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Maria João Rodrigues, vice-presidente do Grupo Socialista no
Parlamento Europeu para as áreas económicas e sociais, foi
a responsável pela reacção dos socialistas europeus
às "Previsões
de Outono" apresentadas pela Comissão
Europeia.
Para a deputada portuguesa, estas "previsões mais
pessimistas só provam que é urgente uma mudança
radical na economia europeia" defendo que "a UE tem que
definitivamente virar a página sobre a austeridade, correndo o
risco de manter uma situação insustentável, marcada
pela recessão, baixo crescimento e por taxas de desemprego
insuportáveis".
Recorde-se que os dados apresentados pela Comissão Europeia
(CE) revêem em baixa as previsões de crescimento
económico e défice inscritas na proposta de
Orçamento de Estado para 2015 apresentadas pelo Governo
português. O próprio FMI, seis meses após a
conclusão do resgate, mostrou-se também mais pessimista do
que estava durante processo de resgate quanto à
evolução das contas públicas de Portugal. Em suma,
a CE prevê um crescimento económico de apenas 1,3% em 2015,
abaixo dos 1,5% previstos pelo Governo na proposta de Orçamento,
e um défice de 3,3% do PIB, muito acima dos 2,7% inscritos pelo
Governo.
Os socialistas receiam que esta situação se traduza na
introdução de medidas de austeridade adicionais,
principalmente depois o Governo ter vindo a público afirmar que
vai manter as previsões para o défice.
Maria João Rodrigues revindica a implementação,
com "caráter urgente", de um programa de
investimento vasto, tal como prometido pelo presidente da
Comissão Jean-Claude Juncker, ressalvando que "tal plano
de investimento deve estar à altura dos desafios atuais mas
também de problemas estruturais que estão por trás
do prosseguimento de um baixo crescimento ".
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Esta semana Pedro Silva Pereira participou no workshop organizado
pela Confederação Europeia das Organizações
Não Governamentais de Desenvolvimento e Ajuda
Humanitária (CONCORD), que abordou as principais questões
de actualidade da política de desenvolvimento da União
Europeia (UE).
Os eurodeputados da Comissão de Desenvolvimento do Parlamento
Europeu (PE) debateram seis temas cruciais com os peritos da
Confederação CONCORD: a coerência das
políticas para o desenvolvimento (CPD), a definição
da nova agenda de desenvolvimento pós-2015, o financiamento dos
desafios ao desenvolvimento no contexto pós-2015, o papel do
sector privado nas políticas de desenvolvimento, os instrumentos
de financiamento da cooperação para o desenvolvimento no
quadro comunitário 2014-2020 e o ano europeu para o
desenvolvimento em 2015.
Pedro Silva Pereira, relator do PE no relatório sobre o
financiamento do desenvolvimento, participou na discussão
começando por sublinhar a importância do ano de 2015 como
um momento de redefinição dos objectivos e das metas para
alcançar o desenvolvimento sustentável e inclusivo dos
países em desenvolvimento. O deputado socialista referiu que o
Parlamento Europeu irá dar um contributo importante para os dois
debates estratégicos - a agenda de desenvolvimento
pós-2015 e o seu financiamento - que terão um impacto
profundo na abordagem internacional do desenvolvimento.
Pedro Silva Pereira defendeu que a UE - o maior doador de ajuda ao
desenvolvimento no mundo - tem o dever de garantir, apesar da crise
económica e financeira, fontes de financiamento em favor do
desenvolvimento. O deputado reconheceu que os recursos públicos
disponíveis não são suficientes para os desafios
actuais e que é preciso encontrar instrumentos de financiamento
inovadores, bem como promover um maior envolvimento do sector privado
nos esforços internacionais de desenvolvimento. A futura agenda
transformadora pós-2015 só é exequível com
uma abordagem ambiciosa e inovadora, embora realista, do financiamento
ao desenvolvimento.
Recorde-se que a Cimeira de Alto Nível sobre Financiamento do
Desenvolvimento, a realizar em Julho de 2015 em Adis Abeba, terá
lugar antes da adopção, em Setembro, pela
Organização das Nações Unidas, da agenda
pós-2015 para um mundo mais justo, sustentável e
inclusivo.
