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Delegação Socialista no PE mobiliza-se pelos Estaleiros Navais de Viana |
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Os eurodeputados do PS estão empenhados em contribuir para uma
solução com futuro para os Estaleiros Navais de Viana do
Castelo (ENVC). Nos últimos meses, a Delegação
Socialista Portuguesa no Parlamento Europeu tem organizado várias
iniciativas no sentido de mobilizar esforços e sensibilizar a
Comissão Europeia para a situação dos ENVC. A
Delegação Socialista promoveu esta semana um encontro com
o comissário europeu da Concorrência, Joaquín
Almunia. À margem da sessão plenária do PE, em
Estrasburgo, os eurodeputados Edite Estrela e Correia de Campos, o
presidente da Câmara de Viana, José Maria Costa, o deputado
de Viana à Assembleia da República, Jorge Fão, e o
porta voz da comissão de trabalhadores dos Estaleiros,
António Costa, reuniram com o comissário para abordar a
situação da empresa. A mobilização dos
socialistas portugueses contrasta assim com a inércia do ministro
da Defesa. José Maria Costa e Jorge Fão denunciaram aos
jornalistas a situação afirmando, no final do encontro com
Joaquín Almunia, que até ao momento o ministro não
teve qualquer "contacto formal ou informal com o
comissário", para tentar um compromisso que garanta a
viabilidade dos Estaleiros. Por seu turno, a presidente da
Delegação Socialista no PE instou o governo de Passos
Coelho a empenhar-se numa solução para os Estaleiros
Navais sublinhando que, da parte da Comissão Europeia, há
uma "grande abertura". "Este Governo herdou
do anterior um plano de reestruturação que poderia ter
resolvido a situação dos ENVC, depois apresentou a ideia
de que ia privatizar a empresa, depois abandonou também essa
ideia, e agora, mais recentemente, vem com a ideia da
subconcessão dos terrenos. Portanto, o Governo não tem uma
estratégia para os estaleiros, o que é
lamentável", afirmou Edite Estrela. A eurodeputada
socialista referiu ter sentido "uma
grande flexibilidade" da parte da Comissão, sendo
por isso apenas necessária "vontade política por
parte do Governo e, sobretudo, que o Governo diga o que é que
pretende" e que preste à Comissão os
esclarecimentos e informações adicionais pedidos. Os
eurodeputados do PS interpelaram recentemente, por escrito, o executivo
comunitário sobre a resposta que o governo português deu
à Comissão Europeia no âmbito do processo dos
Estaleiros. Em junho, uma delegação de deputados
socialistas visitou os ENVC para encontros com a
administração da empresa e a comissão de
trabalhadores, e para obter informações sobre o plano
de reestruturação e o relançamento da atividade. Os
socialistas portugueses no PE reafirmam o compromisso de manter a
questão dos Estaleiros na agenda política e a
importância de contribuírem para uma solução
viável para a empresa e trabalhadores.
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Durante um debate na sessão plenária do PE, em
Estrasburgo, Vital Moreira defendeu a abertura de
negociações para um acordo plurilateral de comércio
externo sobre serviços, que são a "espinha
dorsal" da economia europeia. "A
liberalização do comércio de serviços deve
estar na vanguarda da agenda da política comercial da
União, pois tem potencial para gerar crescimento económico
e a criação de emprego na UE. Neste sentido, apoio as
negociações de um Acordo Plurilateral sobre o
Comércio de Serviços com os países interessados que
seja possível multilateralizar no futuro. A União é
o maior exportador de serviços a nível mundial e a sua
participação desde o início nesta iniciativa
é por isso obviamente relevante", declarou Vital
Moreira. Face ao impasse da Agenda de Doha, o objetivo da União
deve passar por negociar um acordo ambicioso que atualize as regras e
que seja inteiramente compatível com o Acordo Geral sobre o
Comércio de Serviços (GATS) da OMC. Nesta matéria
deve procurar-se o equilíbrio entre a promoção dos
interesses ofensivos da União (por exemplo, em matéria de
serviços às empresas, serviços de TIC,
comércio eletrónico, turismo e construção) e
a defesa das sensibilidades europeias em relação aos
serviços públicos e aos serviços de interesse
geral, bem como, aos serviços audiovisuais e culturais. A UE deve
fomentar a coerência entre o Acordo sobre o Comércio de
Serviços e o sistema multilateral, bem como convencer, pelo
elevado nível de ambição do acordo, outros
países, como sejam os BRICS, a participar nesta relevante
iniciativa. "Um acordo bem negociado em matéria de
serviços pode dar um contributo positivo não somente para
a economia da União mas também para o sistema comercial
multilateral", concluiu Vital Moreira.
