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Na abertura da conferência parlamentar da
Organização Mundial do Comércio (OMC), que decorreu
esta semana em Bali, na Indonésia, Vital
Moreira, na qualidade de copresidente da iniciativa, defendeu
um reforço da intervenção dos Parlamentos no
acompanhamento e monitorização das
negociações do comércio internacional, em geral, e
ao nível da OMC, em especial. "Os membros dos
parlamentos têm um papel insubstituível nas
negociações do comércio internacional. Como
representantes eleitos dos nossos respetivos povos, estamos bem
posicionados para levar em conta as preocupações dos
cidadãos, da sociedade civil, dos grupos empresariais e outros,
quer na elaboração da legislação sobre
comércio quer nas negociações dos acordos de
comércio e investimento. Todos nós temos esta
responsabilidade, bem como a responsabilidade de explicar aos nossos
eleitores e ao público em geral o que está em
jogo", referiu Vital Moreira perante uma audiência
composta por 250 parlamentares de todo o mundo. "A
conferência parlamentar da OMC, co-organizada pelo PE e pela
União Inter-Parlamentar (UIP), é essencial para conferir
legitimidade ao sistema de comércio global",
acrescentou. Decorrendo em paralelo com a IX conferência
ministerial da OMC, esta conferência parlamentar da OMC teve entre
os seus objetivos analisar o chamado “pacote de Bali”, que
está no centro da agenda da conferência ministerial e que
é composto por três pilares - facilitação do
comércio, agricultura e desenvolvimento. Nesse sentido, Vital
Moreira sublinhou a importância do processo da “Agenda de
Doha para o Desenvolvimento”, na medida em que os
benefícios económicos que resultam do aprofundamento das
relações comerciais devem ser também um meio de
promoção do desenvolvimento, em especial dos países
mais pobres. Aliás, uma recente resolução do
Parlamento Europeu do passado mês de novembro, em vista da
conferência ministerial de Bali, defende uma agenda de
comércio baseada no comércio livre e leal (free and fair
trade) em que o desenvolvimento dos países seja o elemento
central de todo o processo. A este respeito Vital Moreira insistiu na
importância de um sistema de comércio multilateral, que
é "o melhor caminho para assegurar que o comércio
internacional possa funcionar em benefício de todos".
"Por isso, defendeu, é essencial que a
conferência de Bali produza os resultados ambicionados, superando
a posição intransigente da Índia (apesar das
inegáveis vantagens que o pacote de Bali lhe
proporcionará). Um novo falhanço na frente negocial e
reguladora da OMC não significaria somente a provável
morte definitiva da “ronda de Doha” – com
consequências pesadas para os países menos desenvolvidos
– mas também um golpe profundo na credibilidade e na
autoridade da OMC".
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Porque quatro anos de crise na Zona Euro dão
"experiência suficiente para fazer um
balanço", Elisa Ferreira aproveitou a
presença de Olli Rehn numa conferência do grupo dos
Socialistas e Democratas do Parlamento Europeu para mostrar que a
austeridade falhou e que "se há país que ilustra
esses erros, é obviamente Portugal". Começando
por recordar que "há muito tempo" que vem
mostrando ao comissário europeu para os assuntos
económicos e monetários a discordância face
às suas posições, a eurodeputada socialista
explicou que Portugal é um exemplo "porque seguiu
até ao limite as exigências da troika, na qual a
comissão exerce uma posição de
liderança". "E seguindo estritamente essas
regras, Portugal passou de previsões para 2013 que apontavam para
um crescimento de 1,3% para acabar o ano com -1,8%", afirmou
antes de passar aos restantes indicadores: "Em termos de
dívida, as previsões apontavam para que o ano terminasse
com 112% do PIB e Portugal acabou com 127,8%; no défice, com
medidas extraordinárias, esperava-se -3,2% mas será -5,9%;
no desemprego apontou-se para os 13,7% mas o valor real é de
17,4%". Elisa Ferreira lembrou que a receita de austeridade
foi "apresentada como se fosse uma bala de prata" mas
acabou por provocar "situações muito violentas no
contexto europeu". Os regimes da troika "foram um
grande golpe na confiança dos cidadãos europeus face
à União Europeia e à capacidade das
instituições europeias para saírem de uma
crise". Questionando Olli Rehn sobre até que
ponto "a Comissão se sente responsável pelos
resultados" e que papel, em conformidade, se propõe
desempenhar na fase subsequente (ao fim do programa), a eurodeputada
acrescentou que "todos têm o direito de errar, mas
também têm o dever de assumir responsabilidades por
isso". Questões que ficaram sem resposta direta do
finlandês, que se escudou na "inevitabilidade"
de "seguir o caminho da consolidação
fiscal" logo após o início da crise. Um caminho
que, garante, a Comissão recomendou que fosse
“abrandado” após "os primeiros
sinais" de recuperação económica.
