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A deputada Edite Estrela sublinhou esta semana a
necessidade de a UE alcançar rapidamente um acordo sobre a
legislação relativa à licença de maternidade
e pressionou a presidência lituana do Conselho a dar um sinal
nesse sentido. Na reunião da comissão dos Direitos da
Mulher do Parlamento Europeu, Edite Estrela interpelou a ministra da
Lituânia sobre o assunto. Enquanto relatora do PE da futura
legislação sobre a licença de maternidade, Edite
Estrela lamentou que o Conselho esteja a bloquear o dossiê desde
outubro de 2010 altura em que os deputados aprovaram em plenário
as propostas da deputada que visam estabelecer na UE uma licença
de maternidade de 20 semanas pagas na íntegra.
"Já temos muito pouco tempo. As eleições
europeias ocorrem em maio do próximo ano. Por isso temos que agir
com muita rapidez. Tanto mais que, se nada fizermos, será
difícil explicar aos cidadãos que durante 5 anos as
instituições europeias não foram capazes de chegar
a acordo" sobre este assunto considerado um dos 10 mais
importantes da atual legislatura. "A crise tem sido
justificação, tem servido de álibi, para se fazer
um menor investimento nas políticas sociais mas é preciso
ter em conta que mais grave do que a crise económica é o
problema demográfico que a Europa enfrenta. Esta diretiva
integra-se num conjunto de medidas que podem contrariar essa
tendência demográfica que é muito
preocupante", afirmou a deputada. Edite Estrela exortou o
Conselho a mostrar flexibilização e abertura e a dar
"um passo em frente" para que haja um acordo
"adequado às expetativas e às
necessidades" das famílias europeias. No sentido de
manter a pressão sobre os Estados-membros, Edite Estrela decidiu
enviar uma interpelação escrita à presidência
do Conselho da UE no sentido de saber quando vão os Vinte e Oito
tomar uma decisão sobre esta proposta que defende a
segurança e a saúde das mulheres no local de trabalho,
promove a conciliação entre a vida familiar e a vida
profissional e contribui para travar o declínio
demográfico.
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Numa intervenção esta semana em Bruxelas perante a
Comissão de Comércio Internacional do Parlamento Europeu
– a que preside Vital Moreira – a diretora
do departamento das normas internacionais do trabalho, da
Organização Internacional do Trabalho (OIT), Cleopatra
Doumbia-Henry, elogiou rasgadamente o Parlamento Europeu e em especial
os deputados daquela Comissão parlamentar pela
utilização da política de comércio externo
da União Europeia como alavanca para a promoção dos
direitos fundamentais dos trabalhadores no Mundo. Citando os casos da
Colômbia, do Bangladesh, do Uzbequistão, da Geórgia,
entre outros, em que têm ocorrido notáveis progressos na
defesa dos direitos laborais, a responsável da OIT mostrou como a
UE constitui uma força progressista na sua política de
comércio internacional, ao usar estrategicamente o seu poder
económico para “convencer” os demais países a
respeitarem as normas laborais da OIT como condição de
acesso preferencial ao mercado interno europeu. Agradecendo a
análise, que considerou justa face aos resultados evidenciados
(onde destacou pela sua dimensão e atualidade a Colômbia e
o Bangladesh), Vital Moreira afirmou que os casos referidos são
apenas uma amostra da tese, que sempre defendeu desde que assumiu
aquelas funções, de que a política de
comércio internacional não faz parte do problema mas sim
da solução contra o desrespeito dos direitos laborais
(incluindo a luta contra o trabalho infantil) pelos parceiros comerciais
da UE e revela mais uma vez quão erradas são as
críticas da esquerda radical e dos verdes contra aquela
política, em nome alegadamente da defesa dos direitos dos
trabalhadores. A pobreza e o isolamento económico nunca serviram
para promover os direitos laborais.
Eventos da semana:
No início da semana em Lisboa, Vital Moreira participou numa
conferência subordinada ao tema a "Competitividade e
coesão na zona euro", promovida pelo programa Progressive
Economy (S&D) e pelo Partido Socialista. Na semana parlamentar, em
Bruxelas, Vital Moreira dirigiu a reunião ordinária mensal
da Comissão de Comércio Internacional, de que é
presidente, e manteve reuniões de trabalho com Ministro dos
Negócios Estrangeiros da Lituânia, com o embaixador da
Tailândia junto da UE e com a associação da
indústria química europeia (CEFIC). Vital Moreira
presidiu, ainda, a uma reunião de trabalho sobre as
relações comerciais entre a UE e a Ucrânia e foi
orador num debate organizado pelo grupo parlamentar S&D no PE sobre
"The Politics of Land And Food Scarcity". Por fim, em Veneza
foi orador na conferência sobre "Comércio
Internacional e Direitos Humanos", organizada pelo EIUC (European
Inter-University Institute for Human Rights and Democratisation), de que
foi membro fundador há mais de uma década.