Eventos da semana:
Esta semana Vital Moreira, além de ter participado na
reunião plenária do PE em Estrasburgo, onde foram
aprovadas duas recomendações e um relatório dos
quais foi relator, presidiu na qualidade de Presidente da
Comissão de Comércio Internacional, a uma reunião
do "trílogo" - Parlamento, Conselho e Comissão
Europeia - no âmbito do processo legislativo da União sobre
regras de controlo do comércio de "precursores de
drogas" (ou seja, substâncias químicas e
farmacêuticas que podem ser utilizadas para a
produção de drogas) entre a União e países
terceiros.
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Elisa Ferreira considera que o
anúncio feito pelo presidente da Comissão ao
Plenário do Parlamento Europeu sobre a constituição
do grupo de especialistas para estudar a possível emissão
conjunta de dívida representa “um teste ao
espírito de sobrevivência da união
monetária” que pode significar “um passo
muito importante” na viabilidade de ser paga a dívida
acumulada pelos Estados-Membros. A relatora do segundo pacote sobre
governação económica (two-pack, aprovado pelo
Parlamento Europeu a 12 de março de 2013), iniciativa em que o
Parlamento levou a Comissão a comprometer-se a criar o grupo de
especialistas anunciado esta semana, espera um “trabalho
sério” por parte dos peritos, que permita viabilizar
uma solução para o pagamento das dívidas soberanas
durante um “período longo e com taxas de juros
reduzidas”. Esta semana, em Estrasburgo, Durão Barroso
anunciou a criação do grupo liderado por Gertrude
Tumpel-Gugerell – que já passou pela comissão
executiva do Banco Central Europeu (BCE) –, confirmando que este
irá "olhar para todos os méritos e riscos,
requisitos legais e consequências financeiras de iniciativas para
a emissão conjunta de dívida na forma de um fundo de
redenção e 'eurobills'". Certa de que
há Estados-Membros que não conseguirão pagar a
dívida sem “solidariedade europeia na gestão
conjunta da dívida”, Elisa Ferreira considera vital
que os membros do grupo de peritos tenham consciência
“da importância do seu trabalho para a
sobrevivência da zona euro e do projeto europeu”. A
coordenadora para os assuntos económicos e monetários do
Grupo Socialista do Parlamento Europeu recomenda, porém,
“o máximo cuidado no estudo das
condicionalidades” que serão exigidas aos
Estados-Membros para poderem entrar num processo de gestão
conjunta da dívida, lembrando os exageros da proposta
alemã que inspirou a proposta do "Fundo de
Redenção" (Fundo de Amortização) que
admitia a gestão conjunta da dívida dos Estados (acima de
60% do respetivo PIB), num período de 25 a 30 anos. Para Elisa
Ferreira, “ideal seria que o ritmo de pagamento da
dívida fosse associado ao ritmo de crescimento
económico”, tal como aconteceu com a dívida
Alemã no rescaldo da II Guerra Mundial.
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Foi esta semana aprovado no Parlamento Europeu em Estrasburgo o
relatório para o Crescimento Azul na União Europeia. O
eurodeputado Luís Paulo Alves apoiou este
relatório, salientando que "a economia azul tem um
potencial que é fundamental utilizar no relançamento da
nossa economia". O relatório pretende promover o
reforço de um crescimento sustentável dos setores marinho,
marítimo, dos transportes e do turismo marítimos na UE. De
acordo com estimativas emanadas de estudos da União Europeia,
"pode oferecer mais 1,6 milhões de empregos até 2020
e um valor acrescentado de 600 mil milhões de euros por
ano". Para Luís Paulo Alves, no âmbito desta
estratégia, é necessário que se usem as mais valias
regionais para um aproveitamento pleno das potencialidades da UE. Por
isso, afirma que, desde logo, "neste quadro, importa valorizar
as regiões ultraperiféricas, centrais para o
aproveitamento de todo este potencial, desde logo porque representam a
maior fração dos mares nacionais do Atlântico e
proporcionam à UE a maior zona económica exclusiva do
mundo. Qualquer estratégia formulada pela UE neste domínio
deve sempre tê-lo em conta". As RUP podem contribuir de
forma única para as áreas em destaque neste
relatório. Por isso, o Eurodeputado açoriano sublinha:
"Dou como exemplo algumas mais valias como os transportes, a
inovação e o turismo, onde os Açores receberam pelo
segundo ano consecutivo, o prémio de melhor destino Quality Coast
da Europa. Desenvolvem investigação de vanguarda no
domínio da oceanografia e são também uma ponte para
os Estados Unidos, o Canadá, e a América Central e do
Sul". Assim, na ótica de Luís Paulo Alves
"o reforço da competitividade destas regiões mas
também da própria UE precisa duma estratégia
ambiciosa no domínio do chamado "crescimento azul" e a
Comissão e o Conselho devem ter estas
recomendações do Parlamento em
consideração".