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Por iniciativa dos deputados europeus Francisco Assis e José
Blanco López realizou-se em Amarante a primeira sessão de
trabalho subordinada às "Oportunidades da
Euro-Região Galiza-Norte de Portugal". A
reflexão envolveu diversos actores políticos do PS e do
PSOE da euro-região, entre autarcas, dirigentes
partidários, deputados, empresários, académicos e
outras personalidades, havendo a destacar as intervenções
de José Ramon Gómez Besteiro (Secretário-Geral do
PS da Galiza), Emídio Gomes (presidente da CCDR-N), Carlos Lage
(anterior presidente da CCDR-N), José Luís Carneiro
(presidente da Federação Distrital do PS Porto), Pilar
Cancela (Secretária da Organização do PS da Galiza)
José Maria Costa (presidente da CM de Viana do Castelo), Melchior
Moreira (presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal) e David
Regades (Secretário da Indústria do PS da Galiza).
Blanco López, que foi ministro do Fomento no governo de
José Rodríguez Zapatero, fez notar que a Galiza e o Norte
de Portugal "são territórios que não se
entendem um sem o outro" e que "a cooperação
entre ambos é irreversível". Francisco Assis
começou por enquadrar as relações entre a Galiza e
o Norte de Portugal no contexto mais amplo da cooperação
entre Portugal e Espanha, pois "o esforço comum de
participação no projecto europeu" por parte dos
dois países "alterou os dados geopolíticos a
nível ibérico e levou a uma concertação de
vontades e estratégias". Para além disso,
afirmou Assis, ambos os países "têm hoje
interesses comuns na sua projecção no mundo, nomeadamente
no grande mosaico latino-americano". Fazendo a ponte entre a
escala regional e os grandes desafios geoestratégicos que se
colocam à escala mundial, o deputado europeu lembrou que
"há hoje uma ameaça ao Atlântico, um risco
do centro marítimo mundial se deslocar para o
Pacífico", por influência dos EUA e, sobretudo,
da China. Assis abordou possíveis vias para contrariar esse
fenómeno: chamou a atenção para o alargamento do
canal do Panamá, que constitui "um desafio às
nossas estruturas portuárias" e reclama "uma
reaproximação à América Latina"
por parte da Ibéria, sustentando que esta "terá
muito a ganhar com o acordo entre a UE e o Mercosul, capaz de promover
uma rearticulação entre a Europa e o Atlântico
Sul", porque "há hoje na Europa uma
desvalorização do Sul que tem de ser invertida",
diagnosticou Assis. No final, ficou o compromisso de prosseguir com a
reflexão conjunta, de forma regular, sobre os principais desafios
e oportunidades no âmbito da cooperação territorial
da Galiza e do Norte de Portugal.
Francisco Assis assume responsabilidades em
relatório sobre o Afeganistão
Francisco Assis foi nomeado relator-sombra do documento que o
Parlamento Europeu vai elaborar sobre a actual situação no
Afeganistão, tendo em conta o recente acto eleitoral e a retirada
das forças da NATO (Organização do Tratado do
Atlântico Norte), prevista para o final deste ano. O
relatório, de iniciativa própria do Parlamento Europeu,
irá transmitir à Comissão Europeia e ao Conselho
Europeu a perspectiva dos deputados sobre a actual
situação no país e sobre quais devem ser os
próximos passos da União Europeia no sentido da
estabilização da região. Num momento de forte
instabilidade no Médio-Oriente, Francisco Assis vai procurar que
o documento contenha recomendações para que a União
Europeia continue a zelar pela promoção da paz, da
estabilidade e da segurança na região, e a fomentar o
reforço da democracia, o respeito pelo estado de direito e pelos
direitos humanos.
Direitos humanos na agenda de Assis
Como membro da Comissão dos Direitos do Homem, Francisco Assis
participou no Fórum das Cidades Mediterrânicas, que
decorreu em Nápoles, no painel intitulado “Direitos
Humanos: um Pré-requisito para o Desenvolvimento Social e
Produtivo”. O debate contou com a presença de
responsáveis de assembleias parlamentares, autarcas e
representantes de organizações internacionais, e
desenrolou-se em torno das políticas para os refugiados e os
imigrantes ilegais no contexto do Mediterrâneo.
Sem deixar de reconhecer alguns progressos obtidos em 2013 no que
toca à harmonização das regras de asilo, Francisco
Assis fez notar “que as preocupações
securitárias de gestão fronteiriça da UE se
sobrepuseram por vezes aos deveres de solidariedade e de defesa dos
direitos humanos”, e sublinhou que “a iniciativa de
ajudar a aliviar os estados-membros que confinam com o
Mediterrâneo também tem de partir dos estados-membros menos
afectados”, uma vez que “não é justo
sobrecarregar alguns países com o pretexto de que as suas
fronteiras são as fronteiras externas da União
Europeia”. Francisco Assis terminou defendendo que
“a Europa tem uma especial responsabilidade em acolher aqueles
que fogem à guerra, à perseguição
política, à miséria ... pois quem o fará,
senão a Europa? A Europa deve fazê-lo, porque pode
fazê-lo”, rematou o deputado.