Já face à proposta da porta-voz dos socialistas europeus
para os assuntos económicos de "abrandar o processo que
está em curso e permitir que haja um aumento da procura interna e
de investimento nos países com excedentes", Olli Rehn
assegurou que a Comissão Europeia já o
"recomendou à Alemanha", esperando agora
"pelos resultados do acordo de
coligação" entre a CDU de Angela Merkel e os
sociais-democratas do SPD. Elisa Ferreira aproveitou ainda a
presença na Conferência de socialistas europeus para apelar
à "criação de um eixo social na agenda
europeia que permitisse que os cidadãos europeus não
entrassem numa situação de desespero" e para
exigir "decisões que estabilizem a
especulação sobre a dívida
soberana".
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A definição da posição do Grupo Socialista
no Parlamento Europeu sobre o sentido de voto em sessão
plenária para o acordo de pescas UE-Marrocos, de que é
Relator-Sombra o deputado Capoulas Santos, esteve esta
semana em debate no plenário do Grupo, onde se manifestaram
opiniões contraditórias, e de onde resultou uma
votação que contabilizou 56% dos votos a favor, 46%
contra, espelhando a falta de consenso no seio dos socialistas europeus.
A controvérsia não tem a ver com o conteúdo do
acordo de pesca propriamente dito, que é consensualmente
reconhecido como melhor do que o anterior: vantajoso para ambas as
partes, menos oneroso para o orçamento comunitário e
respeitador das principais preocupações do PE nos planos
social, económico e ambiental. Com o novo acordo, terão
acesso às águas marroquinas 126 embarcações
comunitárias de 10 Estados-membros até 2018, incluindo
embarcações portuguesas. A polémica gerada
tem a ver com a questão do Sahara Ocidental,
território ocupado por Marrocos e cuja legitimidade se questiona
para negociar os direitos de pesca correspondentes às
águas deste território não autónomo,
relativamente ao qual as Nações Unidas continuam a
reconhecer a Espanha, que em 1975 abandonou o território, como a
potência administrante mas que não exerce sobre ele
qualquer poder de facto. Apesar dos pareceres dos serviços
jurídicos da Comissão Europeia e do PE reconhecerem a
legalidade do acordo, muitos deputados europeus questionam-na. A
discussão e a votação final deste Protocolo
terá lugar em Estrasburgo, a 10 de dezembro, sendo difícil
de vaticinar o desfecho deste processo onde estão em jogo
interesses e valores aparentemente contraditórios mas importantes
para Portugal.
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Ana Gomes, em parceira com o deputado romeno Cristian
Preda e a ONG Freedom House, organizou uma mesa redonda esta semana
sobre corrupção em processos de justiça
transitória, enquanto relatora do Parlamento Europeu para o
impacto da corrupção nos direitos humanos. O debate contou
com a participação de vários especialistas dos
Balcãs, Norte de África e México. O projeto
pretende reunir ativistas de direitos humanos, especialistas em
justiça transitória e ativistas
anti-corrupção para analisar os efeitos negativos da
corrupção nos processos de transição
política e elaborar recomendações para combater a
corrupção nos mecanismos de justiça
transitória em concreto. Na terça-feira, a eurodeputada
socialista participou como oradora num Seminário sobre o Mar
organizado em Lisboa pelo Instituto da Defesa Nacional onde apresentou
as linhas mestras do relatório da sua autoria sobre a
Dimensão Marítima da Política Comum de
Segurança e Defesa, aprovado pelo PE em setembro último.
Ana Gomes destacou as "extraordinárias oportunidades que
uma Estratégia Europeia de Segurança Marítima
poderão trazer para Portugal". A Estratégia
será aprovada pelos chefes de estado e de governo na Cimeira da
UE deste mês e, para a parlamentar, "Portugal não
pode perder a oportunidade de se re-posicionar estrategicamente no
quadro de uma viragem europeia para o mar, não pode deixar de
aproveitar os recursos, a experiência e a posição
geográfica que tem para se afirmar como um ator de relevo na
segurança marítima da UE". "Mais,
é preciso que saibamos reconhecer que a Estratégia
Europeia para a Segurança Marítima trará
também oportunidades imperdíveis no domínio
da economia, do comércio e do ambiente". A
Comissão dos Negócios Estrangeiros aprovou um
Parecer elaborado por Ana Gomes sobre a “Melhoria da
Segurança dos Sistemas e Redes de Informação na
União Europeia”. As emendas contidas no Parecer
deverão agora ser integradas na Diretiva Comunitária sobre
o mesmo assunto. Ana Gomes apresentou, na mesma reunião, o seu
relatório sobre as relações entre a Arábia
Saudita e a União Europeia e o papel daquele país do golfo
no Médio Oriente e Norte de África.
