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O Parlamento Europeu reforçou o apoio às propostas de
Elisa Ferreira para a construção de um
pilar essencial da União Bancária, o Mecanismo
Único de Resolução (MUR). O voto expressivo de
cerca de 3/4 dos eurodeputados pressiona assim os chefes de Estado da UE
a mostrar maior abertura no diálogo com o PE e a Comissão
Europeia para satisfazerem o objetivo que todas as
instituições partilham, de concluir a União
Bancária antes do final do mandato do Parlamento, em maio. A
deputada, que já recebera o apoio de uma sólida maioria
dos membros da comissão dos Assuntos Económicos e
Monetários do PE, considera que o voto em plenário
“deve ser visto como um apelo do Parlamento ao outro
legislador – o Conselho – para conferir um mandato claro de
negociação” à Presidência em
exercício (atual presidência grega da UE). O Conselho tem
mostrado pouca abertura para negociar o acordo intergovernamental que
alcançou em dezembro, mas pretende que os eurodeputados aprovem a
legislação durante o atual mandato. Em janeiro, o ministro
das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, dirigiu-se a
Bruxelas para explicar a posição do seu governo a Elisa
Ferreira e aos seus relatores "sombra", sem, no entanto,
apresentar propostas concretas para negociação.
“Apesar de reconhecer a urgência de ver o MUR aprovado,
este Parlamento não vai aceitar uma má
solução”, garante a deputada. Entre as
críticas à proposta do Conselho, Elisa Ferreira destaca o
facto de esta transformar, por um período de 10 anos, um
mecanismo único em “mecanismos múltiplos”, nos
quais se espelham os poderes relativos dos Estados-Membros; a proposta
do Conselho admite o recurso a dinheiro dos contribuintes em vez do
estabelecimento de um fundo único de resolução
financiado pelos bancos (em função do seu risco) e
reforçado por uma linha de crédito a ser reembolsada pelo
próprio Fundo. Outro problema prende-se com a complexidade e
transparência do processo de decisão, com o Conselho a
admitir o envolvimento em processos concretos de resolução
de 18 representantes das autoridades nacionais dos países da Zona
Euro e a possibilidade de recurso ao pleno dos ministros das
Finanças da União nas decisões mais complexas, o
que é exatamente o oposto da pretendida resolução
eficaz e com regras previsíveis, intervindo de emergência
"durante um fim de semana". "O processo de
resolução tem de ser credível, eficaz e abordar a
resolução de um banco de forma isenta, independentemente
do país em que se localiza", defendem os deputados.
"Um bom MUR é uma condição absoluta
também para garantir a independência do supervisor
único”, diz Elisa Ferreira lembrando que dentro de
poucos meses o Banco Central Europeu irá assumir as
funções de supervisor único das mais de seis mil
instituições de crédito da Zona Euro. Elisa
Ferreira considera “inconcebível que uma vez que o
supervisor europeu declare uma instituição de
crédito inviável ela seja entregue para
resolução às estruturas nacionais”.
Bancos sujeitos às mesmas regras de supervisão europeias
têm de ser tratados de forma semelhante por parte também
das instituições europeias. "É
absolutamente inaceitável para o Parlamento que a qualidade e as
condições concretas de resolução de um banco
fiquem dependentes do peso político do país ou até
da cor partidária dos governos. Não aceitaremos um mau
acordo e esperamos que o Conselho entenda a mensagem".
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A deputada Edite Estrela defendeu esta semana, em
Estrasburgo, a necessidade de a UE continuar a ser líder no
combate às alterações climáticas mantendo
uma posição ambiciosa com objetivos vinculativos no quadro
das políticas europeias de clima e de energia para 2030. No
debate em plenário do Parlamento Europeu, a eurodeputada
socialista defendeu objetivos ambiciosos e vinculativos em
matéria de redução das emissões de CO2,
aumento das energias renováveis e aumento da eficiência
energética. A deputada criticou a proposta da Comissão
Europeia que "fica aquém do
necessário", e lamentou que alguns Estados-Membros se
oponham à definição de metas nacionais vinculativas
para as energias renováveis e que estejam a investir mais no
nuclear e no gás de xisto do que nas renováveis.
"A crise da dívida não pode servir de pretexto
para se deixar uma dívida ambiental às
gerações vindouras", afirmou em plenário.
A deputada citou o relatório do economista Nicholas Stern para o
governo britânico, referindo que com um investimento de apenas 1%
do PIB mundial podia evitar-se a perda de 20% do mesmo PIB a longo
prazo. "Há setores em que não podemos economizar.
