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A Vice-presidente do Grupo S&D, Maria João Rodrigues,
participou esta semana nas reuniões preparatórias dos
ministros socialistas no âmbito das reuniões do Conselho
para as Questões Económicas e Financeiras (ECOFIN) e do
Conselho de Ministros do Emprego (EPSCO).
A reunião ECOFIN ficou marcada pelo acordo sobre a troca
automática de informações bancárias, que
deverá entrar em vigor a partir de 2017, no sentido de combater a
fraude fiscal de cidadãos com rendimentos fora do país
onde residem. Com isto, a autoridade fiscal do país em que o
cidadão reside passa mais facilmente a poder cobrar os impostos
que são devidos pelos seus residentes que têm rendimentos
no exterior. Maria João Rodrigues felicitou a decisão e
considerou que "o fim do sigilo bancário, por meio da
troca automática de informações entre
administrações fiscais, é um grande avanço
na luta contra a fraude", referindo que esta era "uma
luta antiga dos socialistas europeus contra a fraude e evasão
fiscal que representa uma perda de milhares de milhões de euros
todos os anos à UE". A eurodeputada socialista alertou
no entanto que "são necessários mais
progressos", deixando a promessa que o Grupo S&D
"vai continuar a exercer pressão contra o planeamento
fiscal agressivo e abusivo por parte das grandes empresas e pelo fim dos
paraísos fiscais".
Licença de maternidade volta à mesa das
negociações
A agenda das reuniões EPSCO ficou marcada pela
discussão em torno da revisão da Estratégia Europa
2020 e da avaliação do Semestre Europeu. Os ministros do
emprego fizeram também um ponto de situação sobre a
criação de uma nova plataforma para melhor prevenir e
desencorajar o trabalho não declarado na UE. Finalmente, os
ministros trocaram impressões sobre a revisão da Diretiva
Licença de Maternidade, assunto que volta à mesa de
negociações após um longo período de
interrupção. Em outubro de 2010 o Parlamento Europeu
aprovou a sua posição em primeira leitura sobre esta
proposta, defendendo a extensão do período de
licença de maternidade na UE das atuais 14 para as 20 semanas e
pagas na sua totalidade. Nos últimos quatro anos, o Conselho
de Ministros da UE, que legisla em pé de igualdade com o
Parlamento nesta matéria, não avançou com o
trabalho legislativo por falta de vontade política.
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Francisco Assis foi esta semana eleito Presidente da
Delegação do Parlamento Europeu responsável pelas
relações entre a União Europeia e o Mercosul. Na
reunião constitutiva da Delegação para a actual
legislatura do Parlamento, que se realizou em Bruxelas, o agora
Presidente da Delegação foi eleito por
aclamação dos restantes deputados que compõem esta
assembleia.
Na sua intervenção, Francisco Assis reafirmou a
importância que o Parlamento Europeu deve imprimir às
relações com toda a América Latina e em particular
com os países que fazem parte do MERCOSUL (Brasil, Argentina,
Uruguai, Paraguai e Venezuela).
Como Presidente da Delegação União
Europeia-Mercosul, o deputado não quis deixar de chamar a
atenção para o "Acordo de
Associação" que desde 1999 se tenta negociar entre os
dois blocos e que até hoje ainda não conseguiu ser
finalizado.
No mesmo dia, Francisco Assis participou no evento organizado pela
associação EUBrasil para assinalar a tomada de posse dos
novos presidentes das Delegações para as
relações com o Mercosul e com o Brasil. No seu discurso, o
deputado destacou o crescente papel do Brasil como uma potência
mundial e assegurou que vai contribuir para que a União
Europeia seja cada vez mais um parceiro fundamental para a
América do Sul em geral e para o Brasil em particular.
Francisco Assis e Embaixador do Reino de Marrocos
reunidos
Na sua qualidade de membro da Comissão para os Assuntos
Externos, Francisco Assis reuniu-se em Bruxelas com o Embaixador do
Reino de Marrocos, Menouar Alem, responsável pela Missão
Permanente de Marrocos na União Europeia.
