
em Bruxelas, Pedro Silva Pereira participou no debate da versão
preliminar do relatório da Missão de
Observação Eleitoral da União Europeia às
eleições gerais de Moçambique que decorreram a 15
de Outubro.
Esta versão preliminar faz um balanço positivo da
forma como decorreram as eleições moçambicanas que
contaram com 89% de participação eleitoral e que foram
disputadas no quadro de uma nova legislação eleitoral
acordada entre os vários partidos políticos concorrentes e
com base num recenseamento eleitoral reconhecido pelos vários
intervenientes. O relatório refere ainda que, em geral, a
campanha e o ato eleitoral decorreram de forma pacífica, sem
prejuízo de se terem verificado algumas irregularidades em quatro
províncias do país, especialmente no que respeita ao
movimento e acesso à informação dos observadores e
representantes dos partidos políticos, o que revela a necessidade
de aperfeiçoamentos na realização de futuros actos
eleitorais.
Durante o debate, Pedro Silva Pereira sublinhou que as
irregularidades relatadas nas eleições gerais não
devem fazer esquecer os progressos que Moçambique evidenciou no
seu processo eleitoral e democrático, incluindo a
circunstância de ter surgido nestas eleições um novo
partido político com expressão eleitoral significativa, o
que traduz um sinal de vitalidade da jovem democracia
moçambicana.
Apesar destes sinais positivos, Pedro Silva Pereira referiu,
igualmente, que importa não desvalorizar a
impugnação dos resultados eleitorais pelos partidos
políticos derrotados e a controvérsia judicial sobre a
regularidade do processo eleitoral, pelo que é prudente que o
Parlamento Europeu reserve uma análise final deste processo para
um momento posterior. A este respeito, Pedro Silva Pereira recordou que
o normal funcionamento do contencioso eleitoral deve sempre fazer parte
integrante da avaliação da regularidade de um processo
eleitoral democrático.
O acompanhamento do processo eleitoral pela União Europeia
deve continuar a favorecer a pedagogia democrática, o
reforço do Estado de Direito e a garantia dos direitos civis e
políticos na democracia moçambicana, concluiu Pedro Silva
Pereira.
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Durante a primeira reunião da Delegação para as
relações entre a União Europeia e o
Brasil, Francisco Assis questionou a Embaixadora do Brasil para a
União Europeia, Vera Machado, e os representantes da
Comissão presentes na sala, sobre o atual estado das
negociações para a celebração do Acordo de
Associação entre ambas as partes. Perante os participantes
na reunião, Francisco Assis afirmou que "devemos
atribuir a máxima prioridade a este acordo" e
perguntou, "tendo em atenção que os compromissos
assumidos pela Presidente Dilma Rousseff foram sempre no sentido de
reforçar a presença do Brasil no Mercosul", qual
é a "perspectiva da Embaixadora para o futuro das
negociações?". Recorde-se que o Acordo de
Associação União Europeia - Mercosul está em
negociação desde o final dos anos 90, nunca tendo sido
concretizado. No início de 2014 foi feita uma tentativa de o
finalizar antes das eleições presidenciais no Brasil mas,
mais uma vez, a ronda negocial não obteve sucesso.
Francisco Assis promove reunião para debater
relações UE-Mercosul
Na qualidade de presidente da Delegação da U.E. para o
Mercosul, Francisco Assis foi um dos anfitriões do jantar de
trabalho com altos funcionários do Congresso e do Senado da
República Federal do Brasil, no contexto de uma visita ao
Parlamento Europeu. Este encontro foi pretexto para uma troca de
impressões acerca do relacionamento entre a União Europeia
e o Brasil, desde os desafios geopolíticos comuns ao contexto
regional mais vasto do Mercosul (nomeadamente a negociação
de um acordo de livre comércio com esse bloco sul-americano).
Entre outros assuntos, abordou-se também o período
pós-eleitoral que o Brasil está a viver: os resultados e o
significado da notória bipolarização
partidária, bem como possíveis
reconfigurações da política brasileira no sentido
de assegurar boas condições de governabilidade.