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Carlos Zorrinho participou nas audições realizadas
em Bruxelas, as quais tiveram como temas fundamentais a segurança
energética e o Programa Horizonte 2020. Nessas
audições, Zorrinho salientou a importância das
energias renováveis, das redes inteligentes e das
interconexões entre Portugal e a Europa, bem como a
relevância do rápido desenvolvimento da
aplicação dos programas do Horizonte 2020. O deputado
socialista esteve ainda em reuniões em que o TTIP (Parceria
Transatlântica de Comércio e Investimento) e a actividade
da ACER (regulador europeu de energia) foram assuntos centrais.
Em Lisboa, Carlos Zorrinho reuniu-se com a embaixadora
britânica acreditada no nosso País.
Carlos Zorrinho questiona Comissão Europeia sobre a
proibição do uso do Português na
escola fora do período de aulas no Luxemburgo
Considerando que "a diversidade cultural e
linguística é um dos mais valiosos patrimónios da
União Europeia" e que "o respeito por esse
património é uma das principais vantagens do seu projecto
comum para a paz e o desenvolvimento, construído em torno de
valores de multiculturalidade, da tolerância e da
aceitação da diferença, e tendo em conta que
"foram largamente noticiadas práticas ocorridas no
Luxemburgo, país onde existe uma forte comunidade portuguesa, de
proibição do uso da língua portuguesa por alunos
para os quais esta é a sua língua mãe, no recinto
das escolas e fora dos períodos de aulas", Carlos Zorrinho
perguntou:
1- Não considera a Comissão este comportamento
contrário a todos os princípios e valores que informa a
União Europeia enquanto comunidade de países, de
nações e de povos?
2- É intenção da Comissão Europeia
manifestar de alguma forma ao Governo do Luxemburgo o desconforto com a
sua atitude?
3 - Considera a Comissão a possibilidade de recomendar a
adopção de medidas que evitem as situações
relatadas e previnam situações semelhantes no futuro?
Operacionalização das interconexões
energéticas entre Portugal e o restante continente europeu
motivam questão de Carlos Zorrinho
Em matéria de energia, tendo presente a
aprovação pelo Conselho Europeu, na sua sessão de
23 e 24 de Outubro, de metas para o novo pacote energia clima para 2030,
entre as quais ficou incluída uma meta de referência para
as interconexões que deverão atingir 15% em 2030, Carlos
Zorrinho considerou que a sua concretização
"é fundamental para o desenvolvimento do mercado
único da energia, para aumentar a segurança
energética da União, para tornar sustentável a
aposta nas energias renováveis e para evitar a existência
de ilhas energéticas no seio da União".
O cumprimento desta meta, de acordo com deputado socialista,
"é particularmente importante para a Península
Ibérica, permitindo extrair todo o potencial de Portugal e
Espanha, quer como produtores de energias renováveis quer como
hubs de importação e distribuição de
energias fósseis".
Conforme a decisão do Conselho, o cumprimento desta meta
será monitorizado anualmente, contexto que motivou o deputado
Carlos Zorrinho a colocar as seguintes questões à
Comissão e ao Conselho:
1- Que metodologia de controlo será implementada? Será
usada apenas a medição discreta ou será
implementado um processo contínuo de acompanhamento e
incentivo?
2- Que sanções poderão ser aplicadas a Estados
Membros que se verifique que venham a dificultar o cumprimento da
meta?
3 - Que compensações poderão ser canalizadas
para os Estados Membros que sejam prejudicados pelo não
cumprimento da meta por razões que não lhe sejam
imputáveis?
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Sob proposta de Elisa Ferreira, o Parlamento Europeu (PE) deu esta
semana o primeiro passo para permitir que a nova agência europeia
que ficará encarregue dos processos de resolução
(liquidação ou reestruturação) dos bancos
falidos ou em risco de falência da zona euro possa começar
a funcionar de imediato.
A decisão, assumida esta semana pela comissão dos
assuntos económicos e monetários do PE (ECON),
permitirá à nova agência - denominada Conselho
Único de Resolução (bancária) - obter
directamente dos principais bancos da zona euro o financiamento
necessário para cobrir as suas despesas administrativas e
operacionais durante a fase de arranque das suas actividades.