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A convite de Luís Paulo Alves, entre 4 e 8 de
dezembro, uma comitiva de cerca de 100 elementos participam nas
"Jornadas de trabalho no domínio da Agricultura" a
realizar em Bruxelas. Da comitiva fazem parte as direções
de duas Uniões de Cooperativas Agroindustriais, uma Cooperativa
Comercial e cerca de treze Cooperativas Leiteiras de base, das Ilhas de
S. Miguel e da Terceira, nos Açores. No âmbito destas
Jornadas, o deputado Luís Paulo Alves, vai promover a
realização de uma Conferência sobre o sector
leiteiro, no Parlamento Europeu e neste sentido, convidou o deputado
Luís Capoulas Santos, enquanto relator para a PAC e Alexandra
Catalão, membro do gabinete do Comissário Europeu para a
Agricultura, Dacian Cioloş. A iniciativa organizada pelo
eurodeputado açoriano no quadro da nova Política
Agrícola Comum, da revisão do POSEI e do debate que a
Comissão Europeia está a promover sobre o futuro do
sector, no âmbito da cessação do regime de quotas
leiteiras em 2015, pretende debater a necessária
preparação que é fundamental continuar a ser feita,
para os Açores ultrapassarem, com sucesso, mais este desafio que
o sector leiteiro enfrenta. De destacar ainda no programa a visita
à "Agribex - Feira Internacional de Agricultura" que se
realiza de dois em dois anos, em Bruxelas e a visita uma
exploração leiteira inovadora com cerca de 200 animais e
com uma produção anual de cerca de 1,4 milhões de
litros.
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A deputada Edite Estrela interpelou esta semana a
Comissão Europeia sobre a possibilidade de a Região da
Madeira poder beneficiar de apoios comunitários para a
recuperação das zonas atingidas pela mais recente
intempérie. "Uma vez mais, os habitantes da Ilha da Madeira
foram fustigados por chuvas torrenciais que provocaram
inundações, deslizamentos de terras, derrocadas de muros e
destruíram várias habitações, equipamentos
sociais e vias de comunicação", afirma a deputada na
sua interpelação escrita enviada ao executivo
comunitário. A eurodeputada socialista informa a CE de que
"só os custos das obras de recuperação nas
freguesias de Porto da Cruz e de Santo António da Serra, no
Concelho de Machico, se elevam a mais de três milhões de
euros, um valor muito superior às capacidades financeiras das
autoridades locais". Edite Estrela tomou igualmente a iniciativa de
questionar a Alta Representante da CE para as relações
externas sobre o facto de Nadezhda Tolokonnikova, elemento da banda
russa "Pussy Riot", ter sido transferida para uma
prisão na Sibéria, como castigo adicional por ter
denunciado as degradantes condições existentes nas
prisões da Rússia. A ativista tinha iniciado uma greve de
fome, com o objetivo de denunciar as condições de
detenção e maus tratos contra as companheiras de
prisão. A deputada pretende saber quais as iniciativas do
Conselho da UE para garantir que os direitos humanos são
respeitados nas prisões russas e para contribuir para a melhoria
das condições de detenção na Rússia.
Ainda esta semana, Edite Estrela manifestou a sua
preocupação devido à cessação do
contrato da Comissão Europeia com o Presseurop, que não
terá continuidade devido a razões orçamentais. Na
sua interpelação escrita, a deputada sublinha que "o
Presseurop é um dos principais sítios de
informação independentes sobre a União Europeia,
disponibilizando aos seus leitores uma seleção criteriosa
da imprensa europeia e internacional. Por isso, solicito à
Comissão que esclareça quais as razões que
estão na base de uma possível cessação do
contrato com o projeto Presseurop, uma vez que os recursos financeiros
para os projetos de “media” foram
reforçados".
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O deputado Correia de Campos propôs esta semana
o lançamento, no âmbito das atividades promovidas pelo
painel STOA (Avaliação das Opções
Científicas e Tecnológicas), de dois novos estudos que o
Painel poderá iniciar já no próximo ano. Um desses
estudos está relacionado com a mineração de grande
profundidade dos fundos oceânicos. A Europa tem uma grande
dependência externa de minerais, alguns dos quais com
aplicação em sectores industriais de importante peso
económico, ou de elevada tecnologia. Este facto tem motivado
várias iniciativas a nível europeu que se prendem com a
substituição desses materiais, com a eficiência da
sua utilização e com a reciclagem. Aquela nova abordagem
de mineração pode auxiliar a Europa a libertar-se da sua
dependência. Correia de Campos propõe que o estudo seja um
contributo para um plano de ação política no
sector, compreendendo diversos domínios: desde a necessidade de
compreensão dos impactos ambientais desta atividade, ao
mapeamento dos recursos para exploração e à
identificação de áreas tecnológicas e
iniciativas-chave que permitam acelerar uma futura capacidade industrial
europeia. Esta é uma área com grande potencial de
desenvolvimento e inovação, especialmente para Portugal,
que pretende ver na exploração dos recursos marinhos um
vetor cada vez mais importante do seu desenvolvimento económico.