No encontro, o Embaixador do Reino de Marrocos apresentou os aspectos
que Marrocos considera fundamentais no seu relacionamento com o
Parlamento Europeu. Ambos aproveitaram a reunião para
realçar as excelentes relações diplomáticas
entre Portugal e Marrocos, tendo sido abordados diversos assuntos da
actualidade que estão em discussão na agenda das
Comissões em que o deputado trabalha no Parlamento Europeu.
Francisco Assis sublinhou a importância estratégica do
Reino de Marrocos para a União Europeia no que diz respeito
à política de vizinhança e ao Magreb, defendendo a
necessidade de continuar o diálogo e a cooperação
em diversas matérias - comerciais, politicas e sociais. O
encontro serviu ainda para discutir questões relacionadas com os
direitos humanos.
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Carlos Zorrinho foi um dos promotores do convite a um grupo
de empresários portugueses que esta semana visitou o
Parlamento Europeu, numa iniciativa do European Parliament of
Enterprises, organizado pela Eurochambres juntamente com a Câmara
de Comércio e Indústria Portuguesa.
No encontro, o deputado Carlos Zorrinho defendeu a existência
de um "mecanismo de estabilidade para o financiamento às
empresas à semelhança do que acontece com a banca, pois
isso alavancaria a economia", e relativamente ao
próximo Conselho Europeu sobre Energia considerou que Portugal
deveria invocar o seu interesse estratégico para não
assinar o acordo energia 2030 sem garantia de que serão
reforçados as interconexões energéticas.
Para o deputado socialista no Parlamento Europeu, "a Europa
precisa de um novo impulso que passa, desde logo, por um novo impulso
institucional, que facilite o impulso na economia real",
referindo a este propósito que as próximas semanas
serão muito importantes com a entrada em funcionamento da nova
Comissão Europeia e do seu programa, tendo presente o
anúncio do lançamento de 300 mil milhões de euros
na economia feito por Jean Claude Junker.
Neste encontro em Bruxelas, que foi co-organizado com a deputada do
grupo PPE, Sofia Ribeiro, estiveram empresários em
representação de sectores como o do audiovisual,
engenharia, biocombustíveis, revestimentos cerâmicos,
consultoria de marketing e comunicação,
comercialização de medicamentos ou tecnologias de
informação, os quais abordaram fundamentalmente as
dificuldades por que passa o comércio e a indústria em
Portugal.
Carlos Zorrinho é Vice-Presidente da
Delegação Europa-Brasil
Carlos Zorrinho foi eleito Vice-Presidente da Delegação
Europa-Brasil, a qual teve a sua reunião constitutiva na
segunda-feira passada.
Com a constituição da Delegação UE-Brasil
foi dado um novo ímpeto político que corresponde a um
impulso significativo nas relações da União
Europeia com o país com maior número de falantes da
língua portuguesa no mundo.
A delegação Europa - Brasil, que foi criada pela
primeira vez no actual mandato, é presidida pelo Deputado do PPE
Paulo Rangel e tem também como Vice-Presidente o Deputado do ALDE
Marinho e Pinto.
Energias renováveis continuam na agenda de
Zorrinho
O deputado socialista, membro efectivo na Comissão da
Indústria, Investigação,
Telecomunicações e Energia no Parlamento Europeu, marcou
também presença na 14.ª Conferência
Interparlamentar sobre Energias Renováveis e Eficiência
Energética que decorreu na Assembleia da República, em
Lisboa, a 10 e 11 de Outubro, numa iniciativa da Eufores
Zorrinho foi um dos oradores convidados no painel intitulado
"Chefes de Estado - agora é o tempo da liderança e
segurança do investidor", e moderou o workshop
sobre ciência, indústria e peritos, cujo tema em debate
versou: "Europa sudoeste e central - Portugal, Espanha e Europa do
norte; o elo galego como exemplo das interconexões e da
integração regional".