A posição do PE resulta do Regulamento publicado em
Julho passado que estabelece o Mecanismo Único de
Resolução dos bancos da zona euro (e de outros Estados
Membros da União Europeia que se venham a juntar à
União Bancária) em situação ou em risco de
insolvência, do qual Elisa Ferreira foi igualmente a relatora da
posição do PE. Este regulamento constitui o segundo pilar
da União Bancária, tendo o primeiro sido concretizado a 4
de Novembro com a assunção pelo Banco Central Europeu das
suas competências como supervisor no contexto do Mecanismo
Único de Supervisão.
A decisão desta semana da comissão ECON (que
deverá ser confirmada na sessão plenária do PE de
24 a 27 de Novembro), institui um regime provisório destinado a
cobrir as despesas de arranque do novo Conselho de modo a
permitir-lhe estar completamente operacional a 1 de Janeiro de 2016.
Nesta data, o novo Mecanismo de Resolução Bancária
entrará em pleno funcionamento.
Oportunamente, a Comissão Europeia apresentará uma
proposta legislativa com o regime definitivo do financiamento do
"Board" pelos bancos.
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Ana Gomes participou no final desta semana, em Roma, na
Conferência Anual sobre a Política Externa e de
Segurança Comum entre o Parlamento Europeu e os Parlamentos
Nacionais dos 28 Estados-membros da União Europeia (UE). Federica
Mogherini, a nova Alta Representante/Vice Presidente da CE, esteve
presente e respondeu a perguntas dos parlamentares. Ana Gomes defendeu a
urgência da UE desenvolver a Política Comum de
Segurança e Defesa para dar resposta eficaz às
ameaças transnacionais com que está confrontada, do
terrorismo à ciberguerra passando pelo ébola, e para
ajudar a resolver conflitos que afectam a segurança europeia e
global, incluindo Líbia, Síria, Ucrânia e
Israel-Palestina.
O papel da União Europeia no Bahrein
Ana Gomes organizou uma mesa redonda informal, no Parlamento Europeu,
para discutir o papel da UE no Bahrein com a activista
bahreini-dinamarquesa Maryam al-Khawaja, que tem desempenhado um
papel fundamental nos protestos democráticos que ocorrem no
Bahrein desde 2011, com retaliações governamentais
violentas que se traduzem em detenções extrajudiciais,
tortura e discriminação. Depois de ela própria ter
sido detida por 19 dias este ano, e apesar de ter deixado o país
a seguir à libertação até julgamento e de
ter ainda seu pai e uma irmã na prisão, continua a dar voz
aos que lutam pela democracia, justiça e direitos humanos no
Bahrein e na região do Golfo.
Segurança na região dos Grandes Lagos em
África tema de debate
Ana Gomes co-patrocinou esta semana uma Conferência no
Parlamento Europeu sobre os desafios eleitorais e de segurança na
região dos Grandes Lagos em África. A conferência,
promovida pela European Network for Central Africa (EuRAC)e pelas Open
Society Foundations, contou também com a
participação de Martin Kobler, Representante Especial do
Secretário-Geral da ONU para a região dos Grandes Lagos.
Na sua intervenção, a parlamentar socialista frisou a
necessidade de legislação europeia que obrigue as
empresas, europeias e outras, a identificar e eliminar das suas
cadeias de abastecimento os "minerais de conflito" que
fomentam violência, corrupção e graves
violações de direitos humanos naquela região.
Responsáveis do departamento das "Mulheres
Socialistas" visitaram o Parlamento Europeu
Ana Gomes foi organizadora da visita ao Parlamento Europeu de um
grupo de Mulheres Socialistas, incluindo a Presidente do DNMS do PS
Isabel Coutinho, que teve encontros com os MEPs Carlos Zorrinho, Elisa
Ferreira e Maria João Rodrigues.
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Numa intervenção no âmbito da discussão
preliminar do relatório "Perspetivas para o setor dos
laticínios da UE - Revisão da aplicação do
«pacote do leite»", Ricardo Serrão Santos,
que é o relator sombra, referiu estarmos “na
iminência de entrar em terreno completamente desconhecido depois
de 31 de Março de 2015 com o fim das quotas leiteiras mas
não podemos ignorar os sinais a que temos vindo a
assistir”. O socialista afirmou que a União europeia
“deve refletir numa forma de tornar o European Milk
Observatory num instrumento que permita agir preventivamente”
é que, salientou, “precisamos de nos munir de
mecanismos adequados para prevenir e fazer face a desequilíbrios
acentuados do mercado”.
