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Recebendo esta semana em Bruxelas uma representação da
presidência irlandesa do Conselho da União, que decorre
durante o atual semestre, Vital Moreira felicitou a
Irlanda pelo seu sucesso na luta contra a crise e aproveitou para
contrariar a visão prevalecente em Bruxelas, segundo a qual a
crise destes últimos anos não passa de uma "crise da
dívida soberana" e que ela é toda culpa dos
Estados-membros que se endividaram demais, não tendo Bruxelas
nenhuma responsabilidade nisso. De facto, ainda no fim de semana
passado, em Lisboa, o presidente da Comissão Europeia,
Durão Barroso, insistiu nesta narrativa distorcida. Por um lado,
antes de ser uma crise de dívida soberana (em 2010) ela
começou por ser uma crise bancária e, depois, uma crise
económica (em 2008 e 2009). Dos Estados-membros que vieram a ter
uma crise da dívida pública, dois deles (Irlanda e
Espanha) não tinham nenhum problema desses no início da
crise, bem pelo contrário. Mesmo Portugal tinha feito entre 2005
e 2008 um notável esforço de consolidação
orçamental e de contenção da dívida. Foram a
crise bancária e a crise económica que lançaram
aqueles países na crise de dívida soberana. Portanto,
não é aceitável a redução da
história da crise à "prodigalidade despesista"
dos Estados atingidos pela crise. Embora culpados de políticas
imprudentes em vários aspetos, eles foram em grande parte
vítimas da crise que lhes caiu em cima. Em segundo lugar, a
verdade é que a União, a começar pela
Comissão Europeia, tem uma quádrupla responsabilidade no
desencadeamento e agravamento da crise: (i) não assegurou um
efetivo cumprimento do próprio pacto de estabilidade e da
disciplina orçamental (o que facilitou o endividamento excessivo
de muitos países); (ii) não promoveu a
criação de uma efetiva regulação do setor
financeiro, deixando estabelecer um mercado financeiro integrado
desacompanhado de um sistema de regulação a nível
da União (o que facilitou a crise bancária logo no
início); (iii) não cuidou de instituir os pilares em falta
da união monetária, nomeadamente a união
orçamental e a união bancária; (iv) fechou os olhos
ao crescimento de "bolhas de crédito" (por exemplo, na
Irlanda e em Portugal) e de "bolhas imobiliárias" (por
exemplo, na Irlanda e em Espanha), que eram obviamente
insustentáveis e que ameaçaram a estabilidade
sistémica da zona euro. Por isso, não é
aceitável que a Comissão tente "sacudir a água
do capote" da União quanto à responsabilidade pela
crise.
Eventos da semana:
Esta semana, Vital Moreira manteve reuniões de trabalho com uma
representação da presidência irlandesa do Conselho
da União, com o presidente da Câmara de Comércio
UE-ÁFRICA e com uma delegação da Assembleia
Nacional da Coreia do Sul.
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A "componente verde" na Política Agrícola Comum
é uma prioridade para o Grupo Socialista no Parlamento Europeu. O
eurodeputado português Capoulas Santos
está neste momento a liderar as
negociações entre Grupos políticos no Parlamento
sobre as alterações a introduzir nas propostas
legislativas apresentadas pela Comissão Europeia sobre a reforma
da Política Agrícola Comum para o período
2014-2020. A grande novidade destas propostas é a
introdução de novos critérios para a
atribuição das ajudas, tendo em vista a
eliminação progressiva do critério histórico
da produção. Os novos critérios têm a ver com
a remuneração dos agricultores em função da
contribuição para o fornecimento de bens públicos,
entre os quais a preservação dos solos, e a necessidade de
conter os efeitos das alterações climáticas de
forma tão conciliada quanto possível com a
produção agrícola. Os Grupos mais conservadores do
PE reagiram negativamente às propostas o que levou a uma
árdua negociação até se alcançar uma
posição comum às principais forças
políticas entre a necessidade de "mais ambiente" e a
continuidade de uma atividade agrícola mais competitiva. Os
Socialistas Europeus pretendiam ir mais longe na defesa de uma
agricultura "mais verde" mas tendo em conta a necessidade de
alcançar amplas maiorias políticas no hemiciclo de
Estrasburgo para aprovação da reforma da PAC, tal
não foi possível. O deputado e relator parlamentar dos
principais regulamentos da próxima reforma da PAC, Capoulas
Santos, frisou que "a opção é agora entre
o que está em cima da mesa, uma PAC mais
"verde", ou uma PAC não reformada, o que
não é aceitável, nem para os agricultores nem para
os cidadãos europeus".