Esta conferência aconteceu em vésperas do Conselho
Europeu agendado para 23 e 24 deste mês, em que o novo pacote
Clima Energia 2030 estará na ordem de trabalhos.
A este propósito, Carlos Zorrinho tem vindo a defender o
reforço das redes de transporte de energia entre a
Península Ibérica e França, reforço esse
muito importante para o nosso país. As metas europeias para a
redução de CO2 e a aposta nas energias renováveis
não fazem sentido sem a possibilidade de escoamento da energia
produzida nos vários países. Em suma, nas palavras do
eurodeputado, "o mercado único de energia não
é conceituável sem interligações
energéticas".
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Durante esta semana Pedro Silva Pereira integrou uma
delegação de cinco deputados do Grupo dos Socialistas e
Democratas do Parlamento Europeu que se deslocou a Washington, para
participar na "Terceira Conferência Anual do Investimento
para o Crescimento e o Emprego" organizada e promovida pelo
Initiative for Policy Dialogue (IPD) da Universidade de
Columbia e a Foundation for European Progressive Studies
(FEPS).
Nesta conferência, onde figuraram como oradores Joseph
Stiglitz, Massimo D´Alema e Olivier Blanchard, entre outros, foi
feito o balanço das reformas do sistema financeiro internacional,
passados 70 anos de Bretton Woods, e perspectivaram-se as
políticas que podem sustentar o crescimento da economia europeia
e a cooperação transatlântica. A iniciativa
destinou-se a reforçar a corrente de opinião progressista
dos dois lados do Atlântico, em defesa de uma viragem na
política económica de austeridade seguida nos
últimos anos e que conduziu a União Europeia à
estagnação económica e à
deflação. "A actual situação da
economia europeia não interessa nem à Europa nem aos
Estados Unidos, pelo que deve ser rapidamente iniciado um novo ciclo de
políticas que estimulem o crescimento, nomeadamente, de
investimento público. Neste aspecto é essencial que o
pacote de investimento, de 300 mil milhões de euros, prometido
pelo novo Presidente da Comissão se materialize em
acções concretas o quanto antes", referiu Pedro
Silva Pereira.
Parceria Transatlântica de Comércio e
Investimento entre a União Europeia e os Estados Unidos da
América em debate
Nesta deslocação o deputado socialista participou
também num seminário dedicado à Parceria
Transatlântica de Comércio e Investimento entre a
União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América (EUA) e
em diversos contactos bilaterais junto da administração
norte-americana. Apesar dos obstáculos e das dificuldades que se
colocam nas complexas negociações do acordo de
comércio e investimento entre a UE e os EUA, importa ter
consciência de que este acordo, que integra as duas maiores
economias mundiais, pode constituir um importante instrumento para
sustentar o crescimento e definir um novo padrão
regulatório para o comércio mundial. O consenso sobre a
necessidade de mudança no sentido de uma política
económica que estimule o crescimento e o emprego deve alargar-se
à inclusão da política comercial da União
como instrumento ao serviço desse objectivo.
"A prossecução da agenda da União
para a celebração de acordos comerciais, com os EUA, o
Japão e outros, sem abdicar dos padrões europeus em
matéria laboral, ambiental ou de saúde pública,
deve ser encarada também como um política pública
de apoio ao crescimento económico e à
criação de emprego", concluiu Pedro Silva
Pereira.
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Ana Gomes e Elisa Ferreira organizaram uma audição
pública no Parlamento Europeu, em Bruxelas, dedicada ao
combate aos crimes fiscais na União Europeia (UE).
Durante a audição nesta terça-feira, que
contou com a presença de Paulo Ralha, Presidente do Sindicato dos
Trabalhadores de Impostos e dos seus homólogos do Luxemburgo e da
União Europeia, as deputadas denunciaram, nomeadamente, a
concorrência fiscal desleal existente entre os países da UE
em resultado da existência de mecanismos legais que permitem
às grandes empresas escolher o país onde pagam impostos -
e pagar frequentemente quantias irrisórias face aos lucros -, a
falta de cooperação entre os 28 membros da UE no combate
à fraude e evasão fiscal - nomeadamente no caso do IVA - e
a falta de vontade política para a criação de uma
base comum em toda a UE de tributação para o imposto sobre
os lucros das empresas (IRC).