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Para o eurodeputado Correia de Campos, relator-sombra
de um relatório sobre o impacto do Mercado Único Digital,
«numa Europa a 28 e com mais de 500 milhões de
consumidores, o comércio electrónico aprofunda o Mercado
Único, dinamiza as compras transfronteiriças e
alcança zonas remotas e ultraperiféricas». O
Parlamento Europeu debateu, esta quinta-feira, uma Moção
de Resolução que propõe o reforço da
confiança no Mercado Único Digital, tendo em vista o seu
impacto positivo na economia e no emprego na União Europeia (UE).
«O comércio electrónico tem a vantagem de
aumentar, em simultâneo, a competitividade, a proximidade, a
oferta através da disponibilidade de um leque alargado de
opções e a comparabilidade de preços, que permite
obter vantagens financeiras para o consumidor e também para o
vendedor», sustenta o deputado Correia de Campos. Para que
esta realidade seja transversal a toda a UE, Correia de Campos afirma
que «há avanços necessários»,
entre os quais a cobertura de todo o território com banda larga,
o acesso a redes wireless de qualidade, uma maior confiança nos
sites e nos mecanismos de pagamentos e o assegurar da neutralidade da
internet. O deputado salienta ainda a importância de
«regulamentar a computação em nuvem e os
desafios a ela associados, como a proteção de dados e da
propriedade intelectual, vencer a infoexclusão e ultrapassar as
barreiras linguísticas no mercado electrónico».
«A tarefa é complexa mas urgente. A Comissão
deve avançar com propostas legislativas para garantir um mercado
digital forte e sólido com elevada proteção do
consumidor conduzindo ao alargamento e aprofundamento do Mercado
Único», conclui o eurodeputado.
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Capoulas Santos lamenta que o governo português
tenha votado favoravelmente a utilização de polifosfatos
no bacalhau. A deliberação teve lugar na passada
segunda-feira dia 1 de julho e decorreu ao nível do Comité
Permanente para a Cadeia Alimentar e Saúde Animal, o organismo
que assiste a Comissão Europeia (CE) para as questões de
segurança alimentar e onde têm assento os peritos de todos
os países da União Europeia. A pedido dos maiores
exportadores para Portugal de bacalhau, a Noruega, a Islândia e a
Dinamarca, foi aprovada a utilização destes aditivos
alimentares artificiais na primeira fase de tratamento do pescado a
partir de 1 de janeiro de 2014, apenas com os votos contra da
França e da recém-chegada Croácia. Caberá
à indústria nacional detectar e referir este aditivo na
rotulagem. O eurodeputado socialista considera incompreensível o
aval do governo português ao uso de polifosfatos que, segundo
argumentam os países interessados, permite uma melhor
conservação do peixe mas tudo parece indicar que coloca em
causa as características do bacalhau tradicional tal como o
conhecemos hoje. Segundo a indústria portuguesa, o tratamento a
montante do bacalhau com polifosfatos afectará a cor e o sabor do
bacalhau tradicional e por outro lado permitirá maior
absorção de água, aumentando o peso do peixe depois
de seco e induzindo o consumidor em erro que comprará menos peixe
pelo mesmo peso. A indústria portuguesa, com 2000 empregos
diretos e exportação de bacalhau seco na ordem dos 85
milhões de euros, sairá a maior lesada com esta medida que
encarecerá o bacalhau pois será necessário mais
tempo de secagem e maior consumo de energia. Em fevereiro de 2012, um
mês após Capoulas Santos ter consultado a Comissão
Europeia acerca deste assunto, o governo português demonstrou-se
então preocupado no seio do Comité, onde acabou por ter
lugar a deliberação, e durante o último ano
não só não convenceu os seus parceiros europeus da
especificidade nacional como acabou mesmo por ter votado a favor da
proposta.
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Ana Gomes, coordenadora do Grupo Socialista para os
Assuntos Externos, e a eurodeputada alemã Franziska Brantner,
porta-voz do Grupo dos Verdes para os Assuntos Externos, estiveram no
fim de semana passado em Gaziantep, na Turquia, na fronteira com a
Síria. Esta missão teve como objetivo recolher, em
contactos diversos, informação sobre a
atuação da UE e outros atores no terreno, incluindo na
assistência aos refugiados oriundos do conflito sírio. Ana
Gomes participou no debate que assinalou a entrada da Croácia
à União Europeia com o Presidente do Parlamento e o
Ministro dos Negócios Estrangeiros daquele país, na
Comissão de Assuntos Externos do Parlamento Europeu, em
Estrasburgo. Esta semana Ana Gomes participou também num
almoço oferecido pelo presidente do Parlamento Europeu em
homenagem ao ativista cubano Guillermo Fariñas,
Prémio Sakharov 2010, que estava preso e em greve de fome quando
foi laureado. A eurodeputada foi também coautora da
resolução que o PE aprovou sobre o golpe de Estado no
Egito. E como relatora permanente do PE para a Líbia, Ana Gomes
emitiu um comunicado de imprensa contendo um apelo à Alta
Representante Ashton para a UE se empenhar no apoio à reforma do
sector de segurança naquele país. No debate
plenário sobre a exportação de armas oriundas da
União Europeia (UE) para países terceiros, a eurodeputada
defendeu que é imperativo haver nos Estados Membros da UE
transparência e divulgação de toda a
informação relativa à exportação,
transferência de armamento e tecnologia militares para
países terceiros, especialmente para regiões de conflito.