No domínio da luta contra as alterações
climáticas, economizar pode significar hipotecar o
futuro", concluiu. Apesar de Edite Estrela e do Grupo
Socialista no Parlamento Europeu terem defendido uma
posição mais ambiciosa, a deputada saudou a
aprovação em plenário dum relatório que
preconiza objetivos vinculativos de redução das
emissões de CO2 em 40%, aumento das energias renováveis em
30% e aumento em 40% da eficiência energética até
2030.
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O deputado Correia de Campos exortou esta semana, em
Estrasburgo, a UE a promover a aposta nas designadas redes inteligentes.
O deputado português considera que os Estados-membros devem
continuar a apostar nesta redes que "são um bom
instrumento para utilização mais eficiente da energia
elétrica". "Não só contribuem
para a integração das renováveis, como promovem a
eletrificação do transporte rodoviário, conferindo
ao consumidor a capacidade de adaptar o seu consumo em
função dos picos de procura e oferta, baixando a sua
fatura elétrica", afirmou no debate em plenário
sobre esta matéria. Segundo Correia de Campos, as redes
inteligentes oferecem uma oportunidade para estimular a
inovação e a investigação a nível das
PMEs, com reforço da competitividade e criação de
emprego qualificado. "É necessário um quadro
político europeu estável, com metas ambiciosas de
eficiência energética e de renováveis para 2030.
É ainda necessário remover barreiras ao investimento
permitindo a alavancagem de fundos e instrumentos financeiros, a
aprovação de normas técnicas de interoperabilidade
e de um quadro regulamentar próprio. Só assim
recuperaremos o entusiasmo inicial", sublinhou. Os deputados
aprovaram uma série de recomendações dirigidas
à Comissão Europeia e aos Estados-membros apelando a uma
maior aposta nos sistemas energéticos inteligentes que permitem
criar novas oportunidades para as economias regionais e locais, com
impactos positivos no emprego.
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O deputado Capoulas Santos exortou esta semana os
Estados-membros a implementar medidas concretas para apoiar a
agricultura familiar e a pequena agricultura. Enquanto relator do
Parlamento Europeu e negociador dos principais dossiês da nova
PAC, o eurodeputado português defendeu a importância de
reforçar as ajudas às pequenas explorações
agrícolas da UE. O plenário do Parlamento Europeu, reunido
em Estrasburgo, aprovou um relatório que chama a
atenção para os desafios específicos com que se
deparam as pequenas explorações agrícolas. 2014
é o Ano Internacional da Agricultura Familiar, e os deputados
instam a UE a aplicar todas as modalidades de apoio aos pequenos
agricultores previstas na nova PAC, defendem um apoio específico
às organizações de produtores e propõem
ações destinadas a promover o aumento das vendas diretas
de produtos tradicionais. Capoulas Santos apresentou uma
declaração escrita em que reafirma a importância do
Ano Internacional da Agricultura Familiar. "Mas não
podemos ficar por aqui. É preciso apontar medidas concretas para
apoiar a agricultura familiar e a pequena agricultura".
Segundo o eurodeputado socialista, as pequenas explorações
têm uma importância crucial no auto-aprovisionamento e como
complemento de rendimento. Esta agricultura assume particular
dimensão no momento que atravessamos de falta de oportunidades e
de emprego. "Tem também um papel fundamental na
dinamização dos mercados de proximidade e na
produção de qualidade", destaca Capoulas Santos.
"A reforma da PAC introduziu uma série de possibilidades
para a pequena agricultura. Exorto por isso os Estados-membros a
dar-lhes expressão concreta nomeadamente no que diz respeito a
ajudas ao investimento nos programas de desenvolvimento
rural", afirma o deputado na sua
declaração.
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Foram aprovadas esta semana no plenário do Parlamento Europeu em
Estrasburgo, propostas de Luís Paulo Alves para
defender o futuro das pequenas explorações
agrícolas. Luis Paulo Alves congratulou-se em particular, pela
aprovação da sua proposta defendendo que a União
Europeia deve conceder uma atenção especial às
pequenas explorações agrícolas das Regiões
Ultraperiféricas, em resultado das circunstâncias de duplo
constrangimento que enfrentam. Intervindo no debate, o deputado
Luís Paulo Alves começou por "saudar esta
iniciativa sobre o futuro das pequenas explorações
agrícolas e salientar o seu papel indispensável no nosso
mundo rural, o ambiente natural onde se desenvolve a agricultura e sem a
qual é impossível a sua sustentabilidade. Não
podemos viver apenas das grandes explorações e por isso
torna-se imperativo a existência de uma forte
orientação para o sucesso das pequenas
explorações, da sua organização, dos
mercados de proximidade, para que se fortaleçam no seu papel
essencial". Continuando, o deputado afirmou que
"todavia, hoje o mundo rural já não sobrevive
apenas com a dinamização da agricultura. É
necessário melhorar também a sua atratividade, para
visitar, para investir, para trabalhar, para viver".