Elisa Ferreira sublinhou a propósito que a
obrigação da unanimidade consagrada no Tratado da UE para
as decisões europeias em matéria de fiscalidade constitui
um sério obstáculo à realização de
progressos nesta área, com a agravante de que esconde
situações de concorrência fiscal desleal.
Na mesma linha, Ana Gomes insistiu na necessidade de acabar com os
paraísos fiscais dentro da UE - nomeadamente no Luxemburgo - cuja
opacidade abre a porta à fraude e evasão fiscal.
Elisa Ferreira sublinhou que a fraude e evasão fiscal
representam mil milhões de euros de receitas fiscais perdidas
anualmente nos países da UE. Em Portugal, as receitas perdidas em
resultado destes crimes ascenderam a um valor acumulado de 44 mil
milhões de euros entre 2003 e 2012, o que, segundo dados
apresentados pelos conferencistas, equivale a 26% do PIB português
de 2013.
"É muito difícil dizer ao cidadão comum
que tem de pagar mais impostos e aceitar cortes de direitos
adquiridos quando há tanta evasão fiscal ao nível
dos rendimentos mais elevados", afirmou Elisa Ferreira.
Ana Gomes denunciou por seu lado as amnistias fiscais decretadas em
Portugal (RERT I, II e III), em especial a que teve lugar durante o
programa de ajuda externa, que permitiu, com o beneplácito da
troika de credores internacionais, a regularização de
grandes fortunas estacionadas no estrangeiro e estimadas em 3.4 mil
milhões de euros, com impostos a taxas de apenas 7,5% - contra
uma taxa média, segundo cálculos dos conferencistas de 40%
para os contribuintes portugueses. Segundo Ana Gomes, esta
operação, representou uma receita fiscal ridícula
para o país, inferior a 300 milhões de euros, e, de facto,
branqueou os crimes fiscais e a corrupção por
detrás de tais depósitos offshore.
Juntamente com os especialistas na matéria, Ana Gomes e Elisa
Ferreira também sublinharam a contradição existente
entre os aumentos de taxas sobre os cidadãos que pagam impostos
em vários países - Portugal incluído - quando ao
mesmo tempo esses mesmos países cortam, em nome da
redução das despesas públicas, os recursos
financeiros dos serviços de colecta de impostos e combate
à fraude, perpetuando o problema, e nada fazendo para
recuperar/confiscar activos ilegalmente parqueados em
jurisdições estrangeiras.
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Liliana Rodrigues vai assumir a responsabilidade de relatora
principal do relatório "Empowering Girls through
Education", uma missão que lhe foi atribuída na
comissão FEMM que decorreu esta semana. Esta
atribuição foi recebida pela Eurodeputada com
satisfação, não fosse ela uma defensora da
igualdade de géneros e investigadora na área da
educação. O relatório agora atribuído
à deputada madeirense Liliana Rodrigues pretende dar conta da
importância que tem a educação das raparigas, mais
especificamente nos casos do 1° ciclo e secundário, sendo
estas etapas fundamentais na formação e no desenvolvimento
pessoal, social e cultural para as questões da igualdade de
género.
Universidade do Minho debate violência
doméstica
Liliana Rodrigues foi convidada para participar no seminário
realizado pela Universidade do Minho sobre violência
doméstica.
A intervenção da Eurodeputada encontrou-se subordinada
ao tema "Estratégias Europeias de Combate à
Violência Doméstica: Como Lidar com o Agressor", onde
apresentou estudos realizados nos últimos tempos sobre a
violência doméstica no espaço Europeu e,
particularmente em Portugal.