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Ana Gomes foi co-organizadora com a colega
alemã Franziska Brantner, porta-voz do Grupo dos Verdes para os
Assuntos Externos, de uma conferência intitulada "Egipto:
golpe militar ou uma Segunda Revolução? A nova vaga de
protestos e o caminho a seguir". A conferência teve o apoio
da Rede Árabe para a Informação dos Direitos
Humanos e contou com a presença de ativistas egípcios no
terreno que participaram diretamente no debate, via Skype. A deputada
questionou os interlocutores egípcios sobre a ajuda
económica da UE ao Egipto, tendo eles defendido a
continuação mas condicionada ao respeito pelos direitos
humanos e liberdades democráticas, como incentivo para a
transição democrática no país. Ana Gomes
sublinhou neste quadro que "o processo democrático no
Egipto tem de ser inclusivo e envolver todas as forças
políticas e religiosas no país, incluindo a Irmandade
Muçulmana, sob pena de não ser
democrático". Ana Gomes participou no debate na
Comissão dos Assuntos Externos com o Ministro dos Negócios
Estrangeiros Lituano, que apresentou o programa da Presidência da
Lituânia. Nesta Comissão foi também discutida a
questão do programa norte-americano PRISM, de vigilância em
larga escala de cidadãos europeus e instalações
diplomáticas europeias. O debate contou com a
participação de Pierre Vimont, Secretário Executivo
do Serviço Europeu de Ação Externa, e João
Vale de Almeida, Chefe da Delegação da UE nos Estados
Unidos. "É preciso começar por investigar os
programas de intelligence dos nossos próprios Estados, assim como
verificar as regras que regulam a cooperação entre os
nossos serviços e os dos Estados-Unidos. No combate a todas as
formas de crime organizado ou na implementação das
políticas de contra-terrorismo, os nossos Estados têm de
assegurar a necessidade e a proporcionalidade das medidas impostas. Os
direitos dos cidadãos, e nomeadamente o direito à
proteção de dados, devem ser respeitados",
defendeu a deputada socialista.
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A proposta de modelo de negociação do Parlamento Europeu
para o Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e da Pesca foi votada
na passada quarta-feira, 10 de julho, na Comissão das Pescas.
Entre os principais assuntos que interessam a Portugal, alguns
incorporando propostas do deputado Capoulas Santos,
destacam-se: o apoio à investigação
científica e a tecnologias que minimizem ou eliminem o impacto
negativo das pescas, por exemplo, à aquisição de
redes mais seletivas ou motores mais eficientes; o apoio a melhores
condições de trabalho, higiene e segurança e
à formação profissional para o sector das pescas e
da aquicultura. Também os desastres naturais e os acidentes
ambientais sensibilizaram os eurodeputados que previram o apoio para a
cessação temporária da frota e a
cooperação no âmbito dos seguros de trabalho; a
aquicultura será patrocinada, principalmente na sua vertente
extensiva, semi intensiva ou orgânica, com apoios à
investigação e aplicação de melhorias
tecnológicas e práticas mais ambientais e que previnam o
uso de medicamentos. Também a organização do
mercado aquícola, a inserção de novas
espécies com valor acrescentado e o apelo à
diminuição da burocracia estão incluídos
entre as propostas; a indústria transformadora será
impulsionada a desenvolver ou introduzir novas e melhores
técnicas, equipamentos ou produtos (ex. design novas
embarcações e melhores sistemas organizacionais ou de
gestão); as embarcações da pequena pesca costeira e
artesanal, em segmentos onde não haja sobrecapacidade,
poderão ser adquiridas por jovens, auxiliados até 100 000
euros. A renovação destas embarcações com
mais de 35 anos também será patrocinada até15% do
valor do investimento e no máximo até 80 000 euros, desde
que a aquisição reduza a capacidade da
embarcação, o esforço de pesca e o consumo de
energia em pelo menos 40%; o objetivo de melhorar a qualidade, frescura,
traceabilidade dos produtos desembarcados, as condições do
processamento, armazenagem e dos leilões, permitirá mais
computarização das atividades de pescas e a melhoria das
instalações dos portos ou dos locais de desembarque
já existentes. O documento será submetido a
discussão plenária em Estrasburgo, no mês de
setembro, constituindo, uma vez aprovado, o mandato de
negociação do PE para a discussão a
"três" (PE, Conselho e Comissão), esperando-se
que até ao acordo final possam ainda ser melhorados alguns
aspectos, entre os quais as condições para a
renovação da frota que muito interessa a Portugal.