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A Deputada Elisa Ferreira interpelou esta semana o
Presidente do Eurgrupo, Jean-Claude Junker, sobre o ritmo das receitas
de consolidação orçamental seguidas por alguns
países e a necessidade de um reajustamento do programa
português. "Há países, e não
são poucos, que seguiram escrupulosamente as receitas de
consolidação. A consolidação não
é o problema. A pergunta que quero colocar é a do ritmo
dessa consolidação e das condições para o
fazer", salientou a Deputada e coordenadora dos Socialistas
Europeus para os Assuntos Económicos. "Alguns
países fizeram uma consolidação escrupulosa,
esperavam ter um determinado abrandamento da economia e crescimento do
desemprego e chegaram ao fim desse exercício e tinham 3, 4 vezes
mais, em termos de perda de dinâmica económica e de
desemprego, e problemas sociais muito graves. Admite que é
preciso revisitar as receitas e ajustar o ritmo da
consolidação?", interpelou a Deputada.
Jean-Claude Junker respondeu que no caso de Portugal tinha proposto um
reajustamento no que toca às condições financeiras
e orçamentais que acompanham o ajustamento. O Presidente do
Eurogrupo (que reúne os ministros das Finanças da zona
euro) referiu ainda ter "muitas interrogações
sobre o ritmo de ajustamento que tem sido aplicado a alguns
países da zona euro" e defendeu a existência de
um sistema de recompensa para os países europeus que estão
a cumprir os objetivos com que se comprometeram, dando como exemplo
Portugal.
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A Deputada Edite Estrela vai participar no
próximo dia 22 de janeiro na Audição Pública
do Parlamento Europeu (PE) sobre direitos em matéria de
saúde sexual e reprodutiva. A iniciativa realiza-se no seguimento
da nomeação da eurodeputada socialista para relatora do PE
sobre este assunto. O objetivo é juntar especialistas da
Organização Mundial da Saúde e das
Nações Unidas, organizações não
governamentais, académicos, cientistas e deputados para um debate
e troca de pontos de vista que contribuam para enriquecer o
relatório que Edite Estrela deverá apresentar. O evento
está dividido em três painéis:
educação sexual, os serviços nacionais de
saúde e o acesso à saúde sexual e reprodutiva, e o
papel da UE como promotora dos direitos em matéria de
saúde sexual e reprodutiva. Trata-se de um importante
relatório da comissão dos Direitos da Mulher e da
Igualdade de Géneros do PE na medida em que existem grandes
disparidades ao nível dos direitos em matéria de
saúde sexual e reprodutiva entre os Estados-membros da
União. Esta situação afeta as mulheres europeias no
acesso a serviços de saúde, à
contraceção e à interrupção
voluntária da gravidez em função do seu
nível de rendimentos e/ou do seu país de residência.
A Deputada vai definir a posição do Parlamento Europeu
sobre este dossiê com o objetivo de estabelecer um padrão
comum na União Europeia que garanta de forma equitativa o acesso
das mulheres a este tipo de serviços.
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O Deputado Luís Paulo Alves em audiência
com o Secretário Regional dos Recursos Naturais, Luís Neto
Viveiros, considerou que a articulação frequente com o
Governo dos Açores é essencial para garantir a defesa dos
interesses da Região junto dos centros de decisão
europeus. Luís Neto Viveiros frisou que essa
articulação “é fundamental, é
decisiva, para ter sucesso nas negociações” de
âmbito europeu que se avizinham ao nível de apoios
estruturais e em matérias “muito relevantes que a
Secretaria Regional dos Recursos Naturais tutela”. Na
reunião foram abordados os temas de maior relevância para o
arquipélago dos Açores, nomeadamente, os setores das
Pescas, Agricultura e Ambiente. No final da audiência, em
declarações aos jornalistas, foi notória a
intenção de manter uma relação frequente e
firme, no sentido de ao partilhar os problemas da Região
encontrar formas articuladas e céleres de poder, nos centros de
decisão, ter sucesso em prol do desenvolvimento dos
Açores.