"Não faz por isso sentido que a par da política
de estímulo essencial à atividade agrícola,
não coexistam também políticas públicas
orientadas para as populações, na área da
saúde, da educação, da cultura, consolidando uma
habitabilidade com qualidade, que é ao fim e ao cabo o que
determina a animação, a dinâmica e a
formação da identidade de qualquer
território", concluiu o deputado.
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Há momentos altos na vida das instituições como
das pessoas. O discurso do Presidente da República Italiana,
Giorgio Napolitano, esta semana em Estrasburgo, ficará sem
dúvida entre os momentos fastos desta legislatura do Parlamento
Europeu, quase a terminar. Ainda na ressaca da crise mundial iniciada
nos Estados Unidos em 2009 e que atingiu tão duramente a
União Europeia, colocando-lhe o mais decisivo desafio até
agora, Napolitano veio trazer a sua palavra autorizada de
confiança e de esperança. Confiança na
integração europeia e na moeda única,
esperança na saída da crise com uma União mais
forte e mais próspera. O Presidente italiano observou que o
grande entrosamento económico da União torna a
integração irreversível, mas sublinhou que a
União não pode ser somente uma comunidade
económica, mas também uma comunidade política e uma
"comunidade de valores", tendo por isso de aprofundar a sua
dimensão social e a sua dimensão política, assim
como reforçar a legitimidade democrática das suas
instituições. Evocando o grande eurofederalista italiano
que foi Altiero Spinelli, o Presidente da República Italiana
reiterou que a democracia europeia carece de um "espaço
público europeu" em que os partidos políticos
europeus são imprescindíveis. Por isso, disse Napolitano,
os desafios colocados pela crise exigem "uma mudança
profunda no modo de ser e de funcionar da União Europeia".
Quando em alguns Estados-membros, sob impacto da grave crise social,
aumenta o euroceticismo e os partidos anti-europeus crescem nas
sondagens eleitorais, o discurso do Presidente italiano pela "causa
europeia" soa como aquelas vozes serenas e firmes dos comandantes
experimentados no meio da tempestade. Obrigado, Presidente!
Eventos da semana:
Esta semana, em Estrasburgo, nos trabalhos da sessão
Plenária do PE, Vital Moreira participou na
discussão sobre a modernização dos instrumentos de
defesa comercial da União e no debate conjunto sobre a
aplicação da política de concorrência. Vital
Moreira prestou ainda declarações à imprensa
internacional sobre os cenários que se colocam nas
próximas eleições europeias.
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O Relatório da eurodeputada Ana Gomes sobre a
"Arábia Saudita, relações com a União
Europeia e o seu papel no Médio-Oriente e Norte de
África" foi adoptado pela comissão de Assuntos
Externos do Parlamento Europeu. Neste, que é o primeiro
relatório do PE sobre aquele país do Golfo, a relatora
socialista conseguiu assegurar que refletisse preocupações
com direitos humanos (pena de morte, liberdade religiosa, tratamento dos
emigrantes) e também sobre o papel do regime saudita no apoio
à corrente wahabita, a mais fundamentalista do Islão,
frequentemente instrumental para a atuação de grupos
terroristas, incluindo a Al Qaeda, não obstante ter por inimigo
principal a monarquia saudita. O relatório reflete ainda as
preocupações do PE relativamente ao papel do regime de
Riade no apoio a grupos extremistas na guerra civil na Síria, no
Iraque, no Norte de Africa, no Paquistão, etc.. e da rivalidade
que mantém com o Irão. Nesta sessão plenária
em Estrasburgo, Ana Gomes interveio sobre a situação
política na Ucrânia, fazendo referência ao que
retirou da visita que na semana passada fez aquele país,
integrada numa Delegação do PE: "Regressei de
Kiev com a certeza de que os campos estão entrincheirados. Uma
solução política negociada para o fim da crise tem
de passar pela libertação de todos os prisioneiros
políticos e pessoas desaparecidas em consequência da
repressão governamental sobre os manifestantes, a entrega
à justiça de todos os responsáveis por mortes,
tortura, desaparecimentos forçados e outras graves
violações de direitos humanos. Além de garantias de
equilíbrio de poderes e controlo democrático, com
eleições no horizonte, incluindo presidenciais".
Ana Gomes defendeu a necessidade do Parlamento Europeu exigir
sanções a membros do regime de Ianukovich incidindo sobre
o congelamento de haveres em bancos na UE, a recusa de vistos para
membros do governo, e oligarcas seus patrocinadores, responsáveis
pela corrupção e repressão no país.