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A Comissão de Pescas do PE aprovou o relatório sobre o
futuro Regulamento do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das
Pescas (FEAMP) que vai essencialmente substituir o anterior Fundo
Europeu das Pescas. Luís Paulo Alves viu
aprovado um conjunto de propostas suas importante para os Açores
e os seus pescadores, de onde se podem destacar, desde logo as
seguintes: a inclusão de uma atenção especial para
as regiões ultraperiféricas, na definição
das "Prioridades da União", em relação
aos objetivos do FEAMP. Neste âmbito, o deputado viu aprovada a
possibilidade de atribuição nas taxas de cofinanciamento
de "mais 10 pontos percentuais, acrescidos ao limite máximo
na participação do FEAMP, sempre que sejam financiadas
pelo FEAMP operações nas ilhas gregas periféricas e
nas regiões ultraperiféricas que, devido á
distância, se encontram numa situação de
desvantagem". O deputado açoriano propôs o
financiamento da cessação temporária, eliminando-a
nas atividades não elegíveis para receber apoios, como
propunha a CE, tendo em conformidade sido aprovado proposta, que
impõe que o FEAMP contribua para o financiamento das medidas de
cessação temporária, nomeadamente apoiando
pescadores, proprietários de navios e tripulantes, durante
períodos de defeso biológico em determinadas fases
críticas dos ciclos de vida das espécies. Luís
Paulo Alves entende que "é justo que os pescadores sejam
compensados por esta medida que compensa a sua inatividade estabelecida
por razões de gestão inteligente dos recursos".
No âmbito da proteção das nossas zonas
biogeograficamente sensíveis, o deputado viu ser adoptada a sua
proposta de financiamento às entidades científicas por
parte do FEAMP, para que efetuem os estudos necessários para a
identificação e classificação destas zonas.
Luís Paulo Alves sublinha que "neste domínio
importa que por exemplo a Universidade dos Açores tenha os meios
e as condições necessárias para continuar a
desenvolver o seu trabalho essencial neste campo". A recolha e
o tratamento da informação relativamente ao estado dos
recursos biológicos marinhos foi outra das suas propostas
aprovadas para financiamento do FEAMP. A Comissão das Pescas
acabou por adaptar num compromisso a proposta do deputado, com vista a
facilitar a transição para a obrigação de
diminuir as devoluções (imposta o Regulamento Geral da
PCP), apoiando quando necessário o investimento em equipamentos e
artes de pesca que permitam uma melhor seletividade das espécies.
Também foi aprovada a proposta de se financiar os conselhos
consultivos (onde se inclui um para as RUP criado no âmbito desta
reforma) para que eles possam desempenhar cabalmente as suas importantes
funções, no âmbito de uma gestão mais
regionalizada da PCP. Luís Paulo Alves viu ainda outra sua
proposta ser incluída num compromisso que torna elegíveis
para financiamento os custos operacionais relacionados com o controlo,
inspeção, monitorização e rastreabilidade da
atividade da pesca e dos recursos haliêuticos. A reforma do FEAMP
vai seguir agora os procedimentos habituais, nomeadamente a sua
votação em plenário do PE, em setembro.
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A deputada Elisa Ferreira acaba de ser nomeada
responsável pela elaboração da proposta do
Parlamento Europeu para a criação do Mecanismo
Único de Resolução Bancária, uma iniciativa
legislativa que pretende centralizar a gestão das crises das
instituições bancárias que serão
supervisionadas pelo BCE, no âmbito da União
Bancária. A coordenadora dos Socialistas na comissão dos
Assuntos Económicos e Monetários no Parlamento Europeu,
que tem vindo a defender veementemente que as perdas dos bancos devem
ser suportadas pelos seus acionistas e credores e não pelos
contribuintes nem pelos depositantes, assume assim a responsabilidade de
redigir a proposta legislativa sobre o mecanismo que terá a
tarefa de gerir as falências dos bancos da Zona Euro recorrendo a
um fundo europeu financiado pelos bancos. "Precisamos de
quebrar a ligação entre as finanças públicas
e os bancos em crise", disse Elisa Ferreira, para quem
“um Fundo de Resolução Único, financiado
pelos bancos, é essencial para tornar o sistema mais justo, com
os acionistas, os credores e o resto do setor financeiro, a pagar pela
resolução dum banco e não os
contribuintes". A deputada considera que “apesar de
alguns progressos”, o setor bancário
“continua frágil e vulnerável, sendo por isso
necessário avançar para uma verdadeira União
Bancária até ao verão de 2014”. A
proposta legislativa de Elisa Ferreira será apresentada no
Parlamento Europeu até ao final do ano, estando a posterior
negociação com o Conselho agendada para o início de
2014.