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A cerimónia de entrega da edição de 2012 do
"Prémio Europeu Professor António Sousa Franco"
decorreu a 19 de dezembro, na Reitoria da Universidade de Lisboa, com a
presença do Deputado Correia de Campos, membro
do Júri deste concurso. O Prémio, em memória e
homenagem ao Professor Sousa Franco, desdobra-se em duas categorias
distintas - "Investigação" e
"Formação" -, visando aquela distinguir jovens
licenciados em Direito com um prémio pecuniário de 5000
euros, e esta dirigida ainda a estudantes que se encontrem a completar a
sua formação jurídica, premiando-os com o valor de
2500 euros. Os vencedores deste ano foram, respectivamente, Armando
Luís Silva Rocha, com o trabalho "Uma Europa em busca de
cidadãos", e o estudante José Duarte Videira Lopes
Metelo Coimbra, com o trabalho "E se o Juiz Nacional aplicar mal o
Direito da União Europeia? - Sobre a Responsabilidade Civil do
Estado por violação do Direito da União Europeia
imputável à função jurisdicional: entre a
tutela dos particulares e o reforço do diálogo TJUE -
Tribunais Nacionais". Ambos os trabalhos têm
publicação garantida em obra colectiva, na Revista da
Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e em obra da editora
Almedina, podendo ser igualmente publicados os trabalhos que receberam
Menções Honrosas. O "Prémio Professor
António Sousa Franco" conta com a colaboração
da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, da Faculdade de
Direito da Universidade Católica Portuguesa e da Livraria
Almedina. Às duas primeiras entidades e à Dra. Matilde
Sousa Franco cabe a designação do júri do
Prémio, ficando a cargo da Livraria Almedina a
publicação das obras vencedoras, mediante
edição monográfica em coleção
própria designada "Prémio Professor António
Sousa Franco".
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Ana Gomes enviou esta semana uma carta
a Christine Lagarde, Diretora do Fundo Monetário Internacional
(FMI), contestando a visão do FMI de que o Estado português
"está a esforçar-se para combater o crime fiscal e
promover a justiça fiscal". Essa afirmação do
FMI é feita numa carta
assinada por um representante da Sra. Lagarde, respondendo a uma outra
carta
enviada por Ana Gomes em setembro passado, inquirindo se a Sra. Lagarde,
enquanto Ministra das Finanças do governo Sarkozy, à
semelhança do que fez com o governo da Grécia,
também teria entregue uma "Lista Lagarde" às
autoridades portuguesas, identificando possíveis evasores fiscais
com ativos parqueados na Suíça. Ana Gomes sublinhou que,
ao contrário do que afirma o FMI, o Governo português
não está a atuar de maneira eficaz contra a
evasão fiscal, já que o Regime Especial de
Regularização Tributária III (Orçamento de
Estado de 2012) beneficiou os perpetradores de fraude e evasão
fiscais com uma amnistia dos seus crimes, permitindo-lhes legalizar os
capitais transferidos e não declarados às autoridades
tributárias, sem ter de os repatriar e mediante o pagamento de
uma escandalosamente baixa taxa de 7.5%. Esta taxa valeu ao Estado
apenas 258 milhões de euros, face aos mais de 3 mil
milhões de euros identificados só em contas na
Suíça. A parlamentar socialista sublinhou ainda a
iniquidade do nível confiscatório de impostos a
sobrecarregar os trabalhadores portugueses em 2013, a pretexto do
Programa de Ajustamento Financeiro, enquanto o Governo nada faz para
recuperar os ativos em dívida ainda na posse dos devedores do
Banco Português de Negócios, que ascendem a cerca de 3 mil
milhões de euros, e sem que o Governo seja pressionado nesse
sentido pela Troika, integrada pelo FMI, Comissão Europeia e
Banco Central Europeu. No dia 9 de janeiro Ana Gomes participou na
segunda reunião do Conselho de Governadores da
Dotação Europeia para a Democracia (EED), em que o polaco
Jerzy Pomianowski foi eleito para o cargo de Diretor do Comité
Executivo e se discutiu o respectivo mandato para a
aplicação daquele Fundo, constituído para apoiar
defensores de direitos humanos e ativistas pró-democracia em todo
o mundo, com particular enfoque nas transições
democráticas em curso na vizinhança europeia.
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Durão Barroso reconhece que países incumpridores podem vir a perder fundos estruturais |
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Os eurodeputados do PS manifestaram esta semana a sua
preocupação após a resposta de Durão Barroso
a uma interpelação sobre a eventual perda de fundos
estruturais e de coesão por violação do Pacto de
Estabilidade e de Crescimento. O Presidente da Comissão Europeia
reconhece que o princípio da Condicionalidade
Macroeconómica "é uma das questões
essenciais" identificadas por vários Estados-Membros como
fundamental para a obtenção de um acordo sobre o
próximo envelope financeiro para 2014-2020. Durão Barroso
responde assim a uma carta enviada por Elisa Ferreira
que, em nome de todos os eurodeputados do PS, questionou o
Presidente da Comissão sobre o conceito de Condicionalidade
Macroeconómica para a atribuição de fundos
europeus. "A proposta da Comissão para o próximo
Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 retoma o conceito de
Condicionalidade Macroeconómica", afirmam os deputados na
missiva enviada a Durão Barroso. A Delegação
Socialista Portuguesa pretendeu saber "qual a base legal e
legitimidade política desta proposta que (contrariando totalmente
a posição do Parlamento Europeu) se propõe
penalizar duplamente os Estados-Membros economicamente mais
frágeis (acrescendo às sanções previstas na
legislação do PEC e perda de fundos estruturais) por
violação da disciplina orçamental".