"Temos a obrigação de monitorizar meticulosamente
qual é o destino final das armas europeias... o que os Estados
Membros ainda não fazem e que a Direita neste Parlamento quer
impedir! A credibilidade e coerência da UE estão em
jogo. Senão, de nada servem as políticas de
desenvolvimento, democratização, de Direitos Humanos ou de
estabilização", sublinhou Ana Gomes.
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A deputada Edite Estrela advertiu esta semana no
plenário do Parlamento Europeu para as consequências da
crise no acesso aos cuidados de saúde. "As crises
não têm o mesmo impacto em todas as pessoas. As principais
vítimas são os mais desfavorecidos: as crianças, as
idosas, as pessoas com deficiência", afirmou no debate
em Estrasburgo sobre o assunto. A deputada referiu que os cortes nos
serviços sociais e de saúde já se fazem sentir em
muitos Estados-membros e que há doentes, sobretudo idosos, que
não têm acesso a medicação. Edite Estrela
alertou para o facto de vários Estados-membros terem complexos
procedimentos de acesso à segurança social o que impede
algumas pessoas de receberam aquilo a que têm direito e contribui
para o aumento da pobreza e da doença entre os grupos mais
vulneráveis. Por outro lado, a deputada sublinhou que os cuidados
de saúde para pessoas com necessidades específicas
encontram-se atualmente ameaçados. "As medidas de
redução de custos como a introdução de taxas
moderadoras de saúde pagas antecipadamente, o aumento das
despesas não reembolsáveis ou a exclusão de grupos
vulneráveis como os migrantes irregulares dos cuidados de
saúde não foram totalmente avaliadas quanto às suas
consequências. Não se pode cortar no essencial e a
saúde é essencial", concluiu. Após o
debate, os deputados votaram um relatório sobre o impacto da
crise no acesso dos grupos vulneráveis aos cuidados de
saúde. O PE insta os Estados-membros a fornecerem
informações sobre as medidas de austeridade implementadas
e a realizarem avaliações ao impacto social das medidas de
austeridade. Por outro lado, os Estados-membros devem incentivar e
promover o investimento social nos serviços sociais como os
setores da saúde, exatamente o contrário do que
está acontecer por efeito da austeridade.
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* Capoulas Santos participou no passado dia 1 de julho
no evento sobre "A PAC a caminho de 2020", realizado em
Sevilha na Fundación Internacional San Telmo. O eurodeputado
português partilhou o painel com o Secretário Regional da
Andaluzia da Agricultura, Luís Planas, o ex-Diretor-Geral da
Agricultura da Comissão Europeia, José Manuel Silva
Rodríguez, bem como um representante do Ministro da Agricultura
espanhol, Miguel Arias-Cañiete. O auditório era
maioritariamente composto de representantes de
confederações agrárias espanholas, que apelidaram o
acordo político sobre a reforma da PAC concluído a 26 de
junho de "a reforma em que se destaca mais do que nunca a
especificidade da agricultura mediterrânica". Capoulas
Santos foi o responsável do lado do Parlamento Europeu pela
negociação e defendeu com sucesso o papel da vinha e do
olival na agricultura mediterrânica.
* A deputada Edite Estrela alertou esta semana para a
necessidade de a UE controlar a presença de substâncias
químicas na água. A eurodeputada socialista participou no
debate em plenário sobre a legislação que atualiza
a lista de substâncias que apresentam um risco para o meio
aquático, tendo em vista assegurar uma melhor qualidade da
água. A lista aprovada pelo PE adiciona 12 novos produtos
à lista de poluentes controlados nas águas da UE e cria
uma nova "lista de vigilância", na qual se incluem
três substâncias farmacêuticas. "A
poluição da água constitui uma ameaça para o
ambiente aquático, põe em risco a qualidade e a quantidade
da água potável é uma das principais
preocupações ambientais", afirmou.
"É positivo o alargamento progressivo do número
máximo de substâncias na lista de vigilância, bem
como a exploração de sinergias com outra
legislação relevante, tal como o REACH ou a
legislação relativa a pesticidas e
biocidas".
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