Um segundo estudo que o deputado socialista quer ver patrocinado
respeita à exploração de gás de xisto. A
exploração do gás de xisto nos EUA permitiu
descobrir enormes reservas naquele país, as quais praticamente o
tornam independente do exterior. A extração a partir
dessas fontes levou subsequentemente a uma enorme queda dos
preços energéticos nos EUA; nomeadamente no caso do
gás, estes são entre um terço a um quarto dos que
se verificam na Europa. Isto funciona como um enorme fator de
competitividade na atração da indústria pesada para
o território Americano e tem suscitado o interesse de diversas
nações Europeias. Por outro lado, razões de ordem
económica, regulamentar, mas sobretudo ambiental têm levado
a uma postura mais cautelosa por parte de outros Estados-membros da UE.
No projeto avançado por Correia de Campos é proposto um
mapeamento dos principais riscos ambientais e da sua magnitude
(contaminação de recursos aquíferos, riscos
sísmicos, de emissão de gases com efeito de estufa, etc.)
e das áreas tecnológicas que podem contribuir para mitigar
esses riscos e para definir padrões exigentes para uma
exploração responsável dos recursos existentes.
Subjacente a ambos os projetos está a necessidade de estimular o
crescimento económico e o emprego na UE, respeitando
padrões elevados de proteção do ambiente.
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Eurodeputados socialistas questionam CE sobre despedimento coletivo nos Estaleiros de Viana do Castelo |
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Os eurodeputados do PS, Edite Estrela e
Correia de Campos, interpelaram esta semana o
executivo comunitário sobre o despedimento coletivo que o
Ministro da Defesa Nacional anunciou, nos Estaleiros Navais de Viana do
Castelo, relacionando-o com alguma decisão da Comissão
sobre as ajudas públicas atribuídas à empresa. O
Ministro da Defesa Nacional Pedro Aguiar-Branco justificou o
despedimento coletivo dos 609 trabalhadores dos ENVC com a
investigação lançada pela Comissão sobre as
ajudas de estado atribuídas à empresa. A Comissão
Europeia quando lançou o procedimento relativo à
execução da política de concorrência
solicitou ao Governo contributos para a apreciação final
da compatibilidade dos auxílios estatais prestados com as regras
comuns da UE, que permitem ajudas de emergência ou
reestruturação quando as empresas estão em
dificuldade. Sobre esta questão, os eurodeputados do PS
interpelaram a Comissão Europeia, em 8/05/2013, procurando saber
se o Estado Português teria justificado a natureza da
intervenção pública nos ENVC. Até ao
presente, não obtiveram resposta. Esta semana, os eurodeputados
socialistas voltam a questionar sobre a justificação
do Governo e se existe alguma decisão da Comissão que
justifique o despedimento coletivo. Mais questionam a Comissão,
sobre quais as decisões relativas a procedimentos
congéneres nos estaleiros espanhóis, franceses e
holandeses.
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A deputada e Vice-Presidente da Comissão dos Direitos da Mulher
do PE, Edite Estrela, participou esta semana numa
palestra sobre a violência contra as mulheres que teve lugar na
Escola Leal da Câmara, em Rio de Mouro. A deputada começou
por denunciar as diferentes formas de violência sobre as mulheres:
violência de género, violência doméstica,
violência conjugal e violência nas relações de
intimidade. Edite Estrela informou sobre os diferentes contornos das
várias formas de violência contra a mulher. "Em
Portugal, a violência doméstica é crime
público", afirmou a eurodeputada socialista. "
O facto de um crime ter natureza pública significa que
qualquer pessoa que tenha conhecimento deste crime pode
denunciá-lo", sublinhou. A deputada alertou
também para a dimensão da situação:
"Em 2005, segundo dados do Conselho da Europa, a
violência doméstica foi a principal causa de morte e
invalidez de mulheres entre os 16 e os 44 anos na União
Europeia". Edite Estrela denunciou igualmente os
estereótipos e crenças que perpetuam o papel submisso da
mulher. Para a deputada, a educação desempenha um papel
fundamental na sensibilização dos jovens para este
problema e deve contribuir para uma mudança de mentalidades.
Edite Estrela apelou igualmente ao reforço dos meios
públicos no apoio às vítimas destas formas de
violência.
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