Investigador da Universidade Católica de
Brasília reunido com Francisco Assis
Ainda como presidente da Delegação U.E. - Mercosul,
Francisco Assis recebeu outros visitantes oriundos da América
Latina, entre os quais, Ironildes Bueno da Silva, investigador do
Departamento de Relações Internacionais da Universidade
Católica de Brasília. Autor de diversos livros e outras
publicações, Bueno da Silva transmitiu ao
deputado Socialista a sua perspectiva sobre o actual estado da
política brasileira bem como as suas conclusões
relativamente ao resultado das últimas
eleições.
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Elisa Ferreira avisou esta semana a Comissão Europeia de que
terá de avançar rapidamente com propostas legislativas
destinadas a acabar de forma decidida com a
"imoralidade" que representa a concorrência
fiscal desleal desenfreada praticada por vários países da
União Europeia.
A intervenção foi feita durante o debate no
plenário do Parlamento Europeu agendado especificamente na
sequência das recentes revelações sobre a
existência de acordos fiscais entre o Luxemburgo e mais de 300
multinacionais para lhes permitir não pagar impostos ou pagar
valores muito inferiores aos que estariam obrigados nos países
onde operam.
Lembrando que esta situação não é um
exclusivo do Luxemburgo - e que a Comissão Europeia está a
investigar sete países da UE - Elisa Ferreira lamentou o facto de
muitas destas práticas serem legais, quanto mais não seja
porque os grandes gabinetes de consultores e advogados o asseguram.
"Há aqui uma enorme imoralidade. As empresas
estão a operar em países da União Europeia,
não estão a pagar impostos quase em lado nenhum e
sobretudo não estão a pagá-los onde
deviam", acusou.
"Os cidadãos estão esmagados nesses mesmos
países com impostos e políticas de austeridade, enquanto
as grandes multinacionais defraudam o fisco em milhares de
milhões de euros. Isto é profundamente imoral",
prosseguiu, frisando: "quando as situações se
tornam imorais como é este caso, não podem ser protegidas
pela lei europeia. A lei serve para isso mesmo, serve para tornar
compatível aquilo que é ilegal com aquilo que é
moralmente insuportável aos cidadãos. É essa a
função da política e é essa a
função da legislação".
Para a eurodeputada, a legislação tem de mudar
rapidamente e mudar ao nível europeu. "Jean-Claude
Juncker (presidente da Comissão Europeia desde 1 de Novembro)
conhece melhor do que ninguém as práticas do seu
país de origem. A credibilização da Comissão
Europeia e de toda a sua equipa passa por ele ser o líder, o
agente central, de uma mudança radical da agenda europeia
avançando com propostas sérias para acabar com estas
situações", defendeu.
Para Elisa Ferreira, a Europa precisa de assumir um compromisso muito
claro de mudança radical depois deste enorme escândalo, sob
a forma de propostas legislativas concretas acompanhadas de um
calendário exaustivo para a sua concretização.
"É isto que os cidadãos exigem, e é isto
que também o Conselho (de ministros da UE) tem de reconhecer
revendo a sua tradicional lei da unanimidade (para as decisões
fiscais) que impede o progresso que é
necessário", rematou.
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Maria João Rodrigues presidiu ao debate sobre "Mecanismos
de fixação de salários e desigualdades salariais na
UE", uma iniciativa promovida pela Eurofound -
Fundação Europeia para a Melhoria das
Condições de Vida e de Trabalho no Parlamento Europeu. A
Eurofound é uma agência da União Europeia, cuja
missão é contribuir para a conceção e o
estabelecimento de melhores condições de vida e de
trabalho na Europa. O encontro, que juntou especialistas e
parlamentares, serviu para apresentar os resultados dos estudos mais
recentes realizados sobre o tema. A crise tem tido um impacto importante
nos níveis de atividade económica, no emprego e nas
relações laborais na UE, o que provocou igualmente
mudanças consideráveis nos regimes de
negociação salarial. A Eurofound conclui que, no que se
refere ao aspeto distributivo dos salários em termos de custos
reais do trabalho por unidade do produto ou do peso da massa salarial na
economia, observou-se uma tendência geral para a
diminuição do peso dos salários na maioria dos
Estados- membros desde o início da crise. Em alguns
Estados-membros essas alterações foram impostas pelos
governos que cederam às recomendações da Troika,
como foi o caso de Portugal. Maria João Rodrigues defendeu que o
"ajustamento não deve ser feito através de uma
travagem ou corte salarial mas sim através do aumento da
produtividade". Neste contexto, a parlamentar referiu a
importância de a UE "apostar no aumento da produtividade
através do investimento", justificando que "os
Estados-membros tendem, de maneira errada, a reduzir os salários
numa tentativa de promover a competitividade". A deputada
defendeu também a necessidade de "conferir uma
dimensão social à União Económica e
Monetária através da integração de
indicadores sociais em pé de igualdade com os indicadores
económicos e financeiros no painel de avaliação
macroeconómico do país" concluindo que
"se este método proposto for seguido, a
redução do défice externo à custa da
redução dos salários e do aumento do desemprego
não poderá ser considerado um sucesso".