"Uma guerra civil ou a divisão da Ucrânia
poderão estar a ser orquestradas para depois dos Jogos Olimpicos
de Sochi e precipitar a Europa e o mundo em nova Grande Guerra. É
por isso que o que se passa na Ucrânia nos diz respeito a todos
nós, europeus". Intervindo no debate sobre a
Síria, Ana Gomes disse "esperar que o processo de
Genebra venha a trazer à mesa negocial também o
Irão, principal aliado do regime de Assad, sem o qual não
haverá solução, da mesma forma que importa garantir
que outras potências regionais, como a Arábia Saudita ou o
Qatar, deixem de dar apoio a grupos terroristas supostamente ao
lado da oposição síria”. A eurodeputada
voltou a defender que Bashar Al Assad e todos os responsáveis por
crimes de guerra sejam referidos ao Tribunal Penal Internacional.
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* Ana Gomes, em intervenção na
plenária sobre o Egito, denunciou a escalada na
degradação dos direitos humanos sob o atual regime
militar: “Há cada vez mais jornalistas e
ativistas defensores dos direitos humanos postos na prisão
arbitrariamente. A UE tem de rever a assistência que presta ao
Egito ao abrigo da Politica Europeia de Vizinhança e do Acordo de
Associação”, sustentou a deputada. Sobre a
República Central Africana (RCA), Ana Gomes relembrou o
genocídio que a comunidade internacional tragicamente deixou
acontecer no Ruanda: “A União Europeia, já
poderia ter feito uso dos battlegroups, que nunca utilizou e que tem
para intervir rapidamente em situações de emergência
como as da RCA. Num caso como o da RCA é inaceitável que
ainda tenhamos de esperar semanas ou mesmo meses para que a
operação seja enviada para o terreno. Na melhor das
hipóteses, a missão de Política Comum de
Segurança e Defesa já decidida pelo Conselho Europeu,
estará na RCA daqui por dois meses, o que, dado o
genocídio iminente, é inacreditável para quem se
pretende ator global de segurança”, concluiu Ana
Gomes.
* Capoulas Santos reuniu esta semana com o
comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos, com o objetivo
de analisar os aspetos pendentes relativos à
regulamentação da nova Política Agrícola
Comum (PAC). O Parlamento Europeu (PE) tem insistido na
clarificação e simplificação de
questões como por exemplo a possibilidade de encabeçamento
mínimo nas pastagens e outras. O eurodeputado constatou com
satisfação que a Comissão Europeia atendeu
às exigências do PE, o que abre boas perspetivas para que
todo o processo da reforma da PAC fique encerrado em breve.
* Edite Estrela exortou os Estados-membros da UE a
decretarem tolerância zero em relação às
"práticas criminosas" de
Mutilação Genital Feminina (MGF). A eurodeputada
socialista e vice-presidente da comissão dos Direitos da Mulher
do PE afirmou que a Mutilação Genital Feminina
"representa uma grave violação dos direitos
humanos". No Dia Internacional de Tolerância Zero
à MGF, o PE debateu o assunto no sentido de pressionar a UE
e a comunidade internacional a tomarem medidas contra esta forma de
violência sobre as mulheres. Calcula-se que cerca de 140
milhões de mulheres em todo o mundo e 500 000 na UE sejam
vítimas destas práticas. "Esta é a triste
realidade que se observa em muitos países e que afeta milhares de
mulheres e meninas que vivem em países da UE", afirmou
Edite Estrela. "Os Estados-membros não podem ser
condescendentes com práticas criminosas que, em nome de uma
pretensa tradição, põem em causa a integridade e a
saúde física e psicológica das
mulheres". Edite Estrela é um dos rostos da
campanha europeia para a eliminação da MGF. A iniciativa
promovida pela Amnistia Internacional, juntamente com
organizações nacionais dos diferentes Estados-membros,
pretende pressionar as instituições europeias a adotar um
plano de ação para acabar com esta forma de
violência. Pretende-se igualmente que os países europeus
providenciem proteção às mulheres e crianças
que fogem dos seus países com medo de serem mutiladas.
* O PE aprovou esta semana, as propostas defendidas pelo deputado
Correia de Campos, que fixam metas vinculativas para o
desenvolvimento de infraestruturas transfronteiriças de energia.
O PE estipula assim prazos e objetivos mínimos
obrigatórios de capacidade de transmissão de eletricidade,
o que permitirá potenciar a exportação de energia
entre Estados-membros. Para Correia de Campos, o aumento da capacidade
de interligação de Portugal e Espanha à Europa
central reveste-se de importância crucial por conferir ao sistema
elétrico nacional maior capacidade para gerir picos de consumo e
para remover entraves à exportação de
geração elétrica proveniente de fontes de energia
renovável. Esta maior flexibilidade tem como consequência
uma maior eficiência do sistema elétrico, contribuindo de
forma decisiva para baixar os custos de energia e para uma mais
fácil integração das energias
renováveis.
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