Ricardo Serrão Santos chamou a atenção para a
evolução do preço do leite “desde Janeiro
deste ano os preços à produção têm
vindo a sofrer uma tendência continuamente
decrescente”. Tal facto, tal como é mencionado pela
própria Comissão Europeia, resulta do “excesso
de produção e o decréscimo da procura
internacional, nomeadamente da China”. Questionou, por isso,
“os pressupostos associados ao fim das quotas no que diz
respeito às perspetivas de maior procura nos mercados
internacionais. Este é o 6º ano consecutivo em que a procura
da China decresce neste mercado”.
O eurodeputado disse, ainda que “é preciso adequar a
lei da concorrência aos mercados agrícolas e inserir
dispositivos para identificar e prevenir as pressões exercidas
pela distribuição sobre os produtores”. E,
insistiu num tema que pode fazer a diferença para a
afirmação da marca dos lacticínios dos
Açores “na necessidade de dar continuidade às
recomendações do grupo de alto nível do leite, no
que diz respeito à rotulagem da origem do leite e produtos
lácteos”.
Reuniões com a Dutch Dairymen Board e a
Associação Arche Noah
Ricardo Serrão Santos recebeu, no quadro das suas
responsabilidades no relatório de iniciativa do Parlamento
Europeu sobre o leite, a presidente da organização
de produtores de leite holandesa, Dutch Dairymen Board, Sieta van
Keimpema. O encontro teve como objetivo a troca de impressões
sobre a situação do mercado do leite atual. O eurodeputado
reuniu, também, com Klaus Rapf da Associação Arche
de Noah, uma organização da europa central dedicada
à conservação de variedades de sementes e que assim
contribui para a manutenção da biodiversidade.
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Liliana Rodrigues reuniu-se com Bahia Hariri, activista libanesa na
luta pelos direitos das mulheres e pela educação. Neste
encontro de trabalho, que decorreu em Bruxelas, Hariri afirmou que a
"educação é o caminho para a paz no
mundo", tendo a Eurodeputada socialista aproveitado para
transmitir a Bahia Hariri que reconhecia "em si as suas
ideias e os seus valores". Recorde-se que Bahia Hariri foi
Ministra da Educação do Líbano, actual Presidente
da Comissão de Educação do Parlamento
libanês, Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO, Presidente de
várias fundações viradas para a paz e a
educação, presente em diversas universidades, premiada com
a Legião de Honra francesa e com o prémio Aga Khan.
Embaixador do Líbano na Bélgica reúne-se
com Liliana Rodrigues
Liliana Rodrigues reuniu-se também com o Embaixador do
Líbano na Bélgica, Rami Mortada, com o objectivo de criar
laços culturais e trocar ideias para projectos comuns no
âmbito da sua vice-presidência da pasta da cultura na
delegação do Euromed, e da sua participação
na delegação dos países do Maxereque. Neste
encontro foram discutidas as principais questões
políticas, culturais, sociais e sobretudo educacionais do
Líbano e de Portugal, com foco no exemplo europeu.
Igualdade de género junta parlamentares europeias e
árabes
Outro destaque para esta semana do trabalho desenvolvido pela
deputada madeirense foi a participação na "Spring
Forward for Women" Conference, numa iniciativa conjunta da United
Nations Women e Comissão Europeia. Esta conferência
pretendeu reunir as mulheres dos Parlamentos de Estados Árabes e
membros do Parlamento Europeu para promover e discutir a
especialização, partilha de experiências e fomentar
o networking em torno de questões fundamentais da igualdade de
género e o empoderamento das mulheres tanto na União
Europeia como nos Estados Árabes.
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Lisboa recebeu o encontro promovido pelo Grupo Socialista Europeu
(PES) no Comité das Regiões, assembleia da União
Europeia dos representantes regionais e locais, numa iniciativa que
contou com as presenças de António
Costa e vários eurodeputados socialistas, entre
outros.
"Ajustar a mobilidade na UE às oportunidades de emprego a
nível local para os jovens - Brain Drain / Brain Gain”, foi
o ponto de partida para este debate que discutiu as ferramentas da
União Europeia para que seja possível fazer corresponder a
mobilidade laboral às oportunidades locais de emprego para os
jovens.
Foto: www.cm-lisboa.pt
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