Maria João Rodrigues oradora na Conferência do
Comité Económico e Social Europeu em Paris
O Comité Económico e Social Europeu (CESE) organiza
esta sexta-feira, em Paris, a Conferência subordinada ao tema
"Os Conselhos Económicos e Sociais e as expectativas da
sociedade civil", uma iniciativa que conta também com o
apoio da Fundação Robert Schuman. O Simpósio tem
como objetivo debater a maneira que as instituições da UE
poderão contribuir para superar a atual crise de confiança
entre os cidadãos europeus e os seus líderes
políticos e de que maneira poderá ser incentivada a
participação dos cidadãos nos debates
políticos de Bruxelas e Estrasburgo. Maria João Rodrigues
será oradora no painel dedicado ao tema "Como melhorar a
participação dos cidadãos no âmbito das
instituições europeias". Este encontro vai juntar
representantes das instituições europeias, presidentes dos
Comités Económicos e Sociais dos Estados-membros e
representantes da sociedade civil. A sessão vai ser encerrada com
a intervenção de Harlem Désir, Secretário de
Estado francês para os Assuntos Europeus.
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Liliana Rodrigues participou em Bruxelas na iniciativa da ACAPO -
Associação dos Cegos e Amblíopes de
Portugal que deu a conhecer como os deficientes visuais ultrapassam
diariamente os obstáculos para desempenhar tarefas consideradas
simples. A ACAPO é membro da União Europeia de Cegos
(European Blind Union - EBU) e é uma organização
que defende e representa os direitos e interesses das pessoas com
deficiência visual em Portugal, tendo por missão a sua
plena inclusão socioprofissional.
Liliana Rodrigues em visita de trabalho à
Região Autónoma da Madeira
Liliana Rodrigues já confirmou a sua presença numa
série de iniciativas que vão decorrer na primeira semana
de Dezembro na ilha da Madeira. A eurodeputada madeirense vai participar
na conferência que junta os estudantes da escola do
Campanário, Ribeira Brava, para troca de ideias e
experiências sobre o trabalho diário de um deputado no
Parlamento Europeu. Liliana Rodrigues também já confirmou
a sua participação no colóquio organizado pelo
Departamento de Educação da Universidade da Madeira,
intitulado "Escola Restante". Nesta visita de trabalho
à Região Autónoma da Madeira, a eurodeputada
madeirense vai participar igualmente numa série de
reuniões bilaterais e em visitas a infra-estruturas financiadas
pelos fundos comunitários da União Europeia, de forma a
alertar para a importância de uma aplicação
equilibrada e responsável dos fundos europeus.
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Ricardo Serrão Santos reuniu, em Ponta Delgada, com a
Associação de Comerciantes de Pescado dos Açores.
À saída do encontro o deputado ao Parlamento Europeu
salientou que “esta visita está enquadrada numa
série de encontros e trocas de impressões que tenho
mantido desde que tomei posse com os representantes do setor”
e teve como objetivo “ouvir a opinião desta
associação sobre o atual momento da fileira da pesca nos
Açores e preparar as posições açorianas
para a audição da Comissão das pescas do Parlamento
Europeu sobre as pescarias nas regiões ultraperiféricas
que decorrerá em Dezembro”.
O eurodeputado socialista referiu que no próximo dia 5 de
Dezembro estarão presentes em Bruxelas naquela
audição, a seu convite, 14 representantes do setor da
pesca, associações de pescadores, de armadores e
também membros da comunidade científica. Para o
eurodeputado, este tipo de iniciativa “é o
cumprimento do compromisso de levar a voz dos Açores a Bruxelas
no sentido de serem também as associações de setor
a apresentarem as suas reivindicações”.