O objectivo deste Seminário sobre Violência
Doméstica, organizado pelos responsáveis do Mestrado em
Direito das Crianças, Família e Sucessões, da
Escola de Direito da Universidade do Minho e
pelo Ius Dicere: Instituto em Direito
Judiciário, foi trazer a debate diferentes visões sobre
este fenómeno. Desta forma, a violência doméstica
foi analisada na perspectiva do Direito da Família, do Direito
Penal, na perspectiva sociológica da criança, inserida
numa família que protagoniza episódios de violência
doméstica, e na perspectiva de uma Eurodeputada que pretendeu
realçar uma realidade constante na vida de muitas famílias
europeias e apresentar os trabalhos europeus em curso de combate
à violência doméstica.
Na sua intervenção a eurodeputada socialista alertou
para as questões ligadas à educação que
estão inteiramente ligadas com a violência
doméstica, pois, tal como defendeu, "a
educação para a igualdade de género é uma
das ferramentas mais importantes de combate à violência
doméstica".
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O encontro com Francisco Silva decorreu esta quarta-feira em
Bruxelas e foi uma oportunidade para a troca de impressões
sobre os pontos de vista e preocupações da Confragi
relativamente aos temas actualmente em discussão em sede da
Comissão de Agricultura do Parlamento Europeu, de que é
membro o eurodeputado. Em particular, foi referida a necessidade de
promover uma melhor regulação da cadeia de valor da
agro-indústria tendo em conta exemplos de pressões
exercidas por alguns retalhistas sobre os produtores, que se vêem
obrigados a ceder para que os seus produtos, muitas vezes
perecíveis, possam ser escoados. O sector do leite também
fez parte dos temas em debate, não apenas na perspectiva do fim
das quotas leiteiras, mas também face aos possíveis
efeitos do impacto do embargo russo sobre os preços pagos ao
produtor. "Na Comissão de Agricultura temos feito o que
está ao nosso alcance, praticamente em uníssono entre as
principais famílias políticas, para chamar a
atenção da Comissão Europeia, que detém o
poder de iniciativa legislativa, sobre a necessidade de munir o sector
do leite dos instrumentos adequados para que os produtores sejam
remunerados à altura dos seus investimentos", referiu o
eurodeputado açoriano. "Relativamente à
regulação da cadeia de valor, parece neste momento existir
uma janela de oportunidade para se poder progredir um pouco mais
além do que os códigos voluntários adoptados a
nível europeu uma vez que o tema regressou à agenda
política", afirmou Ricardo Serrão Santos,
mencionado ainda outros aspectos importantes para este contexto,
"como promover tanto quanto possível a
aglomeração dos produtores entre si e evitar a
atomização, porque assim ficam criadas melhores
condições para uma boa posição negocial face
aos outros intervenientes da respectiva cadeia de valor".
Projeto Wild Thing, a ligação dos mais jovens
à natureza
Ricardo Serrão Santos participou também no debate
que teve lugar após a exibição do
documentário Wild Thing. Da autoria do premiado David Bond, Wild
Thing explora a forma como os mais jovens se desligaram da natureza ao
deixarem de brincar ao ar livre. É um documentário
simultaneamente revelador e inspirador que marca o início de um
movimento que pretende trazer as crianças e os seus amigos de
volta ao ar livre religando-os à natureza. Para isso o autor, sem
nenhuma experiência prévia na área, constitui-se
diretor de marketing da Natureza. Acompanhe o projeto em http://projectwildthing.com/.
A sessão que se realizou no âmbito do programa
"Green Cities" das Nações Unidas decorreu no
Goethe-Institut em Bruxelas e foi organizada pelo Centro de
Informação Regional das Nações Unidas.
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João Paulo Correia e Ivo Oliveira, deputados do Partido
Socialista na Assembleia da República, reuniram-se esta
quinta-feira, em Bruxelas, com Francisco Assis e Carlos Zorrinho.
Estes encontros surgiram após a participação dos
dois deputados Socialistas num debate promovido pelo grupo S&D
- Socialistas e Democratas no Parlamento Europeu, sobre "Os
Desafios do Orçamento da União Europeia" e que juntou
responsáveis dos vários parlamentos dos países da
União europeia.
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