Edite Estrela, Vital Moreira,
Capoulas Santos, Elisa Ferreira,
Correia de Campos, Luís Paulo Alves
e Ana Gomes questionam Durão Barroso
sobre as razões para a insistência da Comissão na
Condicionalidade Macroeconómica em relação aos
fundos estruturais e de coesão, quando a mesma tem reconhecido
que os fundos estruturais são o instrumento fundamental (quase
único) quer no relançamento dos países sob programa
quer no combate às tensões divergentes entre as economias
europeias. A resposta de Durão Barroso sublinha que "o
objetivo do procedimento previsto é que os Estados-Membros em
causa tomem as medidas corretivas necessárias antes de chegar
à fase de prever suspensões". No entanto, acrescenta,
que "as condições macroeconómicas, tal como
propostas pela Comissão, são graduais e aplicáveis
de duas formas diferentes, através de uma
reprogramação e de uma eventual suspensão de
autorizações e pagamentos". O Presidente da
Comissão afirma ainda que "a fim de tomar em
consideração as circunstâncias específicas do
Estado-Membro em causa, a Comissão prevê que deva ser tido
em conta um maior conjunto de circunstâncias económicas e
sociais aquando da determinação do nível da
suspensão. Deste modo podemos evitar acrescentar um peso
económico e social excessivo nos Estados-Membros que
provavelmente se confrontam já com tempos
difíceis".
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* O Presidente do Parlamento Europeu (PE) Martin Schulz encontra-se em
Portugal para uma visita de dois dias de 10 a 12 de janeiro. O
Presidente do PE tem previsto uma série de encontros com as
autoridades portuguesas. A Deputada Edite Estrela, na
qualidade de Presidente da Delegação Socialista Portuguesa
no PE, vai acompanhar a visita e participará no almoço
oficial promovido pela Presidente da Assembleia da República,
sexta-feira, dia 11.
* O Deputado e membro da Assembleia Municipal de Viseu,
Correia de Campos, lançou recentemente o Prémio
Escolar “Viseu na Europa”, que visa distinguir os melhores
trabalhos sobre a Europa apresentados por alunos do ensino
secundário, profissional e superior do Concelho de Viseu. O
objetivo primordial é promover o conhecimento e o debate sobre o
funcionamento da União Europeia e das suas
instituições, e fomentar o interesse dos estudantes pelas
políticas da UE. Pretende-se igualmente que estes trabalhos
contribuam para melhorar as capacidades de investigação
dos estudantes, e a sua metodologia de elaboração de
trabalhos académicos em grupo, dando-lhes como prémio a
possibilidade de serem recebidos pelo Deputado e de visitarem o
Parlamento Europeu em Bruxelas, acompanhados por um docente.
Premiar-se-á um trabalho vencedor por cada estabelecimento de
ensino abrangido pelo concurso, havendo lugar a uma
pré-seleção feita pelas próprias escolas, e
a uma seleção final, feita pelo Júri do concurso: o
Deputado Correia de Campos, o Presidente da Câmara Municipal de
Viseu e o Presidente da Assembleia Municipal de Viseu. O Regulamento
deste Prémio Escolar encontra-se disponível no
sítio da Delegação Socialista: http://www.delegptpse.eu/pspe/?area=deputados&id_deputado=DEP4a9fc28522387&tipo=Documentos
* Ana Gomes participou esta semana em debates com
outros deputados europeus sobre o impacto da crise económica na
Cultura, a transmitir pela cadeia de TV FRANCE 24 no próximo
sábado 12 de janeiro, (programas "Ici l'Europe" e
"Talking Europe"). Aludindo à possível
privatização da rádio/ televisão
pública RTP em favor de um grupo de interesses angolanos, Ana
Gomes explicou os riscos para o pluralismo e a liberdade de
expressão e criação em Portugal: "é
como se a BBC fosse vendida a um grupo económico do Zimbabwe,
controlado por Mugabe...".
* A Delegação Socialista Portuguesa no Parlamento Europeu
publicou a segunda edição da brochura “Testemunhos
Socialistas - 2012”. Os deputados do PS, no Parlamento Europeu,
prestam assim contas da sua atividade parlamentar ao longo de 2012 e
dão público “testemunho” do seu empenhamento
na defesa dos interesses dos cidadãos, de Portugal e da Europa.
Pode consultar a brochura na seguinte ligação: http://www.delegptpse.eu/pspe/pdf/brochura_europa_19_dez_2012.pdf .
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