Referindo-se em específico à fileira do pescado,
Serrão Santos, realçou a necessidade de haver uma
união entre todos no sentido de trabalharmos em conjunto para a
valorização do pescado dos Açores. Questionado
sobre a redução de quotas de captura previstas o
eurodeputado disse serem “propostas que estão a ser
consideradas na GR Mare/Pescas baseada nos relatórios do
ICES, mas que ainda não foram aprovadas. São dados
que estão na mesa e que é preciso rebater e negociar
politicamente porque os cortes para 2016 não podem ser
aqueles”. “O setor pesqueiro não está
em condições de sofrer uma redução
tão drástica. Porém, deve prosseguir no
esforço contínuo de valorização do pescado
no sentido de mitigar os efeitos de algumas reduções que
são essenciais para recuperação dos stocks,
fundamentais para o futuro das nossas pescas”. Quanto
à quota de goraz*, onde atualmente se pescam cerca de 600
toneladas nos Açores, Ricardo Serrão Santos, disse que
“o Governo Regional está ativo para que os cortes
não sejam tão intensos em 2016 e a REPER
(Representação Permanente de Portugal) está
também muito atenta neste domínio.
*A quota do goraz a atribuir à
Região Autónoma dos Açores
foi decidida na reunião do Conselho de
terça-feira sendo a redução de 25%, ou seja,
inferior à primeira proposta da CE que se cifrava nos 34%.
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Os Luxleaks expõem o custo da falta de Europa. Enquanto os
Governos no Conselho Europeu e a Comissão Europeia friamente
impõem impostos brutais e uma austeridade mortal sobre as classes
médias e os mais pobres, competem imoralmente entre si para
oferecer esquemas para evitar impostos e favorecer a evasão
fiscal para os ricos e grandes empresas, via "acordos fiscais"
e até via amnistias fiscais. Como, aliás, a que o Governo
Português facultou, com a bênção da Troika, em
2012, aos gangsters Espírito Santo.
Não teremos investimento público ou privado para gerar
crescimento e emprego e não temos concorrência leal e um
verdadeiro Mercado Interno na União Europeia, se os nossos
Estados Membros continuam embarcados na corrida para o fundo do
"dumping" fiscal.
A Comissão tem de agir e urgentemente e o Presidente
Jean-Claude Juncker tem especiais responsabilidades neste
domínio. O executivo europeu tem de concluir as
investigações em curso sobre "ajudas de Estado"
ao Luxemburgo, Holanda e Irlanda. A Comissão Europeia tem de
garantir o apoio à posição do Parlamento Europeu
nas negociações em trílogo (que juntam PE, CE e
Conselho) sobre a nova Directiva comunitária contra o
branqueamento de capitais, especificamente no estabelecimento de acesso
público a um registo dos beneficiários de
participações sociais, incluindo fundações e
"trusts". A nova Comissão tem de se empenhar e exigir
junto dos estados membros informação detalhada sobre as
grandes empresas, sobre os lucros das mesmas e o cumprimento (ou
incumprimento) das obrigações fiscais. É preciso,
ainda, que a Comissão pressione e apoie os Estados Membros a
recuperar impostos evadidos e a confiscar os proventos da fraude e
evasão fiscal.
A Comissão Europeia deve pedir e acolher positivamente o
estabelecimento pelo Parlamento Europeu de uma Comissão Especial
de Inquérito sobre evasão, fraude e elisão fiscais.
Ela só pode ser de grande ajuda para pressionar os Estados
Membros e o Conselho a agirem.
Não se pode excluir que as revelações do
Luxleaks, por muito importantes que sejam, tenham vindo a público
neste momento, com a Comissão Europeia em funções
há apenas uma semana, servindo objectivamente a agenda de alguns
Estados Membros, a começar pela Alemanha, de enfraquecer a
Comissão e o método comunitário. É por isso
que, a meu ver, mais do que exigir a demissão de Juncker, o que
é preciso é pressioná-lo, a ele, à
Comissão e ao Conselho, a agir imediatamente a decisivamente
contra a fraude e a evasão fiscal, fazendo avançar a
harmonização fiscal na UE.
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