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O eurodeputado socialista Correia de Campos,
presidente da Delegação Interparlamentar UE/Chile, recebeu
esta semana o líder estudantil Chileno Giorgio Jackson que
encabeçou as grandes manifestações chilenas de
2011/2012 em defesa de um ensino superior de qualidade e gratuito. Neste
encontro foram debatidos os temas que preocupam a sociedade chilena como
as reformas no sector da saúde, segurança social e
educação e a necessidade de uma democracia mais
participativa naquele país. O deputado António Correia de
Campos referiu a experiência europeia em matéria de
sistemas de saúde e de segurança social e a necessidade de
se proceder a reformas de forma gradual no Chile.
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Socialistas Europeus apresentam soluções para ultrapassar a crise económica |
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O Grupo Socialista no Parlamento Europeu organizou esta semana, em
Lisboa, a conferência Progressive Economy, subordinada ao tema
"Competitividade e coesão da zona euro" com o objetivo
de debater novas formas de desenvolvimento comum para a UE. O encontro
juntou os líderes do PS, António José Seguro, e dos
Socialistas Europeus, Hannes Swoboda, eurodeputados do PS, governantes,
académicos e membros de instituições europeias. Os
Socialistas Europeus estão comprometidos em dar um contributo
para a reflexão sobre o novo modelo económico e financeiro
sem o qual poderá estar em causa a sobrevivência da zona
euro. A conferência permitiu fazer um balanço sobre as
receitas que as troikas têm aplicado nos diversos países
sujeitos a ajustamento. Na sua intervenção, o
Secretário-geral do PS defendeu a indexação do
processo de consolidação orçamental ao crescimento
económico verificado em cada ano e reafirmou a necessidade de a
UE avançar com a mutualização da dívida de
cada Estado-membro europeu que seja superior a 60%. "Precisamos
de ter um financiamento adequado para a economia, atribuindo uma
licença bancária ao Mecanismo de
Estabilização Europeia para que o Banco Central Europeu
(BCE) possa emprestar dinheiro ao mecanismo, que depois poderá
financiar os Estados-membros, sobretudo os que se encontram em
situação difícil. Defendo também uma
gestão conjunta das dívidas públicas",
afirmou o líder socialista português. Por seu turno, Hannes
Swoboda criticou o modelo dominante na Europa, que atribuiu à
direita, considerando que está a provocar a
"destruição de direitos sociais em nome da
competitividade", ao mesmo tempo que se assiste a uma
dificuldade de acesso a financiamento por parte das pequenas e
médias empresas. "Precisamos de mais investimento
privado, mas também de mais investimento público. Apesar
da atual conjuntura europeia, o investimento público global
está a diminuir de ano para ano, incluindo nos países
ricos como a Alemanha. E o investimento público tem descido
não apenas nas infraestruturas, mas também na
educação".
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* O deputado Capoulas Santos solicitou à
Comissão Europeia, com o apoio das cooperativas portuguesas, que
esta instituição recorra ao tribunal de primeira
instância da União Europeia para contestar o
acórdão que nega às cooperativas agrícolas a
possibilidade de receber apoios para a transformação de
produtos.
* O Parlamento Europeu decidiu constituir uma comissão
mista Assuntos Externos/Liberdades Públicas para fazer
recomendações sobre as implicações dos
programas de espionagem americanos e de alguns Estados europeus.
Ana Gomes foi designada para integrar essa
comissão, em representação da Comissão
de Assuntos Externos. Na mesma Comissão, Ana Gomes, relatora para
o relatório sobre o Acordo de Parceria e Cooperação
entre a UE e a Indonésia, questionou o novo Chefe da
Delegação da UE na Indonésia, abordando os
progressos registados na evolução democrática do
país e as oportunidades económicas que se abrem
à Europa. Nesta semana, a Deputada foi também oradora nos
debates sobre "A reforma do sector de segurança e o sector
da migração na Europa", organizado pelo DCAF (Center
for Security, Development and the Rule of Law), e sobre "O futuro
da Defesa Europeia e a crise financeira: Um diálogo
Euro-Atlântico" no âmbito do Model NATO Youth
Summit.
* A deputada Edite Estrela interpelou esta semana a
Comissão Europeia sobre as notícias recentes que
dão conta de que, em resultado da crise, e das consequentes
medidas de austeridade, alguns Estados-membros têm vindo a reduzir
os controlos de segurança alimentar exigidos pela
legislação comunitária. A deputada sublinha que a
política de segurança alimentar da UE tem por objetivo
proteger a saúde e os interesses dos consumidores e pergunta se a
Comissão tem conhecimento destas situações e, em
caso afirmativo, que medidas tenciona tomar.
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